Violações de trégua na Síria deixam 23 mortos


Observadores dizem que tanques continuam em áreas urbanas e acusam o regime e a oposição de desrespeitar acordo

Por BEIRUTE

Violentos ataques em duas províncias da Síria deixaram ontem ao menos 23 mortos, em meio aos esforços dos observadores da ONU para consolidar um débil cessar-fogo. Um grupo de defesa dos direitos humanos disse que dez civis morreram em um ataque do Exército com granadas de morteiro e tiros de metralhadora na Província de Idlib. O Exército, por sua vez, disse que 12 soldados morreram em um tiroteio com rebeldes na Província de Deir al-Zor.Segundo a ONU, as forças sírias mataram mais de 9 mil pessoas desde o início do levante contra o presidente Bashar Assad, em março de 2011. Ainda de acordo com a organização, ao menos 34 crianças foram mortas na Síria desde o início do cessar-fogo, em 12 de abril. O governo de Damasco afirma que os rebeldes mataram mais de 2.600 soldados e policiais.O cessar-fogo negociado pelo enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, levou a uma breve trégua, mas não conseguiu deter o conflito. A falta de financiamento e munição dos rebeldes parece estar intensificando a campanha de bombardeios do regime Assad.Os 24 observadores da ONU que estão atualmente na Síria - o número deve chegar a 300 - confirmaram que o regime ainda mantém armamento pesado nas áreas urbanas do país e tanto o Exército quanto a oposição têm violado o cessar-fogo. O plano da ONU estipula o fim das hostilidades, a retirada dos tanques das cidades, a libertação das pessoas detidas de forma arbitrária e o início do diálogo, entre outros pontos. / REUTERS e EFE

Violentos ataques em duas províncias da Síria deixaram ontem ao menos 23 mortos, em meio aos esforços dos observadores da ONU para consolidar um débil cessar-fogo. Um grupo de defesa dos direitos humanos disse que dez civis morreram em um ataque do Exército com granadas de morteiro e tiros de metralhadora na Província de Idlib. O Exército, por sua vez, disse que 12 soldados morreram em um tiroteio com rebeldes na Província de Deir al-Zor.Segundo a ONU, as forças sírias mataram mais de 9 mil pessoas desde o início do levante contra o presidente Bashar Assad, em março de 2011. Ainda de acordo com a organização, ao menos 34 crianças foram mortas na Síria desde o início do cessar-fogo, em 12 de abril. O governo de Damasco afirma que os rebeldes mataram mais de 2.600 soldados e policiais.O cessar-fogo negociado pelo enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, levou a uma breve trégua, mas não conseguiu deter o conflito. A falta de financiamento e munição dos rebeldes parece estar intensificando a campanha de bombardeios do regime Assad.Os 24 observadores da ONU que estão atualmente na Síria - o número deve chegar a 300 - confirmaram que o regime ainda mantém armamento pesado nas áreas urbanas do país e tanto o Exército quanto a oposição têm violado o cessar-fogo. O plano da ONU estipula o fim das hostilidades, a retirada dos tanques das cidades, a libertação das pessoas detidas de forma arbitrária e o início do diálogo, entre outros pontos. / REUTERS e EFE

Violentos ataques em duas províncias da Síria deixaram ontem ao menos 23 mortos, em meio aos esforços dos observadores da ONU para consolidar um débil cessar-fogo. Um grupo de defesa dos direitos humanos disse que dez civis morreram em um ataque do Exército com granadas de morteiro e tiros de metralhadora na Província de Idlib. O Exército, por sua vez, disse que 12 soldados morreram em um tiroteio com rebeldes na Província de Deir al-Zor.Segundo a ONU, as forças sírias mataram mais de 9 mil pessoas desde o início do levante contra o presidente Bashar Assad, em março de 2011. Ainda de acordo com a organização, ao menos 34 crianças foram mortas na Síria desde o início do cessar-fogo, em 12 de abril. O governo de Damasco afirma que os rebeldes mataram mais de 2.600 soldados e policiais.O cessar-fogo negociado pelo enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, levou a uma breve trégua, mas não conseguiu deter o conflito. A falta de financiamento e munição dos rebeldes parece estar intensificando a campanha de bombardeios do regime Assad.Os 24 observadores da ONU que estão atualmente na Síria - o número deve chegar a 300 - confirmaram que o regime ainda mantém armamento pesado nas áreas urbanas do país e tanto o Exército quanto a oposição têm violado o cessar-fogo. O plano da ONU estipula o fim das hostilidades, a retirada dos tanques das cidades, a libertação das pessoas detidas de forma arbitrária e o início do diálogo, entre outros pontos. / REUTERS e EFE

Violentos ataques em duas províncias da Síria deixaram ontem ao menos 23 mortos, em meio aos esforços dos observadores da ONU para consolidar um débil cessar-fogo. Um grupo de defesa dos direitos humanos disse que dez civis morreram em um ataque do Exército com granadas de morteiro e tiros de metralhadora na Província de Idlib. O Exército, por sua vez, disse que 12 soldados morreram em um tiroteio com rebeldes na Província de Deir al-Zor.Segundo a ONU, as forças sírias mataram mais de 9 mil pessoas desde o início do levante contra o presidente Bashar Assad, em março de 2011. Ainda de acordo com a organização, ao menos 34 crianças foram mortas na Síria desde o início do cessar-fogo, em 12 de abril. O governo de Damasco afirma que os rebeldes mataram mais de 2.600 soldados e policiais.O cessar-fogo negociado pelo enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, levou a uma breve trégua, mas não conseguiu deter o conflito. A falta de financiamento e munição dos rebeldes parece estar intensificando a campanha de bombardeios do regime Assad.Os 24 observadores da ONU que estão atualmente na Síria - o número deve chegar a 300 - confirmaram que o regime ainda mantém armamento pesado nas áreas urbanas do país e tanto o Exército quanto a oposição têm violado o cessar-fogo. O plano da ONU estipula o fim das hostilidades, a retirada dos tanques das cidades, a libertação das pessoas detidas de forma arbitrária e o início do diálogo, entre outros pontos. / REUTERS e EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.