Venezuela rejeita nome de Jobim e TSE não observará eleições


O nome de Jobim foi aprovado pela presidente da República, Dilma Rousseff, pelo Itamaraty e pelos membros da Unasul

Por Gustavo Aguiar - Brasília

Autoridades venezuelanas negaram a indicação brasileira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que o ex-ministro da Defesa e ex-presidente do tribunal Nelson Jobim acompanhe e observe as eleições parlamentares da Venezuela marcadas para 6 de dezembro. Por essa razão, o tribunal desistiu de particpar da missão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) durante o processo eleitoral no país vizinho.   O nome de Jobim foi aprovado pela presidente da República, Dilma Rousseff, pelo Itamaraty e pelos membros da Unasul. No entanto, de acordo com o tribunal, o órgão venezuelano responsável por aceitar a indicação demorou a pronunciar-se sobre ele. A demora o impediu de acompanhar a auditoria do sistema eletrônico de votação na Venezuela, o que invibializa uma observação adequada.

Nelson Jobim Foto: IARA MORSELLI - ESTADÃO

   O TSE disse "que procurou contribuir para que a missão fosse regida por acordo (entre a Unasul e o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela) que a permitisse observar as diferentes fases do processo eleitoral" para garantir equidade na disputa, imparcialidade e abrangência. Segundo o tribunal, "embora o candidato brasileiro tenha angariado amplo apoio entre os Estados-membros, foi preterido na escolha final para a chefia da missão (na Venezuela) por suposto veto das autoridades venezuelanas." 

Autoridades venezuelanas negaram a indicação brasileira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que o ex-ministro da Defesa e ex-presidente do tribunal Nelson Jobim acompanhe e observe as eleições parlamentares da Venezuela marcadas para 6 de dezembro. Por essa razão, o tribunal desistiu de particpar da missão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) durante o processo eleitoral no país vizinho.   O nome de Jobim foi aprovado pela presidente da República, Dilma Rousseff, pelo Itamaraty e pelos membros da Unasul. No entanto, de acordo com o tribunal, o órgão venezuelano responsável por aceitar a indicação demorou a pronunciar-se sobre ele. A demora o impediu de acompanhar a auditoria do sistema eletrônico de votação na Venezuela, o que invibializa uma observação adequada.

Nelson Jobim Foto: IARA MORSELLI - ESTADÃO

   O TSE disse "que procurou contribuir para que a missão fosse regida por acordo (entre a Unasul e o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela) que a permitisse observar as diferentes fases do processo eleitoral" para garantir equidade na disputa, imparcialidade e abrangência. Segundo o tribunal, "embora o candidato brasileiro tenha angariado amplo apoio entre os Estados-membros, foi preterido na escolha final para a chefia da missão (na Venezuela) por suposto veto das autoridades venezuelanas." 

Autoridades venezuelanas negaram a indicação brasileira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que o ex-ministro da Defesa e ex-presidente do tribunal Nelson Jobim acompanhe e observe as eleições parlamentares da Venezuela marcadas para 6 de dezembro. Por essa razão, o tribunal desistiu de particpar da missão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) durante o processo eleitoral no país vizinho.   O nome de Jobim foi aprovado pela presidente da República, Dilma Rousseff, pelo Itamaraty e pelos membros da Unasul. No entanto, de acordo com o tribunal, o órgão venezuelano responsável por aceitar a indicação demorou a pronunciar-se sobre ele. A demora o impediu de acompanhar a auditoria do sistema eletrônico de votação na Venezuela, o que invibializa uma observação adequada.

Nelson Jobim Foto: IARA MORSELLI - ESTADÃO

   O TSE disse "que procurou contribuir para que a missão fosse regida por acordo (entre a Unasul e o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela) que a permitisse observar as diferentes fases do processo eleitoral" para garantir equidade na disputa, imparcialidade e abrangência. Segundo o tribunal, "embora o candidato brasileiro tenha angariado amplo apoio entre os Estados-membros, foi preterido na escolha final para a chefia da missão (na Venezuela) por suposto veto das autoridades venezuelanas." 

Autoridades venezuelanas negaram a indicação brasileira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de que o ex-ministro da Defesa e ex-presidente do tribunal Nelson Jobim acompanhe e observe as eleições parlamentares da Venezuela marcadas para 6 de dezembro. Por essa razão, o tribunal desistiu de particpar da missão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) durante o processo eleitoral no país vizinho.   O nome de Jobim foi aprovado pela presidente da República, Dilma Rousseff, pelo Itamaraty e pelos membros da Unasul. No entanto, de acordo com o tribunal, o órgão venezuelano responsável por aceitar a indicação demorou a pronunciar-se sobre ele. A demora o impediu de acompanhar a auditoria do sistema eletrônico de votação na Venezuela, o que invibializa uma observação adequada.

Nelson Jobim Foto: IARA MORSELLI - ESTADÃO

   O TSE disse "que procurou contribuir para que a missão fosse regida por acordo (entre a Unasul e o Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela) que a permitisse observar as diferentes fases do processo eleitoral" para garantir equidade na disputa, imparcialidade e abrangência. Segundo o tribunal, "embora o candidato brasileiro tenha angariado amplo apoio entre os Estados-membros, foi preterido na escolha final para a chefia da missão (na Venezuela) por suposto veto das autoridades venezuelanas." 

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