Visita de Kirchner ao Brasil é destaque na Argentina


Por Agencia Estado

A visita que o candidato a presidente da Argentina, Néstor Kirchner, faz ao Brasil já é destaque na imprensa deste país mesmo antes dele ser recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal El Cronista destaca que Kirchner será recebido por Lula "com uma mostra do prêmio ao que poderá aspirar o santacruzenho (nascido na província de Santa Cruz, onde é governador) se chegar à Casa Rosada dentro de 10 dias: uma pesquisa recente evidencia que depois de quatro meses de gestão, a popularidade do presidente brasileiro não só continua alta, mas somou adesões pelo compromisso mostrado com uma política econômica baseada no ajuste fical e o controle da inflação através da taxa de juros". O jornal reproduz os números do Ibope de que 77% dos brasileiros aprovam o governo de Lula e apenas 13% o consideram negativo. O Infobae afirmou que "Kirchner vai pela foto com Lula para seduzir os independentes". O jornal diz que "quando o presidente Lula caminhar hoje ao seu encontro, Kirchner haverá cumprido uma nova meta de campanha: capitalizar um gesto de respaldo de que lhe dê mais adesões de potenciais eleitores no segundo turno". Já o Ámbito Financiero, uma espécie de porta-voz do candidato Carlos Menem na imprensa, desqualificou a visita e o anúncio prévio do presidente Lula de um crédito para a Argentina. "Lula: mais gestos que substância", é o título da chamada de capa que traz um texto malicioso. "O presidente do Brasil produziu nas últimas horas vários fatos ressoantes, mas que bem vistos buscam provocar mais efeitos de imagem que resultados concretos: o anúncio de um adiantamento para exportadores argentinos, de US$ 1 bilhão, causou surpresa. Mas seu alcance se dilui já que em Brasil insiste em que o tema não é de concretização iminente (continuará a ser tratado em meados deste mês). Ademais, alcança somente o comércio bilateral e se suspeita que beneficiará somente as empresas brasileiras que exportam da Argentina", acusa o Ámbito. O jornal ainda levanta suspeitas sobre as reais intenções do presidente Lula ao nomear "um negro, pela primeira vez, como juiz do Supremo Tribunal Federal. Mas na realidade, Lula nomeou três novos juízes em apenas dois dias", sem esclarecer que as nomeações se devem às vagas deixadas por aposentodorias de outros juízes. Para completar ainda diz que "é o Supremo que decidirá o destino das reformas da Previdência e tributária". O Ámbito Financiero ainda questiona o gesto de Lula de receber Kirchner em plena campanha para o segundo turno das eleições, classificando-o de "inusual" e que o presidente "nunca ocultou suas preferências eleitorais" por Kirchner, tanto que o receberá como "se já fosse o presidente eleito" com todas "as formalidades oficiais". Outros três jornais de maior circulação na Argentina também dedicaram grandes espaços para a visita de Kirchner ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Página 12 destaca que o candidato vai propor a Lula a construção de uma "integração política com Brasil e América Latina" e opina que a definição de Kirchner pelo Brasil, e não pelas "relações carnais" com os Estados Unidos, tem seu estilo mas, por um lado, um defeito: "Kirchner não avança em maiores detalhes, que ou não quer dar ou ainda não tem". Por outro lado, o jornal diz que "não há outra opção natural para a Argentina", do que a integração com o Brasil. O Clarín limitou-se a uma nota sobre a viagem ao Brasil para encontrar-se com Lula, onde pretende reafirmar seu apoio ao Mercosul, em caso de triunfar no segundo turno. O La Nación destaca que "Kirchner proporá à Lula uma aliança política estratégica", numa matéria que reproduz a entrevista concedida pelo candidato antes de embarcar.

A visita que o candidato a presidente da Argentina, Néstor Kirchner, faz ao Brasil já é destaque na imprensa deste país mesmo antes dele ser recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal El Cronista destaca que Kirchner será recebido por Lula "com uma mostra do prêmio ao que poderá aspirar o santacruzenho (nascido na província de Santa Cruz, onde é governador) se chegar à Casa Rosada dentro de 10 dias: uma pesquisa recente evidencia que depois de quatro meses de gestão, a popularidade do presidente brasileiro não só continua alta, mas somou adesões pelo compromisso mostrado com uma política econômica baseada no ajuste fical e o controle da inflação através da taxa de juros". O jornal reproduz os números do Ibope de que 77% dos brasileiros aprovam o governo de Lula e apenas 13% o consideram negativo. O Infobae afirmou que "Kirchner vai pela foto com Lula para seduzir os independentes". O jornal diz que "quando o presidente Lula caminhar hoje ao seu encontro, Kirchner haverá cumprido uma nova meta de campanha: capitalizar um gesto de respaldo de que lhe dê mais adesões de potenciais eleitores no segundo turno". Já o Ámbito Financiero, uma espécie de porta-voz do candidato Carlos Menem na imprensa, desqualificou a visita e o anúncio prévio do presidente Lula de um crédito para a Argentina. "Lula: mais gestos que substância", é o título da chamada de capa que traz um texto malicioso. "O presidente do Brasil produziu nas últimas horas vários fatos ressoantes, mas que bem vistos buscam provocar mais efeitos de imagem que resultados concretos: o anúncio de um adiantamento para exportadores argentinos, de US$ 1 bilhão, causou surpresa. Mas seu alcance se dilui já que em Brasil insiste em que o tema não é de concretização iminente (continuará a ser tratado em meados deste mês). Ademais, alcança somente o comércio bilateral e se suspeita que beneficiará somente as empresas brasileiras que exportam da Argentina", acusa o Ámbito. O jornal ainda levanta suspeitas sobre as reais intenções do presidente Lula ao nomear "um negro, pela primeira vez, como juiz do Supremo Tribunal Federal. Mas na realidade, Lula nomeou três novos juízes em apenas dois dias", sem esclarecer que as nomeações se devem às vagas deixadas por aposentodorias de outros juízes. Para completar ainda diz que "é o Supremo que decidirá o destino das reformas da Previdência e tributária". O Ámbito Financiero ainda questiona o gesto de Lula de receber Kirchner em plena campanha para o segundo turno das eleições, classificando-o de "inusual" e que o presidente "nunca ocultou suas preferências eleitorais" por Kirchner, tanto que o receberá como "se já fosse o presidente eleito" com todas "as formalidades oficiais". Outros três jornais de maior circulação na Argentina também dedicaram grandes espaços para a visita de Kirchner ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Página 12 destaca que o candidato vai propor a Lula a construção de uma "integração política com Brasil e América Latina" e opina que a definição de Kirchner pelo Brasil, e não pelas "relações carnais" com os Estados Unidos, tem seu estilo mas, por um lado, um defeito: "Kirchner não avança em maiores detalhes, que ou não quer dar ou ainda não tem". Por outro lado, o jornal diz que "não há outra opção natural para a Argentina", do que a integração com o Brasil. O Clarín limitou-se a uma nota sobre a viagem ao Brasil para encontrar-se com Lula, onde pretende reafirmar seu apoio ao Mercosul, em caso de triunfar no segundo turno. O La Nación destaca que "Kirchner proporá à Lula uma aliança política estratégica", numa matéria que reproduz a entrevista concedida pelo candidato antes de embarcar.

A visita que o candidato a presidente da Argentina, Néstor Kirchner, faz ao Brasil já é destaque na imprensa deste país mesmo antes dele ser recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal El Cronista destaca que Kirchner será recebido por Lula "com uma mostra do prêmio ao que poderá aspirar o santacruzenho (nascido na província de Santa Cruz, onde é governador) se chegar à Casa Rosada dentro de 10 dias: uma pesquisa recente evidencia que depois de quatro meses de gestão, a popularidade do presidente brasileiro não só continua alta, mas somou adesões pelo compromisso mostrado com uma política econômica baseada no ajuste fical e o controle da inflação através da taxa de juros". O jornal reproduz os números do Ibope de que 77% dos brasileiros aprovam o governo de Lula e apenas 13% o consideram negativo. O Infobae afirmou que "Kirchner vai pela foto com Lula para seduzir os independentes". O jornal diz que "quando o presidente Lula caminhar hoje ao seu encontro, Kirchner haverá cumprido uma nova meta de campanha: capitalizar um gesto de respaldo de que lhe dê mais adesões de potenciais eleitores no segundo turno". Já o Ámbito Financiero, uma espécie de porta-voz do candidato Carlos Menem na imprensa, desqualificou a visita e o anúncio prévio do presidente Lula de um crédito para a Argentina. "Lula: mais gestos que substância", é o título da chamada de capa que traz um texto malicioso. "O presidente do Brasil produziu nas últimas horas vários fatos ressoantes, mas que bem vistos buscam provocar mais efeitos de imagem que resultados concretos: o anúncio de um adiantamento para exportadores argentinos, de US$ 1 bilhão, causou surpresa. Mas seu alcance se dilui já que em Brasil insiste em que o tema não é de concretização iminente (continuará a ser tratado em meados deste mês). Ademais, alcança somente o comércio bilateral e se suspeita que beneficiará somente as empresas brasileiras que exportam da Argentina", acusa o Ámbito. O jornal ainda levanta suspeitas sobre as reais intenções do presidente Lula ao nomear "um negro, pela primeira vez, como juiz do Supremo Tribunal Federal. Mas na realidade, Lula nomeou três novos juízes em apenas dois dias", sem esclarecer que as nomeações se devem às vagas deixadas por aposentodorias de outros juízes. Para completar ainda diz que "é o Supremo que decidirá o destino das reformas da Previdência e tributária". O Ámbito Financiero ainda questiona o gesto de Lula de receber Kirchner em plena campanha para o segundo turno das eleições, classificando-o de "inusual" e que o presidente "nunca ocultou suas preferências eleitorais" por Kirchner, tanto que o receberá como "se já fosse o presidente eleito" com todas "as formalidades oficiais". Outros três jornais de maior circulação na Argentina também dedicaram grandes espaços para a visita de Kirchner ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Página 12 destaca que o candidato vai propor a Lula a construção de uma "integração política com Brasil e América Latina" e opina que a definição de Kirchner pelo Brasil, e não pelas "relações carnais" com os Estados Unidos, tem seu estilo mas, por um lado, um defeito: "Kirchner não avança em maiores detalhes, que ou não quer dar ou ainda não tem". Por outro lado, o jornal diz que "não há outra opção natural para a Argentina", do que a integração com o Brasil. O Clarín limitou-se a uma nota sobre a viagem ao Brasil para encontrar-se com Lula, onde pretende reafirmar seu apoio ao Mercosul, em caso de triunfar no segundo turno. O La Nación destaca que "Kirchner proporá à Lula uma aliança política estratégica", numa matéria que reproduz a entrevista concedida pelo candidato antes de embarcar.

A visita que o candidato a presidente da Argentina, Néstor Kirchner, faz ao Brasil já é destaque na imprensa deste país mesmo antes dele ser recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O jornal El Cronista destaca que Kirchner será recebido por Lula "com uma mostra do prêmio ao que poderá aspirar o santacruzenho (nascido na província de Santa Cruz, onde é governador) se chegar à Casa Rosada dentro de 10 dias: uma pesquisa recente evidencia que depois de quatro meses de gestão, a popularidade do presidente brasileiro não só continua alta, mas somou adesões pelo compromisso mostrado com uma política econômica baseada no ajuste fical e o controle da inflação através da taxa de juros". O jornal reproduz os números do Ibope de que 77% dos brasileiros aprovam o governo de Lula e apenas 13% o consideram negativo. O Infobae afirmou que "Kirchner vai pela foto com Lula para seduzir os independentes". O jornal diz que "quando o presidente Lula caminhar hoje ao seu encontro, Kirchner haverá cumprido uma nova meta de campanha: capitalizar um gesto de respaldo de que lhe dê mais adesões de potenciais eleitores no segundo turno". Já o Ámbito Financiero, uma espécie de porta-voz do candidato Carlos Menem na imprensa, desqualificou a visita e o anúncio prévio do presidente Lula de um crédito para a Argentina. "Lula: mais gestos que substância", é o título da chamada de capa que traz um texto malicioso. "O presidente do Brasil produziu nas últimas horas vários fatos ressoantes, mas que bem vistos buscam provocar mais efeitos de imagem que resultados concretos: o anúncio de um adiantamento para exportadores argentinos, de US$ 1 bilhão, causou surpresa. Mas seu alcance se dilui já que em Brasil insiste em que o tema não é de concretização iminente (continuará a ser tratado em meados deste mês). Ademais, alcança somente o comércio bilateral e se suspeita que beneficiará somente as empresas brasileiras que exportam da Argentina", acusa o Ámbito. O jornal ainda levanta suspeitas sobre as reais intenções do presidente Lula ao nomear "um negro, pela primeira vez, como juiz do Supremo Tribunal Federal. Mas na realidade, Lula nomeou três novos juízes em apenas dois dias", sem esclarecer que as nomeações se devem às vagas deixadas por aposentodorias de outros juízes. Para completar ainda diz que "é o Supremo que decidirá o destino das reformas da Previdência e tributária". O Ámbito Financiero ainda questiona o gesto de Lula de receber Kirchner em plena campanha para o segundo turno das eleições, classificando-o de "inusual" e que o presidente "nunca ocultou suas preferências eleitorais" por Kirchner, tanto que o receberá como "se já fosse o presidente eleito" com todas "as formalidades oficiais". Outros três jornais de maior circulação na Argentina também dedicaram grandes espaços para a visita de Kirchner ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Página 12 destaca que o candidato vai propor a Lula a construção de uma "integração política com Brasil e América Latina" e opina que a definição de Kirchner pelo Brasil, e não pelas "relações carnais" com os Estados Unidos, tem seu estilo mas, por um lado, um defeito: "Kirchner não avança em maiores detalhes, que ou não quer dar ou ainda não tem". Por outro lado, o jornal diz que "não há outra opção natural para a Argentina", do que a integração com o Brasil. O Clarín limitou-se a uma nota sobre a viagem ao Brasil para encontrar-se com Lula, onde pretende reafirmar seu apoio ao Mercosul, em caso de triunfar no segundo turno. O La Nación destaca que "Kirchner proporá à Lula uma aliança política estratégica", numa matéria que reproduz a entrevista concedida pelo candidato antes de embarcar.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.