Washington silencia sobre espionagem


Casa Branca diz que não comenta alvos de monitoramento e vigilância só será feita sob razões de estrita segurança nacional

Por Cláudis Trevisan, de Washington e Correspondente
Obama teria determinadoque o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança. Foto: EFE

A Casa Branca disse ontem que não discute publicamente a identidade de pessoas submetidas ao monitoramento do serviço de inteligência americano e classificou como “pura especulação” a relação de eventuais alvos por meios de comunicação. Segundo reportagem veiculada pelo New York Times anteontem, a espionagem da presidente Dilma Rousseff “parece” ter continuado, mesmo depois da revisão da atuação da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).

A revelação de que suas comunicações eram monitoradas pelos americanos levou Dilma a cancelar a visita de Estado que faria a Washington em outubro e abalou o relacionamento entre os dois países. Depois da crise global gerada pela amplitude da ação da NSA, o presidente Barack Obama determinou a revisão na atuação da agência. O resultado desse processo foi anunciado anteontem.

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“O presidente deixou claro para a comunidade de inteligência que –a menos que haja uma razão convincente de segurança nacional- nós não vamos monitorar comunicações de chefes de Estado e de governo de nossos amigos próximos e aliados”, disse ao Estado o subsecretário de Imprensa da Casa Branca, Shawn Turner.

Segundo ele, Obama determinou que o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança.

Documentos divulgados pelo ex-contratado da NSA Edward Snowden mostraram que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, também foram espionados. Em sua reportagem, o NYT disse que o programa foi suspenso em relação a Merkel, mas teria sido mantido no caso de Dilma e Peña Nieto. 

Obama teria determinadoque o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança. Foto: EFE

A Casa Branca disse ontem que não discute publicamente a identidade de pessoas submetidas ao monitoramento do serviço de inteligência americano e classificou como “pura especulação” a relação de eventuais alvos por meios de comunicação. Segundo reportagem veiculada pelo New York Times anteontem, a espionagem da presidente Dilma Rousseff “parece” ter continuado, mesmo depois da revisão da atuação da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).

A revelação de que suas comunicações eram monitoradas pelos americanos levou Dilma a cancelar a visita de Estado que faria a Washington em outubro e abalou o relacionamento entre os dois países. Depois da crise global gerada pela amplitude da ação da NSA, o presidente Barack Obama determinou a revisão na atuação da agência. O resultado desse processo foi anunciado anteontem.

“O presidente deixou claro para a comunidade de inteligência que –a menos que haja uma razão convincente de segurança nacional- nós não vamos monitorar comunicações de chefes de Estado e de governo de nossos amigos próximos e aliados”, disse ao Estado o subsecretário de Imprensa da Casa Branca, Shawn Turner.

Segundo ele, Obama determinou que o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança.

Documentos divulgados pelo ex-contratado da NSA Edward Snowden mostraram que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, também foram espionados. Em sua reportagem, o NYT disse que o programa foi suspenso em relação a Merkel, mas teria sido mantido no caso de Dilma e Peña Nieto. 

Obama teria determinadoque o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança. Foto: EFE

A Casa Branca disse ontem que não discute publicamente a identidade de pessoas submetidas ao monitoramento do serviço de inteligência americano e classificou como “pura especulação” a relação de eventuais alvos por meios de comunicação. Segundo reportagem veiculada pelo New York Times anteontem, a espionagem da presidente Dilma Rousseff “parece” ter continuado, mesmo depois da revisão da atuação da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).

A revelação de que suas comunicações eram monitoradas pelos americanos levou Dilma a cancelar a visita de Estado que faria a Washington em outubro e abalou o relacionamento entre os dois países. Depois da crise global gerada pela amplitude da ação da NSA, o presidente Barack Obama determinou a revisão na atuação da agência. O resultado desse processo foi anunciado anteontem.

“O presidente deixou claro para a comunidade de inteligência que –a menos que haja uma razão convincente de segurança nacional- nós não vamos monitorar comunicações de chefes de Estado e de governo de nossos amigos próximos e aliados”, disse ao Estado o subsecretário de Imprensa da Casa Branca, Shawn Turner.

Segundo ele, Obama determinou que o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança.

Documentos divulgados pelo ex-contratado da NSA Edward Snowden mostraram que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, também foram espionados. Em sua reportagem, o NYT disse que o programa foi suspenso em relação a Merkel, mas teria sido mantido no caso de Dilma e Peña Nieto. 

Obama teria determinadoque o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança. Foto: EFE

A Casa Branca disse ontem que não discute publicamente a identidade de pessoas submetidas ao monitoramento do serviço de inteligência americano e classificou como “pura especulação” a relação de eventuais alvos por meios de comunicação. Segundo reportagem veiculada pelo New York Times anteontem, a espionagem da presidente Dilma Rousseff “parece” ter continuado, mesmo depois da revisão da atuação da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês).

A revelação de que suas comunicações eram monitoradas pelos americanos levou Dilma a cancelar a visita de Estado que faria a Washington em outubro e abalou o relacionamento entre os dois países. Depois da crise global gerada pela amplitude da ação da NSA, o presidente Barack Obama determinou a revisão na atuação da agência. O resultado desse processo foi anunciado anteontem.

“O presidente deixou claro para a comunidade de inteligência que –a menos que haja uma razão convincente de segurança nacional- nós não vamos monitorar comunicações de chefes de Estado e de governo de nossos amigos próximos e aliados”, disse ao Estado o subsecretário de Imprensa da Casa Branca, Shawn Turner.

Segundo ele, Obama determinou que o serviço de inteligência aumente a cooperação com seus correlatos internacionais para “construir e manter” a confiança.

Documentos divulgados pelo ex-contratado da NSA Edward Snowden mostraram que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, também foram espionados. Em sua reportagem, o NYT disse que o programa foi suspenso em relação a Merkel, mas teria sido mantido no caso de Dilma e Peña Nieto. 

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