Vieira de Mello foi morto por suas qualidades, diz embaixador na ONU


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Por Agencia Estado

O embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Mota Sardenberg, disse nesta terça-feira que o representante da ONU no Iraque, Sérgio Vieira de Mello, "foi assassinado justamente pelas qualidades que tinha, pois ele simbolizava a política de paz das Nações Unidas". Chocado com a morte do diplomata, que conhecia havia mais de dez anos, Sardenberg esteve pela última vez com Vieira de Mello três semanas atrás, quando ele esteve na sede da organização, em Nova York, para apresentar seu relatório sobre a situação no Iraque. "A defesa dos interesses do povo iraquiano sempre esteve acima de tudo para ele", destacou Sardenberg. "Ele tinha um excelente caráter, fazia uma política de portas abertas a todos os grupos, não ficou fechado num bunker em Bagdá e, talvez, isso tenha facilitado sua morte." Lembrando os diversos postos que o diplomata ocupou durante sua carreira na ONU, em regiões de grande perigo e guerra como Sudão, Kosovo e, recentemente, em Timor Leste, Sardenberg definiu Vieira de Melo como "um sujeito valente".

O embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Mota Sardenberg, disse nesta terça-feira que o representante da ONU no Iraque, Sérgio Vieira de Mello, "foi assassinado justamente pelas qualidades que tinha, pois ele simbolizava a política de paz das Nações Unidas". Chocado com a morte do diplomata, que conhecia havia mais de dez anos, Sardenberg esteve pela última vez com Vieira de Mello três semanas atrás, quando ele esteve na sede da organização, em Nova York, para apresentar seu relatório sobre a situação no Iraque. "A defesa dos interesses do povo iraquiano sempre esteve acima de tudo para ele", destacou Sardenberg. "Ele tinha um excelente caráter, fazia uma política de portas abertas a todos os grupos, não ficou fechado num bunker em Bagdá e, talvez, isso tenha facilitado sua morte." Lembrando os diversos postos que o diplomata ocupou durante sua carreira na ONU, em regiões de grande perigo e guerra como Sudão, Kosovo e, recentemente, em Timor Leste, Sardenberg definiu Vieira de Melo como "um sujeito valente".

O embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Mota Sardenberg, disse nesta terça-feira que o representante da ONU no Iraque, Sérgio Vieira de Mello, "foi assassinado justamente pelas qualidades que tinha, pois ele simbolizava a política de paz das Nações Unidas". Chocado com a morte do diplomata, que conhecia havia mais de dez anos, Sardenberg esteve pela última vez com Vieira de Mello três semanas atrás, quando ele esteve na sede da organização, em Nova York, para apresentar seu relatório sobre a situação no Iraque. "A defesa dos interesses do povo iraquiano sempre esteve acima de tudo para ele", destacou Sardenberg. "Ele tinha um excelente caráter, fazia uma política de portas abertas a todos os grupos, não ficou fechado num bunker em Bagdá e, talvez, isso tenha facilitado sua morte." Lembrando os diversos postos que o diplomata ocupou durante sua carreira na ONU, em regiões de grande perigo e guerra como Sudão, Kosovo e, recentemente, em Timor Leste, Sardenberg definiu Vieira de Melo como "um sujeito valente".

O embaixador do Brasil na ONU, Ronaldo Mota Sardenberg, disse nesta terça-feira que o representante da ONU no Iraque, Sérgio Vieira de Mello, "foi assassinado justamente pelas qualidades que tinha, pois ele simbolizava a política de paz das Nações Unidas". Chocado com a morte do diplomata, que conhecia havia mais de dez anos, Sardenberg esteve pela última vez com Vieira de Mello três semanas atrás, quando ele esteve na sede da organização, em Nova York, para apresentar seu relatório sobre a situação no Iraque. "A defesa dos interesses do povo iraquiano sempre esteve acima de tudo para ele", destacou Sardenberg. "Ele tinha um excelente caráter, fazia uma política de portas abertas a todos os grupos, não ficou fechado num bunker em Bagdá e, talvez, isso tenha facilitado sua morte." Lembrando os diversos postos que o diplomata ocupou durante sua carreira na ONU, em regiões de grande perigo e guerra como Sudão, Kosovo e, recentemente, em Timor Leste, Sardenberg definiu Vieira de Melo como "um sujeito valente".

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