Venezuela reprime protesto da oposição


Por AFP, AP e CARACAS

A polícia venezuelana usou gás lacrimogêneo e jatos d?água para dispersar os manifestantes que saíram às ruas de Caracas, ontem, em protesto contra a polêmica lei da educação, aprovada na semana passada. Empunhando cartazes que diziam "leis totalitárias não vão me calar", milhares de pessoas se reuniram contra o que consideram uma tentativa do governo de "doutrinar as crianças com ideais socialistas". Os opositores conseguiram chegar até 2,5 km da Assembleia Nacional (AN). A partir desse ponto, a marcha esbarrou em uma barreira policial. Paralelamente aos opositores, uma manifestação de partidários chavistas, autorizada pelo governo, concentrou-se nos arredores da AN para apoiar o presidente Hugo Chávez. Desde que foi aprovada, opositores e partidários têm tomado as ruas para expressar repúdio e simpatia à Lei Orgânica da Educação, que pretende instaurar na Venezuela uma "doutrina bolivariana", que seguiria o padrão de ensino cubano. Muito controvertida, a lei, cujo artigo 14 proíbe "a difusão de ideias e doutrinas contrárias à soberania nacional e aos princípios e valores consagrados na Constituição", aumenta o controle do presidente Hugo Chávez sobre escolas e universidades e estabelece o conceito de "Estado docente".

A polícia venezuelana usou gás lacrimogêneo e jatos d?água para dispersar os manifestantes que saíram às ruas de Caracas, ontem, em protesto contra a polêmica lei da educação, aprovada na semana passada. Empunhando cartazes que diziam "leis totalitárias não vão me calar", milhares de pessoas se reuniram contra o que consideram uma tentativa do governo de "doutrinar as crianças com ideais socialistas". Os opositores conseguiram chegar até 2,5 km da Assembleia Nacional (AN). A partir desse ponto, a marcha esbarrou em uma barreira policial. Paralelamente aos opositores, uma manifestação de partidários chavistas, autorizada pelo governo, concentrou-se nos arredores da AN para apoiar o presidente Hugo Chávez. Desde que foi aprovada, opositores e partidários têm tomado as ruas para expressar repúdio e simpatia à Lei Orgânica da Educação, que pretende instaurar na Venezuela uma "doutrina bolivariana", que seguiria o padrão de ensino cubano. Muito controvertida, a lei, cujo artigo 14 proíbe "a difusão de ideias e doutrinas contrárias à soberania nacional e aos princípios e valores consagrados na Constituição", aumenta o controle do presidente Hugo Chávez sobre escolas e universidades e estabelece o conceito de "Estado docente".

A polícia venezuelana usou gás lacrimogêneo e jatos d?água para dispersar os manifestantes que saíram às ruas de Caracas, ontem, em protesto contra a polêmica lei da educação, aprovada na semana passada. Empunhando cartazes que diziam "leis totalitárias não vão me calar", milhares de pessoas se reuniram contra o que consideram uma tentativa do governo de "doutrinar as crianças com ideais socialistas". Os opositores conseguiram chegar até 2,5 km da Assembleia Nacional (AN). A partir desse ponto, a marcha esbarrou em uma barreira policial. Paralelamente aos opositores, uma manifestação de partidários chavistas, autorizada pelo governo, concentrou-se nos arredores da AN para apoiar o presidente Hugo Chávez. Desde que foi aprovada, opositores e partidários têm tomado as ruas para expressar repúdio e simpatia à Lei Orgânica da Educação, que pretende instaurar na Venezuela uma "doutrina bolivariana", que seguiria o padrão de ensino cubano. Muito controvertida, a lei, cujo artigo 14 proíbe "a difusão de ideias e doutrinas contrárias à soberania nacional e aos princípios e valores consagrados na Constituição", aumenta o controle do presidente Hugo Chávez sobre escolas e universidades e estabelece o conceito de "Estado docente".

A polícia venezuelana usou gás lacrimogêneo e jatos d?água para dispersar os manifestantes que saíram às ruas de Caracas, ontem, em protesto contra a polêmica lei da educação, aprovada na semana passada. Empunhando cartazes que diziam "leis totalitárias não vão me calar", milhares de pessoas se reuniram contra o que consideram uma tentativa do governo de "doutrinar as crianças com ideais socialistas". Os opositores conseguiram chegar até 2,5 km da Assembleia Nacional (AN). A partir desse ponto, a marcha esbarrou em uma barreira policial. Paralelamente aos opositores, uma manifestação de partidários chavistas, autorizada pelo governo, concentrou-se nos arredores da AN para apoiar o presidente Hugo Chávez. Desde que foi aprovada, opositores e partidários têm tomado as ruas para expressar repúdio e simpatia à Lei Orgânica da Educação, que pretende instaurar na Venezuela uma "doutrina bolivariana", que seguiria o padrão de ensino cubano. Muito controvertida, a lei, cujo artigo 14 proíbe "a difusão de ideias e doutrinas contrárias à soberania nacional e aos princípios e valores consagrados na Constituição", aumenta o controle do presidente Hugo Chávez sobre escolas e universidades e estabelece o conceito de "Estado docente".

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