Vice-ministro da Defesa de Israel defende diálogo com Abbas


Porém, governo israelense diz que ´não conversará´ com Executivo palestino pois a coalizão, liderada pelo Hamas, não aceita reconhecer Israel e renunciar à violência

Por Agencia Estado

O vice-ministro da Defesa de Israel, Ephraim Sneh, defendeu nesta sexta-feira, 16, a continuidade do diálogo com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apesar da entrada de seu partido, o Fatah, no governo de coalizão liderado pelo movimento islâmico Hamas. Conversar com Abbas é importante para não fortalecer o Hamas e porque "é preciso dar aos palestinos a sensação de que existe um horizonte político", disse o vice-ministro. Ele criticou assim a recusa do Executivo israelense a manter contatos com o novo governo palestino. Abbas, líder do movimento nacionalista Fatah, e o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, apresentaram na última quinta um governo de união nacional que deve ser aprovado no próximo sábado, 17, pelo Parlamento da Autoridade Nacional Palestina (ANP). O governo israelense anunciou ontem que "não tem intenção de conversar" com o novo Executivo palestino porque ele "não aceita de forma direta ou indireta" as condições do Quarteto de Madri: reconhecer Israel, assumir os acordos assinados e renunciar à violência. Isto, no entanto, não deve impedir o diálogo com Abbas, disse Sneh à rádio pública israelense. "Abbas só poderá vencer o Hamas se dermos força a ele", argumentou. A esquerda israelense defendeu, na quinta, negociações com Abbas e até com os membros do Fatah incluídos no novo governo. O líder da Frente Pacifista israelense Meretz, Iosi Beilin, falou na quarta-feira com Abbas. O presidente palestino confirmou que as negociações com Israel continuarão sendo prerrogativa sua, e não do governo.

O vice-ministro da Defesa de Israel, Ephraim Sneh, defendeu nesta sexta-feira, 16, a continuidade do diálogo com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apesar da entrada de seu partido, o Fatah, no governo de coalizão liderado pelo movimento islâmico Hamas. Conversar com Abbas é importante para não fortalecer o Hamas e porque "é preciso dar aos palestinos a sensação de que existe um horizonte político", disse o vice-ministro. Ele criticou assim a recusa do Executivo israelense a manter contatos com o novo governo palestino. Abbas, líder do movimento nacionalista Fatah, e o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, apresentaram na última quinta um governo de união nacional que deve ser aprovado no próximo sábado, 17, pelo Parlamento da Autoridade Nacional Palestina (ANP). O governo israelense anunciou ontem que "não tem intenção de conversar" com o novo Executivo palestino porque ele "não aceita de forma direta ou indireta" as condições do Quarteto de Madri: reconhecer Israel, assumir os acordos assinados e renunciar à violência. Isto, no entanto, não deve impedir o diálogo com Abbas, disse Sneh à rádio pública israelense. "Abbas só poderá vencer o Hamas se dermos força a ele", argumentou. A esquerda israelense defendeu, na quinta, negociações com Abbas e até com os membros do Fatah incluídos no novo governo. O líder da Frente Pacifista israelense Meretz, Iosi Beilin, falou na quarta-feira com Abbas. O presidente palestino confirmou que as negociações com Israel continuarão sendo prerrogativa sua, e não do governo.

O vice-ministro da Defesa de Israel, Ephraim Sneh, defendeu nesta sexta-feira, 16, a continuidade do diálogo com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apesar da entrada de seu partido, o Fatah, no governo de coalizão liderado pelo movimento islâmico Hamas. Conversar com Abbas é importante para não fortalecer o Hamas e porque "é preciso dar aos palestinos a sensação de que existe um horizonte político", disse o vice-ministro. Ele criticou assim a recusa do Executivo israelense a manter contatos com o novo governo palestino. Abbas, líder do movimento nacionalista Fatah, e o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, apresentaram na última quinta um governo de união nacional que deve ser aprovado no próximo sábado, 17, pelo Parlamento da Autoridade Nacional Palestina (ANP). O governo israelense anunciou ontem que "não tem intenção de conversar" com o novo Executivo palestino porque ele "não aceita de forma direta ou indireta" as condições do Quarteto de Madri: reconhecer Israel, assumir os acordos assinados e renunciar à violência. Isto, no entanto, não deve impedir o diálogo com Abbas, disse Sneh à rádio pública israelense. "Abbas só poderá vencer o Hamas se dermos força a ele", argumentou. A esquerda israelense defendeu, na quinta, negociações com Abbas e até com os membros do Fatah incluídos no novo governo. O líder da Frente Pacifista israelense Meretz, Iosi Beilin, falou na quarta-feira com Abbas. O presidente palestino confirmou que as negociações com Israel continuarão sendo prerrogativa sua, e não do governo.

O vice-ministro da Defesa de Israel, Ephraim Sneh, defendeu nesta sexta-feira, 16, a continuidade do diálogo com o presidente palestino, Mahmoud Abbas, apesar da entrada de seu partido, o Fatah, no governo de coalizão liderado pelo movimento islâmico Hamas. Conversar com Abbas é importante para não fortalecer o Hamas e porque "é preciso dar aos palestinos a sensação de que existe um horizonte político", disse o vice-ministro. Ele criticou assim a recusa do Executivo israelense a manter contatos com o novo governo palestino. Abbas, líder do movimento nacionalista Fatah, e o primeiro-ministro Ismail Haniyeh, do Hamas, apresentaram na última quinta um governo de união nacional que deve ser aprovado no próximo sábado, 17, pelo Parlamento da Autoridade Nacional Palestina (ANP). O governo israelense anunciou ontem que "não tem intenção de conversar" com o novo Executivo palestino porque ele "não aceita de forma direta ou indireta" as condições do Quarteto de Madri: reconhecer Israel, assumir os acordos assinados e renunciar à violência. Isto, no entanto, não deve impedir o diálogo com Abbas, disse Sneh à rádio pública israelense. "Abbas só poderá vencer o Hamas se dermos força a ele", argumentou. A esquerda israelense defendeu, na quinta, negociações com Abbas e até com os membros do Fatah incluídos no novo governo. O líder da Frente Pacifista israelense Meretz, Iosi Beilin, falou na quarta-feira com Abbas. O presidente palestino confirmou que as negociações com Israel continuarão sendo prerrogativa sua, e não do governo.

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