Venezuela se defende na ONU sobre abusos de direitos humanos


Governo apresenta relatório sobre situação de direitos humanos no país e diz agir apenas para evitar atos violentos

Por Redação

Protesto em Caracas

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Oposição faz greve de fome na Venezuela

Foto: Miguel Gutiérrez/ EFE
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Oposição faz greve de fome na Venezuela

Foto: Miguel Gutierrez / Efe
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Oposição faz greve de fome na Venezuela

Foto: MIguel Gutierrez / Efe
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Oposição faz greve de fome na Venezuela

Foto: Miguel Gutiérrez / Efe

GENEBRA - Com um atraso de sete anos, o governo da Venezuela apresentou nesta segunda-feira, 29, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU seu quarto informe periódico sobre direitos civis e políticos.

No texto, a chancelaria venezuelana argumenta que o direito de manifestação e reunião estão garantidos e respeitados no país, mas ressalta que não são direitos absolutos porque devem ser exercidos de forma pacífica. 

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A delegação, chefiada pela procuradora-geral da república Luísa Ortega, contou também com vice-ministros, militares, promotores e juízes. “Sem essas condições - protestos pacíficos e sem armas - eles deixam de ser um direito”, disse Luísa. 

“Na Venezuela, há manifestações públicas todos os dias. O dever da polícia é garantir que esses protestos não afetem os direitos dos demais. É insólito que alguns meios de comunicação, políticos e supostos defensores dos direitos humanos justifiquem esses crimes horrorosos e classifiquem seus autores como manifestantes pacíficos”, acrescentou.

Antes da apresentação do relatório, um grupo de ONGs em defesa dos Direitos Humanos, entre elas Human Rights Watch e Anistia Internacional, criticou o governo chavista por meio de nota.

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 “Persistem na Venezuela as execuções extrajudiciais, o uso excessivo da força, tortura e detenções arbitrárias, além de intimidação contra jornalistas e ativistas de direitos humanos”, diz a nota. / EFE

Protesto em Caracas

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Oposição faz greve de fome na Venezuela

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GENEBRA - Com um atraso de sete anos, o governo da Venezuela apresentou nesta segunda-feira, 29, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU seu quarto informe periódico sobre direitos civis e políticos.

No texto, a chancelaria venezuelana argumenta que o direito de manifestação e reunião estão garantidos e respeitados no país, mas ressalta que não são direitos absolutos porque devem ser exercidos de forma pacífica. 

A delegação, chefiada pela procuradora-geral da república Luísa Ortega, contou também com vice-ministros, militares, promotores e juízes. “Sem essas condições - protestos pacíficos e sem armas - eles deixam de ser um direito”, disse Luísa. 

“Na Venezuela, há manifestações públicas todos os dias. O dever da polícia é garantir que esses protestos não afetem os direitos dos demais. É insólito que alguns meios de comunicação, políticos e supostos defensores dos direitos humanos justifiquem esses crimes horrorosos e classifiquem seus autores como manifestantes pacíficos”, acrescentou.

Antes da apresentação do relatório, um grupo de ONGs em defesa dos Direitos Humanos, entre elas Human Rights Watch e Anistia Internacional, criticou o governo chavista por meio de nota.

 “Persistem na Venezuela as execuções extrajudiciais, o uso excessivo da força, tortura e detenções arbitrárias, além de intimidação contra jornalistas e ativistas de direitos humanos”, diz a nota. / EFE

Protesto em Caracas

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Oposição faz greve de fome na Venezuela

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GENEBRA - Com um atraso de sete anos, o governo da Venezuela apresentou nesta segunda-feira, 29, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU seu quarto informe periódico sobre direitos civis e políticos.

No texto, a chancelaria venezuelana argumenta que o direito de manifestação e reunião estão garantidos e respeitados no país, mas ressalta que não são direitos absolutos porque devem ser exercidos de forma pacífica. 

A delegação, chefiada pela procuradora-geral da república Luísa Ortega, contou também com vice-ministros, militares, promotores e juízes. “Sem essas condições - protestos pacíficos e sem armas - eles deixam de ser um direito”, disse Luísa. 

“Na Venezuela, há manifestações públicas todos os dias. O dever da polícia é garantir que esses protestos não afetem os direitos dos demais. É insólito que alguns meios de comunicação, políticos e supostos defensores dos direitos humanos justifiquem esses crimes horrorosos e classifiquem seus autores como manifestantes pacíficos”, acrescentou.

Antes da apresentação do relatório, um grupo de ONGs em defesa dos Direitos Humanos, entre elas Human Rights Watch e Anistia Internacional, criticou o governo chavista por meio de nota.

 “Persistem na Venezuela as execuções extrajudiciais, o uso excessivo da força, tortura e detenções arbitrárias, além de intimidação contra jornalistas e ativistas de direitos humanos”, diz a nota. / EFE

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Oposição faz greve de fome na Venezuela

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GENEBRA - Com um atraso de sete anos, o governo da Venezuela apresentou nesta segunda-feira, 29, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU seu quarto informe periódico sobre direitos civis e políticos.

No texto, a chancelaria venezuelana argumenta que o direito de manifestação e reunião estão garantidos e respeitados no país, mas ressalta que não são direitos absolutos porque devem ser exercidos de forma pacífica. 

A delegação, chefiada pela procuradora-geral da república Luísa Ortega, contou também com vice-ministros, militares, promotores e juízes. “Sem essas condições - protestos pacíficos e sem armas - eles deixam de ser um direito”, disse Luísa. 

“Na Venezuela, há manifestações públicas todos os dias. O dever da polícia é garantir que esses protestos não afetem os direitos dos demais. É insólito que alguns meios de comunicação, políticos e supostos defensores dos direitos humanos justifiquem esses crimes horrorosos e classifiquem seus autores como manifestantes pacíficos”, acrescentou.

Antes da apresentação do relatório, um grupo de ONGs em defesa dos Direitos Humanos, entre elas Human Rights Watch e Anistia Internacional, criticou o governo chavista por meio de nota.

 “Persistem na Venezuela as execuções extrajudiciais, o uso excessivo da força, tortura e detenções arbitrárias, além de intimidação contra jornalistas e ativistas de direitos humanos”, diz a nota. / EFE

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