Vulcão nas Filipinas eleva atividade e 30 mil devem deixar área


Mayon expele lava continuamente e forma rio de 700 metros; fragmentos atingem raio de três quilômetros

Por Redação

Após obrigar a evacuação de aproximadamente 20 mil pessoas, o vulcão Mayon, um dos mais ativos das Filipinas, continua expulsando cinza e lava, hoje, com explosões cada vez mais frequentes.

As autoridades pretendem evacuar nos próximos dois dias outros 30 mil habitantes em um raio de seis quilômetros em torno ao vulcão, embora o Instituto Filipino de Vulcanologia considere que sua atividade "não causa um perigo iminente".O instituto indicou que nas últimas 24 horas os sismógrafos detectaram 78 abalos causados por explosões no interior do vulcão. "Isto significa que o Mayon está realmente ativo", explicou Paul Alanis, vulcanólogo do instituto.Desde que, na segunda-feira passada, os especialistas deram o alerta, o vulcão expeliu lava continuamente, formando um rio que já tem aproximadamente 700 metros, enquanto os fragmentos caem a uma distância de até três quilômetros da cratera, segundo o Instituto.As autoridades da província de Albay mantêm o alerta no nível 3, embora o Instituto apontou que ele será elevado para 4, caso seja detectado um aumento da atividade vulcânica. A escala vai até 5.

Milhares de pessoas evacuadas de aldeias próximas ao Mayon, situado cerca de 20 quilômetros a norte da cidade de Legazpi, foram alojadas em edifícios públicos, onde é provável que permaneçam pelo menos até depois do Natal.A atividade do Mayon é seguida de perto pelos vulcanólogos desde julho deste ano, quando aumentou seu movimento após quase três anos adormecido. Com informações da Efe

Após obrigar a evacuação de aproximadamente 20 mil pessoas, o vulcão Mayon, um dos mais ativos das Filipinas, continua expulsando cinza e lava, hoje, com explosões cada vez mais frequentes.

As autoridades pretendem evacuar nos próximos dois dias outros 30 mil habitantes em um raio de seis quilômetros em torno ao vulcão, embora o Instituto Filipino de Vulcanologia considere que sua atividade "não causa um perigo iminente".O instituto indicou que nas últimas 24 horas os sismógrafos detectaram 78 abalos causados por explosões no interior do vulcão. "Isto significa que o Mayon está realmente ativo", explicou Paul Alanis, vulcanólogo do instituto.Desde que, na segunda-feira passada, os especialistas deram o alerta, o vulcão expeliu lava continuamente, formando um rio que já tem aproximadamente 700 metros, enquanto os fragmentos caem a uma distância de até três quilômetros da cratera, segundo o Instituto.As autoridades da província de Albay mantêm o alerta no nível 3, embora o Instituto apontou que ele será elevado para 4, caso seja detectado um aumento da atividade vulcânica. A escala vai até 5.

Milhares de pessoas evacuadas de aldeias próximas ao Mayon, situado cerca de 20 quilômetros a norte da cidade de Legazpi, foram alojadas em edifícios públicos, onde é provável que permaneçam pelo menos até depois do Natal.A atividade do Mayon é seguida de perto pelos vulcanólogos desde julho deste ano, quando aumentou seu movimento após quase três anos adormecido. Com informações da Efe

Após obrigar a evacuação de aproximadamente 20 mil pessoas, o vulcão Mayon, um dos mais ativos das Filipinas, continua expulsando cinza e lava, hoje, com explosões cada vez mais frequentes.

As autoridades pretendem evacuar nos próximos dois dias outros 30 mil habitantes em um raio de seis quilômetros em torno ao vulcão, embora o Instituto Filipino de Vulcanologia considere que sua atividade "não causa um perigo iminente".O instituto indicou que nas últimas 24 horas os sismógrafos detectaram 78 abalos causados por explosões no interior do vulcão. "Isto significa que o Mayon está realmente ativo", explicou Paul Alanis, vulcanólogo do instituto.Desde que, na segunda-feira passada, os especialistas deram o alerta, o vulcão expeliu lava continuamente, formando um rio que já tem aproximadamente 700 metros, enquanto os fragmentos caem a uma distância de até três quilômetros da cratera, segundo o Instituto.As autoridades da província de Albay mantêm o alerta no nível 3, embora o Instituto apontou que ele será elevado para 4, caso seja detectado um aumento da atividade vulcânica. A escala vai até 5.

Milhares de pessoas evacuadas de aldeias próximas ao Mayon, situado cerca de 20 quilômetros a norte da cidade de Legazpi, foram alojadas em edifícios públicos, onde é provável que permaneçam pelo menos até depois do Natal.A atividade do Mayon é seguida de perto pelos vulcanólogos desde julho deste ano, quando aumentou seu movimento após quase três anos adormecido. Com informações da Efe

Após obrigar a evacuação de aproximadamente 20 mil pessoas, o vulcão Mayon, um dos mais ativos das Filipinas, continua expulsando cinza e lava, hoje, com explosões cada vez mais frequentes.

As autoridades pretendem evacuar nos próximos dois dias outros 30 mil habitantes em um raio de seis quilômetros em torno ao vulcão, embora o Instituto Filipino de Vulcanologia considere que sua atividade "não causa um perigo iminente".O instituto indicou que nas últimas 24 horas os sismógrafos detectaram 78 abalos causados por explosões no interior do vulcão. "Isto significa que o Mayon está realmente ativo", explicou Paul Alanis, vulcanólogo do instituto.Desde que, na segunda-feira passada, os especialistas deram o alerta, o vulcão expeliu lava continuamente, formando um rio que já tem aproximadamente 700 metros, enquanto os fragmentos caem a uma distância de até três quilômetros da cratera, segundo o Instituto.As autoridades da província de Albay mantêm o alerta no nível 3, embora o Instituto apontou que ele será elevado para 4, caso seja detectado um aumento da atividade vulcânica. A escala vai até 5.

Milhares de pessoas evacuadas de aldeias próximas ao Mayon, situado cerca de 20 quilômetros a norte da cidade de Legazpi, foram alojadas em edifícios públicos, onde é provável que permaneçam pelo menos até depois do Natal.A atividade do Mayon é seguida de perto pelos vulcanólogos desde julho deste ano, quando aumentou seu movimento após quase três anos adormecido. Com informações da Efe

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