WikiLeaks: Pfizer pagou para evitar julgamento


Multinacional negociou acobertamento de morte de crianças com governo nigeriano

LAGOS - A maior multinacional farmacêutica do mundo, a americana Pfizer, negociou em abril de 2009 com o governo da Nigéria um acordo para evitar um julgamento pela morte de 11 crianças no país africano e as sequelas deixadas em dezenas delas em um teste clínico de um remédio chamado Trovan, informam relatórios divulgados na quinta-feira, 9, pelo site WikiLeaks.

 

Veja também:Especial: Por dentro do WikiLeaks Radar Global: principais vazamentos do 'cablegate' Veja tudo o que foi publicado sobre o assunto

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Cerca de 200 famílias de Kano, no norte da Nigéria, asseguram que seus filhos foram usados como cobaias em 1996 pela Pfizer. Segundo telegramas da diplomacia americana divulgados pelo site WikiLeaks, a companhia pagou US$ 75 milhões para indenizar as famílias e, assim, evitar o andamento nos tribunais de um processo criminal que já havia sido aberto.

 

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A Pfizer também pagou um detetive para investigar casos de corrupção no qual o procurador-geral Michael Aondoakaa estaria envolvido e divulgá-los à imprensa para forçar o advogado a deixar o processo contra a multinacional.

LAGOS - A maior multinacional farmacêutica do mundo, a americana Pfizer, negociou em abril de 2009 com o governo da Nigéria um acordo para evitar um julgamento pela morte de 11 crianças no país africano e as sequelas deixadas em dezenas delas em um teste clínico de um remédio chamado Trovan, informam relatórios divulgados na quinta-feira, 9, pelo site WikiLeaks.

 

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Cerca de 200 famílias de Kano, no norte da Nigéria, asseguram que seus filhos foram usados como cobaias em 1996 pela Pfizer. Segundo telegramas da diplomacia americana divulgados pelo site WikiLeaks, a companhia pagou US$ 75 milhões para indenizar as famílias e, assim, evitar o andamento nos tribunais de um processo criminal que já havia sido aberto.

 

A Pfizer também pagou um detetive para investigar casos de corrupção no qual o procurador-geral Michael Aondoakaa estaria envolvido e divulgá-los à imprensa para forçar o advogado a deixar o processo contra a multinacional.

LAGOS - A maior multinacional farmacêutica do mundo, a americana Pfizer, negociou em abril de 2009 com o governo da Nigéria um acordo para evitar um julgamento pela morte de 11 crianças no país africano e as sequelas deixadas em dezenas delas em um teste clínico de um remédio chamado Trovan, informam relatórios divulgados na quinta-feira, 9, pelo site WikiLeaks.

 

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Cerca de 200 famílias de Kano, no norte da Nigéria, asseguram que seus filhos foram usados como cobaias em 1996 pela Pfizer. Segundo telegramas da diplomacia americana divulgados pelo site WikiLeaks, a companhia pagou US$ 75 milhões para indenizar as famílias e, assim, evitar o andamento nos tribunais de um processo criminal que já havia sido aberto.

 

A Pfizer também pagou um detetive para investigar casos de corrupção no qual o procurador-geral Michael Aondoakaa estaria envolvido e divulgá-los à imprensa para forçar o advogado a deixar o processo contra a multinacional.

LAGOS - A maior multinacional farmacêutica do mundo, a americana Pfizer, negociou em abril de 2009 com o governo da Nigéria um acordo para evitar um julgamento pela morte de 11 crianças no país africano e as sequelas deixadas em dezenas delas em um teste clínico de um remédio chamado Trovan, informam relatórios divulgados na quinta-feira, 9, pelo site WikiLeaks.

 

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Cerca de 200 famílias de Kano, no norte da Nigéria, asseguram que seus filhos foram usados como cobaias em 1996 pela Pfizer. Segundo telegramas da diplomacia americana divulgados pelo site WikiLeaks, a companhia pagou US$ 75 milhões para indenizar as famílias e, assim, evitar o andamento nos tribunais de um processo criminal que já havia sido aberto.

 

A Pfizer também pagou um detetive para investigar casos de corrupção no qual o procurador-geral Michael Aondoakaa estaria envolvido e divulgá-los à imprensa para forçar o advogado a deixar o processo contra a multinacional.

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