Violência faz 6.200 fugirem da Costa do Marfim, diz ONU


Marfinenses buscam refúgio na Guiné e na Libéria; país vive crise após eleições

GENEBRA - O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) afirmou nesta terça-feira, 21, que milhares de pessoas, incluindo mulheres e crianças, estão fugindo da violência que ocorre na Costa do Marfim após as eleições no país. Um porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards, disse que cerca de seis mil pessoas fugiram para a Libéria, enquanto outros 200 foram para a Guiné.

 

A agência da ONU informou que os suprimentos de emergência estão sendo enviados para até 30 mil pessoas, mas este número é usado apenas para o planejamento. Durante o fim de semana, a entidade informou que recebeu centenas de relatos de cidadãos marfinenses sequestrados de suas casas durante a noite e que 50 pessoas foram mortas.

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A ONU afirma que o oposicionista Alassane Ouattara venceu as eleições presidenciais, mas o presidente Laurent Gbagbo se recusa a reconhecer a derrota e deixar o posto. Gbagbo ordenou que mantenedores de paz da ONU deixem o país e ampliou seu mandato para até junho. As informações são da Associated Press.

GENEBRA - O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) afirmou nesta terça-feira, 21, que milhares de pessoas, incluindo mulheres e crianças, estão fugindo da violência que ocorre na Costa do Marfim após as eleições no país. Um porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards, disse que cerca de seis mil pessoas fugiram para a Libéria, enquanto outros 200 foram para a Guiné.

 

A agência da ONU informou que os suprimentos de emergência estão sendo enviados para até 30 mil pessoas, mas este número é usado apenas para o planejamento. Durante o fim de semana, a entidade informou que recebeu centenas de relatos de cidadãos marfinenses sequestrados de suas casas durante a noite e que 50 pessoas foram mortas.

 

A ONU afirma que o oposicionista Alassane Ouattara venceu as eleições presidenciais, mas o presidente Laurent Gbagbo se recusa a reconhecer a derrota e deixar o posto. Gbagbo ordenou que mantenedores de paz da ONU deixem o país e ampliou seu mandato para até junho. As informações são da Associated Press.

GENEBRA - O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) afirmou nesta terça-feira, 21, que milhares de pessoas, incluindo mulheres e crianças, estão fugindo da violência que ocorre na Costa do Marfim após as eleições no país. Um porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards, disse que cerca de seis mil pessoas fugiram para a Libéria, enquanto outros 200 foram para a Guiné.

 

A agência da ONU informou que os suprimentos de emergência estão sendo enviados para até 30 mil pessoas, mas este número é usado apenas para o planejamento. Durante o fim de semana, a entidade informou que recebeu centenas de relatos de cidadãos marfinenses sequestrados de suas casas durante a noite e que 50 pessoas foram mortas.

 

A ONU afirma que o oposicionista Alassane Ouattara venceu as eleições presidenciais, mas o presidente Laurent Gbagbo se recusa a reconhecer a derrota e deixar o posto. Gbagbo ordenou que mantenedores de paz da ONU deixem o país e ampliou seu mandato para até junho. As informações são da Associated Press.

GENEBRA - O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) afirmou nesta terça-feira, 21, que milhares de pessoas, incluindo mulheres e crianças, estão fugindo da violência que ocorre na Costa do Marfim após as eleições no país. Um porta-voz do ACNUR, Adrian Edwards, disse que cerca de seis mil pessoas fugiram para a Libéria, enquanto outros 200 foram para a Guiné.

 

A agência da ONU informou que os suprimentos de emergência estão sendo enviados para até 30 mil pessoas, mas este número é usado apenas para o planejamento. Durante o fim de semana, a entidade informou que recebeu centenas de relatos de cidadãos marfinenses sequestrados de suas casas durante a noite e que 50 pessoas foram mortas.

 

A ONU afirma que o oposicionista Alassane Ouattara venceu as eleições presidenciais, mas o presidente Laurent Gbagbo se recusa a reconhecer a derrota e deixar o posto. Gbagbo ordenou que mantenedores de paz da ONU deixem o país e ampliou seu mandato para até junho. As informações são da Associated Press.

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