Visita de Ahmadinejad pode afetar ajuda militar ao Líbano, dizem EUA


Segundo jornal 'Haaretz', americanos podem barrar verba para Beirute

JERUSALÉM - A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Líbano pode afetar a ajuda militar que este país recebe dos EUA, informou nesta quinta-feira, 14, o jornal israelense Haaretz. O jornal cita o diário libanês An-Nahar, que entrevistou um parlamentar americano.

 

Veja também:Líbano reforça tropas da fronteira Chacra: Um resumo da visita de Ahmadinejad

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Em agosto, dois parlamentares democratas, Nita Lowey e Howard Berman, anunciaram que US$ 100 milhões destinados à assistência militar para o Líbano não haviam sido gastos. Na época, o Congresso bloqueou o fornecimento da verba devido a um conflito na fronteira entre Líbano e Israel.

 

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Segundo o An-Nahar, os dois parlamentares se opõem veementemente à transferência do dinheiro, programada para o mês que vem, devido à visita de Ahmadinejad ao Líbano. Na quarta, os EUA expressaram preocupações com a viagem do iraniano, dizendo que o apoio aos militantes do Hezbollah mina a soberania de Beirute.

 

Segundo a Casa Branca, Ahmadinejad segue com seu "tom provocativo". "Ele continua a provocar, mesmo que deixe seu país sob distúrbios e estresse econômico como resultado de suas ações que levaram às sanções", disse o porta-voz do governo americano, Robert Gibbs, referindo-se às medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o programa nuclear iraniano.

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"Rejeitamos qualquer tentativa de desestabilizar ou inflamar as tensões com o Líbano", disse a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. "Esperamos que nenhum visitante faça ou diga nada que aumente as tensões no país", concluiu.

 

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A visita de Ahmadinejad tem sido motivo de discussão entre os países do Oriente Médio e os EUA. Washington teme que o iraniano provoque Israel, principal inimigo do Irã na região. A questão do Hezbollah também é motivo de preocupação para os americanos, já que o Irã é a principal força por trás dos militantes do sul libanês.

JERUSALÉM - A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Líbano pode afetar a ajuda militar que este país recebe dos EUA, informou nesta quinta-feira, 14, o jornal israelense Haaretz. O jornal cita o diário libanês An-Nahar, que entrevistou um parlamentar americano.

 

Veja também:Líbano reforça tropas da fronteira Chacra: Um resumo da visita de Ahmadinejad

 

Em agosto, dois parlamentares democratas, Nita Lowey e Howard Berman, anunciaram que US$ 100 milhões destinados à assistência militar para o Líbano não haviam sido gastos. Na época, o Congresso bloqueou o fornecimento da verba devido a um conflito na fronteira entre Líbano e Israel.

 

Segundo o An-Nahar, os dois parlamentares se opõem veementemente à transferência do dinheiro, programada para o mês que vem, devido à visita de Ahmadinejad ao Líbano. Na quarta, os EUA expressaram preocupações com a viagem do iraniano, dizendo que o apoio aos militantes do Hezbollah mina a soberania de Beirute.

 

Segundo a Casa Branca, Ahmadinejad segue com seu "tom provocativo". "Ele continua a provocar, mesmo que deixe seu país sob distúrbios e estresse econômico como resultado de suas ações que levaram às sanções", disse o porta-voz do governo americano, Robert Gibbs, referindo-se às medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o programa nuclear iraniano.

 

"Rejeitamos qualquer tentativa de desestabilizar ou inflamar as tensões com o Líbano", disse a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. "Esperamos que nenhum visitante faça ou diga nada que aumente as tensões no país", concluiu.

 

A visita de Ahmadinejad tem sido motivo de discussão entre os países do Oriente Médio e os EUA. Washington teme que o iraniano provoque Israel, principal inimigo do Irã na região. A questão do Hezbollah também é motivo de preocupação para os americanos, já que o Irã é a principal força por trás dos militantes do sul libanês.

JERUSALÉM - A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Líbano pode afetar a ajuda militar que este país recebe dos EUA, informou nesta quinta-feira, 14, o jornal israelense Haaretz. O jornal cita o diário libanês An-Nahar, que entrevistou um parlamentar americano.

 

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Em agosto, dois parlamentares democratas, Nita Lowey e Howard Berman, anunciaram que US$ 100 milhões destinados à assistência militar para o Líbano não haviam sido gastos. Na época, o Congresso bloqueou o fornecimento da verba devido a um conflito na fronteira entre Líbano e Israel.

 

Segundo o An-Nahar, os dois parlamentares se opõem veementemente à transferência do dinheiro, programada para o mês que vem, devido à visita de Ahmadinejad ao Líbano. Na quarta, os EUA expressaram preocupações com a viagem do iraniano, dizendo que o apoio aos militantes do Hezbollah mina a soberania de Beirute.

 

Segundo a Casa Branca, Ahmadinejad segue com seu "tom provocativo". "Ele continua a provocar, mesmo que deixe seu país sob distúrbios e estresse econômico como resultado de suas ações que levaram às sanções", disse o porta-voz do governo americano, Robert Gibbs, referindo-se às medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o programa nuclear iraniano.

 

"Rejeitamos qualquer tentativa de desestabilizar ou inflamar as tensões com o Líbano", disse a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. "Esperamos que nenhum visitante faça ou diga nada que aumente as tensões no país", concluiu.

 

A visita de Ahmadinejad tem sido motivo de discussão entre os países do Oriente Médio e os EUA. Washington teme que o iraniano provoque Israel, principal inimigo do Irã na região. A questão do Hezbollah também é motivo de preocupação para os americanos, já que o Irã é a principal força por trás dos militantes do sul libanês.

JERUSALÉM - A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Líbano pode afetar a ajuda militar que este país recebe dos EUA, informou nesta quinta-feira, 14, o jornal israelense Haaretz. O jornal cita o diário libanês An-Nahar, que entrevistou um parlamentar americano.

 

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Em agosto, dois parlamentares democratas, Nita Lowey e Howard Berman, anunciaram que US$ 100 milhões destinados à assistência militar para o Líbano não haviam sido gastos. Na época, o Congresso bloqueou o fornecimento da verba devido a um conflito na fronteira entre Líbano e Israel.

 

Segundo o An-Nahar, os dois parlamentares se opõem veementemente à transferência do dinheiro, programada para o mês que vem, devido à visita de Ahmadinejad ao Líbano. Na quarta, os EUA expressaram preocupações com a viagem do iraniano, dizendo que o apoio aos militantes do Hezbollah mina a soberania de Beirute.

 

Segundo a Casa Branca, Ahmadinejad segue com seu "tom provocativo". "Ele continua a provocar, mesmo que deixe seu país sob distúrbios e estresse econômico como resultado de suas ações que levaram às sanções", disse o porta-voz do governo americano, Robert Gibbs, referindo-se às medidas tomadas pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o programa nuclear iraniano.

 

"Rejeitamos qualquer tentativa de desestabilizar ou inflamar as tensões com o Líbano", disse a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. "Esperamos que nenhum visitante faça ou diga nada que aumente as tensões no país", concluiu.

 

A visita de Ahmadinejad tem sido motivo de discussão entre os países do Oriente Médio e os EUA. Washington teme que o iraniano provoque Israel, principal inimigo do Irã na região. A questão do Hezbollah também é motivo de preocupação para os americanos, já que o Irã é a principal força por trás dos militantes do sul libanês.

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