Violência étnica mata 16 na Nigéria


A violência étnica numa região do "cinturão intermediário" da Nigéria deixou 16 mortos e 20 feridos, disseram autoridades na terça-feira. O incidente aconteceu por causa da invasão de uma aldeia no Estado de Benue por pastores da etnia fulani, na noite de domingo. "A polícia foi mandada para manter a paz... não há mais confrontos por lá agora", disse Ejike Alaribe, porta-voz do governo estadual. A violência fundiária é comum na Nigéria, onde a maioria dos 160 milhões de habitantes vive da agricultura de subsistência, em regiões com poucos recursos para a arbitragem de disputas. O "cinturão intermediário", na confluência das áreas habitadas na Nigéria por cristãos (ao sul) e muçulmanos (ao norte), é particularmente volátil. No final de dezembro, confrontos entre grupos étnicos rivais no Estado de Ebonyi, no leste da Nigéria, mataram pelo menos 50 pessoas. Incidentes desse tipo causam centenas de mortes por ano no país, mas raramente descambam para um conflito prolongado. (Reportagem de Anamesere Igboeroteonwu)

A violência étnica numa região do "cinturão intermediário" da Nigéria deixou 16 mortos e 20 feridos, disseram autoridades na terça-feira. O incidente aconteceu por causa da invasão de uma aldeia no Estado de Benue por pastores da etnia fulani, na noite de domingo. "A polícia foi mandada para manter a paz... não há mais confrontos por lá agora", disse Ejike Alaribe, porta-voz do governo estadual. A violência fundiária é comum na Nigéria, onde a maioria dos 160 milhões de habitantes vive da agricultura de subsistência, em regiões com poucos recursos para a arbitragem de disputas. O "cinturão intermediário", na confluência das áreas habitadas na Nigéria por cristãos (ao sul) e muçulmanos (ao norte), é particularmente volátil. No final de dezembro, confrontos entre grupos étnicos rivais no Estado de Ebonyi, no leste da Nigéria, mataram pelo menos 50 pessoas. Incidentes desse tipo causam centenas de mortes por ano no país, mas raramente descambam para um conflito prolongado. (Reportagem de Anamesere Igboeroteonwu)

A violência étnica numa região do "cinturão intermediário" da Nigéria deixou 16 mortos e 20 feridos, disseram autoridades na terça-feira. O incidente aconteceu por causa da invasão de uma aldeia no Estado de Benue por pastores da etnia fulani, na noite de domingo. "A polícia foi mandada para manter a paz... não há mais confrontos por lá agora", disse Ejike Alaribe, porta-voz do governo estadual. A violência fundiária é comum na Nigéria, onde a maioria dos 160 milhões de habitantes vive da agricultura de subsistência, em regiões com poucos recursos para a arbitragem de disputas. O "cinturão intermediário", na confluência das áreas habitadas na Nigéria por cristãos (ao sul) e muçulmanos (ao norte), é particularmente volátil. No final de dezembro, confrontos entre grupos étnicos rivais no Estado de Ebonyi, no leste da Nigéria, mataram pelo menos 50 pessoas. Incidentes desse tipo causam centenas de mortes por ano no país, mas raramente descambam para um conflito prolongado. (Reportagem de Anamesere Igboeroteonwu)

A violência étnica numa região do "cinturão intermediário" da Nigéria deixou 16 mortos e 20 feridos, disseram autoridades na terça-feira. O incidente aconteceu por causa da invasão de uma aldeia no Estado de Benue por pastores da etnia fulani, na noite de domingo. "A polícia foi mandada para manter a paz... não há mais confrontos por lá agora", disse Ejike Alaribe, porta-voz do governo estadual. A violência fundiária é comum na Nigéria, onde a maioria dos 160 milhões de habitantes vive da agricultura de subsistência, em regiões com poucos recursos para a arbitragem de disputas. O "cinturão intermediário", na confluência das áreas habitadas na Nigéria por cristãos (ao sul) e muçulmanos (ao norte), é particularmente volátil. No final de dezembro, confrontos entre grupos étnicos rivais no Estado de Ebonyi, no leste da Nigéria, mataram pelo menos 50 pessoas. Incidentes desse tipo causam centenas de mortes por ano no país, mas raramente descambam para um conflito prolongado. (Reportagem de Anamesere Igboeroteonwu)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.