Wikileaks se prepara para divulgar mais documentos, diz porta-voz


Segundo Pentágono, restante dos 91 mil relatórios é mais explosivo do que os já publicados

Por AP

LONDRES- O porta-voz do Wikileaks, Julian Assange, afirmou nesta quinta-feira, 12, que a organização se prepara para publicar o resto dos documentos confidenciais sobre a guerra do Afeganistão, apontados hoje pelo Pentágono como ainda mais explosivos do que os já vazados.

 

Veja também:  Leia a íntegra no Wikileaks  (Em inglês)

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O Exército americano acusou o Wikileaks de colocar em risco a vida de oficiais americanos ao publicar cerca de 77 mil relatórios de guerra que contemplam desde 2004 a 2009, e pediu que os 15 mil documentos restantes não sejam postados no site da organização.

 

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Os mais de 90 mil documentos já vazados sugerem que há centenas de mortes de civis não reportadas, além de indicarem o apoio da inteligência paquistanesa a insurgência Taleban e centenas de mortes de civis não reportadas.

 

Falando de Londres, Assange afirmou não ter intenções de cooperar com as autoridades americanas, mas não forneceu uma data específica para a publicação dos relatórios. O porta-voz, no entanto, disse que "meio caminho já estava andado" para o vazamento.

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"Nós já revisamos 7.000 relatórios", disse, descrevendo o processo de análise feito pelos funcionários da organização para garantir que nenhum afegão seja prejudicado com a publicação dos documentos.

 

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Ainda assim, Assange afirmou que "com certeza" irá divulgar o material. Ele não especificou se daria acesso antecipado aos jornais The New York Times e The Guardian e à revista Der Spiegel - como fez anteriormente - ou se simplesmente iria publicá-los no site do Wikileaks.

 

Assange está sendo pressionado pelas autoridades americanas, que envolveram o FBI na investigação para descobrir quem foi o responsável pelo fornecimento dos documentos ao Wikileaks.

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Uma força-tarefa de mais de cem analistas de inteligência pesquisaram os 77 mil documentos incessantemente, procurando palavras-chave como nomes de mesquitas, pessoas e locais para avaliar qual o perigo ao qual tais nomes teriam sido expostos com a divulgação dos documentos.

 

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Porta-vozes do Taleban já afirmaram que irão usar o material para caçar pessoas que têm cooperado com que o grupo extremista considera como uma invasão estrangeira.

LONDRES- O porta-voz do Wikileaks, Julian Assange, afirmou nesta quinta-feira, 12, que a organização se prepara para publicar o resto dos documentos confidenciais sobre a guerra do Afeganistão, apontados hoje pelo Pentágono como ainda mais explosivos do que os já vazados.

 

Veja também:  Leia a íntegra no Wikileaks  (Em inglês)

 

O Exército americano acusou o Wikileaks de colocar em risco a vida de oficiais americanos ao publicar cerca de 77 mil relatórios de guerra que contemplam desde 2004 a 2009, e pediu que os 15 mil documentos restantes não sejam postados no site da organização.

 

Os mais de 90 mil documentos já vazados sugerem que há centenas de mortes de civis não reportadas, além de indicarem o apoio da inteligência paquistanesa a insurgência Taleban e centenas de mortes de civis não reportadas.

 

Falando de Londres, Assange afirmou não ter intenções de cooperar com as autoridades americanas, mas não forneceu uma data específica para a publicação dos relatórios. O porta-voz, no entanto, disse que "meio caminho já estava andado" para o vazamento.

 

"Nós já revisamos 7.000 relatórios", disse, descrevendo o processo de análise feito pelos funcionários da organização para garantir que nenhum afegão seja prejudicado com a publicação dos documentos.

 

Ainda assim, Assange afirmou que "com certeza" irá divulgar o material. Ele não especificou se daria acesso antecipado aos jornais The New York Times e The Guardian e à revista Der Spiegel - como fez anteriormente - ou se simplesmente iria publicá-los no site do Wikileaks.

 

Assange está sendo pressionado pelas autoridades americanas, que envolveram o FBI na investigação para descobrir quem foi o responsável pelo fornecimento dos documentos ao Wikileaks.

 

Uma força-tarefa de mais de cem analistas de inteligência pesquisaram os 77 mil documentos incessantemente, procurando palavras-chave como nomes de mesquitas, pessoas e locais para avaliar qual o perigo ao qual tais nomes teriam sido expostos com a divulgação dos documentos.

 

Porta-vozes do Taleban já afirmaram que irão usar o material para caçar pessoas que têm cooperado com que o grupo extremista considera como uma invasão estrangeira.

LONDRES- O porta-voz do Wikileaks, Julian Assange, afirmou nesta quinta-feira, 12, que a organização se prepara para publicar o resto dos documentos confidenciais sobre a guerra do Afeganistão, apontados hoje pelo Pentágono como ainda mais explosivos do que os já vazados.

 

Veja também:  Leia a íntegra no Wikileaks  (Em inglês)

 

O Exército americano acusou o Wikileaks de colocar em risco a vida de oficiais americanos ao publicar cerca de 77 mil relatórios de guerra que contemplam desde 2004 a 2009, e pediu que os 15 mil documentos restantes não sejam postados no site da organização.

 

Os mais de 90 mil documentos já vazados sugerem que há centenas de mortes de civis não reportadas, além de indicarem o apoio da inteligência paquistanesa a insurgência Taleban e centenas de mortes de civis não reportadas.

 

Falando de Londres, Assange afirmou não ter intenções de cooperar com as autoridades americanas, mas não forneceu uma data específica para a publicação dos relatórios. O porta-voz, no entanto, disse que "meio caminho já estava andado" para o vazamento.

 

"Nós já revisamos 7.000 relatórios", disse, descrevendo o processo de análise feito pelos funcionários da organização para garantir que nenhum afegão seja prejudicado com a publicação dos documentos.

 

Ainda assim, Assange afirmou que "com certeza" irá divulgar o material. Ele não especificou se daria acesso antecipado aos jornais The New York Times e The Guardian e à revista Der Spiegel - como fez anteriormente - ou se simplesmente iria publicá-los no site do Wikileaks.

 

Assange está sendo pressionado pelas autoridades americanas, que envolveram o FBI na investigação para descobrir quem foi o responsável pelo fornecimento dos documentos ao Wikileaks.

 

Uma força-tarefa de mais de cem analistas de inteligência pesquisaram os 77 mil documentos incessantemente, procurando palavras-chave como nomes de mesquitas, pessoas e locais para avaliar qual o perigo ao qual tais nomes teriam sido expostos com a divulgação dos documentos.

 

Porta-vozes do Taleban já afirmaram que irão usar o material para caçar pessoas que têm cooperado com que o grupo extremista considera como uma invasão estrangeira.

LONDRES- O porta-voz do Wikileaks, Julian Assange, afirmou nesta quinta-feira, 12, que a organização se prepara para publicar o resto dos documentos confidenciais sobre a guerra do Afeganistão, apontados hoje pelo Pentágono como ainda mais explosivos do que os já vazados.

 

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O Exército americano acusou o Wikileaks de colocar em risco a vida de oficiais americanos ao publicar cerca de 77 mil relatórios de guerra que contemplam desde 2004 a 2009, e pediu que os 15 mil documentos restantes não sejam postados no site da organização.

 

Os mais de 90 mil documentos já vazados sugerem que há centenas de mortes de civis não reportadas, além de indicarem o apoio da inteligência paquistanesa a insurgência Taleban e centenas de mortes de civis não reportadas.

 

Falando de Londres, Assange afirmou não ter intenções de cooperar com as autoridades americanas, mas não forneceu uma data específica para a publicação dos relatórios. O porta-voz, no entanto, disse que "meio caminho já estava andado" para o vazamento.

 

"Nós já revisamos 7.000 relatórios", disse, descrevendo o processo de análise feito pelos funcionários da organização para garantir que nenhum afegão seja prejudicado com a publicação dos documentos.

 

Ainda assim, Assange afirmou que "com certeza" irá divulgar o material. Ele não especificou se daria acesso antecipado aos jornais The New York Times e The Guardian e à revista Der Spiegel - como fez anteriormente - ou se simplesmente iria publicá-los no site do Wikileaks.

 

Assange está sendo pressionado pelas autoridades americanas, que envolveram o FBI na investigação para descobrir quem foi o responsável pelo fornecimento dos documentos ao Wikileaks.

 

Uma força-tarefa de mais de cem analistas de inteligência pesquisaram os 77 mil documentos incessantemente, procurando palavras-chave como nomes de mesquitas, pessoas e locais para avaliar qual o perigo ao qual tais nomes teriam sido expostos com a divulgação dos documentos.

 

Porta-vozes do Taleban já afirmaram que irão usar o material para caçar pessoas que têm cooperado com que o grupo extremista considera como uma invasão estrangeira.

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