Aos domingos, a salsa liberta os dançarinos de Manhattan


A festa Las Chicas Locas recebe de 300 a 400 pessoas semanalmente, em um lugar onde é possível dançar com qualquer um, desde um iniciante até um profissional quatro vezes campeão

Por Monica Castillo

Escondido dos olhares do mundo, quatro pisos abaixo, um mar de pessoas suadas - que requebram, rodam e se contorcem - transformam o estúdio de danças de salão, Dancesport, em uma das maiores exibições de salsa da cidade. Caminhando pela Rua 34, em Manhattan, nas noites de domingo, é possível ouvir os duelos dos trompetes e um insistente turbilhão de ritmos no ar.

Esta é Las Chicas Locas, a festa semanal da salsa que começa no fim da tarde de domingo - e só acaba na manhã da segunda-feira. De 300 a 400 pessoas costumam descer neste espaço obscuro - iluminado por uma mistura de luzes multicoloridas - para a festa que herdou o nome do restaurante hoje fechado, onde nasceu.

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Centenas de bailarinos vão para o Las Chicas Locas, uma noite de salsa semanal que inclui um pouco de bachata Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Há também salas menores para outras danças latino-americanas (como a bachata e a kizomba), mas a maior parte da festa se desenrola mais atrás, onde a temperatura da sala sobe com a multiplicação dos corpos.

“As pessoas podem entrar e dançar com qualquer um, um iniciante ou um dançarino quatro vezes campeão da Itália”, falou Kaleb Hughes, 40, um aluno do Nieves Latin Dance Studio, no Brooklyn, referindo-se a Las Chicas Locas.

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Kelsey Burns, 26, que ensina no estúdio próximo de salsa, Piel Canela, disse que adora a criatividade da dança de salão no Las Chicas Locas. “Sempre saio daqui mais cheia de energia do que quando cheguei”.

Bailarinos do Nieves Latin Dance Studio ensaiam nos bastidores antes de se apresentarem no Las Chicas Locas Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Em geral, o que se vê em Las Chicas Locas é a salsa no estilo de Nova York, em que os pares começam no segundo tempo. (Alguns bailarinos de outras cidades podem entrar no primeiro tempo, e ocasionalmente a música muda para a bachata break.) Ela explicou que a sensação de movimentos controlados da salsa de Nova York é o que a distingue dos outros tipos. “Ela não se espalha, é linear, super contida, um pouco mais acelerada”.

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E acrescentou: “Cada dançarino tem seu próprio estilo e seu brilho próprio - é quando se separa do parceiro e fica improvisando por conta própria. É preciso dançar com ele por um segundo antes que o peguem de volta”.

Alguns parceiros de dança se conhecem por seus corpos, não pelos nomes Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Ela prosseguiu: “Conheço muitas pessoas pelas suas mãos, pelo corpo ou fisicamente, mas não sei o seu nome”.

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O D.J. vai tocando enquanto os bailarinos rodopiam. Mas por volta das 11 horas da noite, para a música e diz para todo mundo para saírem da pista. Agora, é a vez do público, que aplaude quando os profissionais ou os estudantes saem dos bastidores para a sua apresentação.

Eles mudam de uma semana para a outra e variam em termos de estilo e níveis. Alguns são campeões que se exibem nas rotinas com as quais ganharam os prêmios. Todos são aplaudidos com entusiasmo pelo público.

Na salsa no estilo de Nova York, os casais começam no segundo tempo, e não no primeiro, como a maioria dos estilos de salsa Foto: Landon Nordeman para The New York Times
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“Dançando a salsa, a gente tem uma sensação de libertação”, afirmou Meagan Larkin, 33. “Como todos os que não foram criados na dança latina em casa, é realmente excitante aprendê-la e aprender a confiar no movimento”.

A dança da salsa se baseia na confiança e na expressão além da habilidade, e tudo isto estava no Las Chicas Locas.

“A salsa realmente nos liberta da nossa alma”, contou Talia Berger. “Dançando, consigo me sentireu mesma”.

Escondido dos olhares do mundo, quatro pisos abaixo, um mar de pessoas suadas - que requebram, rodam e se contorcem - transformam o estúdio de danças de salão, Dancesport, em uma das maiores exibições de salsa da cidade. Caminhando pela Rua 34, em Manhattan, nas noites de domingo, é possível ouvir os duelos dos trompetes e um insistente turbilhão de ritmos no ar.

Esta é Las Chicas Locas, a festa semanal da salsa que começa no fim da tarde de domingo - e só acaba na manhã da segunda-feira. De 300 a 400 pessoas costumam descer neste espaço obscuro - iluminado por uma mistura de luzes multicoloridas - para a festa que herdou o nome do restaurante hoje fechado, onde nasceu.

Centenas de bailarinos vão para o Las Chicas Locas, uma noite de salsa semanal que inclui um pouco de bachata Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Há também salas menores para outras danças latino-americanas (como a bachata e a kizomba), mas a maior parte da festa se desenrola mais atrás, onde a temperatura da sala sobe com a multiplicação dos corpos.

“As pessoas podem entrar e dançar com qualquer um, um iniciante ou um dançarino quatro vezes campeão da Itália”, falou Kaleb Hughes, 40, um aluno do Nieves Latin Dance Studio, no Brooklyn, referindo-se a Las Chicas Locas.

Kelsey Burns, 26, que ensina no estúdio próximo de salsa, Piel Canela, disse que adora a criatividade da dança de salão no Las Chicas Locas. “Sempre saio daqui mais cheia de energia do que quando cheguei”.

Bailarinos do Nieves Latin Dance Studio ensaiam nos bastidores antes de se apresentarem no Las Chicas Locas Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Em geral, o que se vê em Las Chicas Locas é a salsa no estilo de Nova York, em que os pares começam no segundo tempo. (Alguns bailarinos de outras cidades podem entrar no primeiro tempo, e ocasionalmente a música muda para a bachata break.) Ela explicou que a sensação de movimentos controlados da salsa de Nova York é o que a distingue dos outros tipos. “Ela não se espalha, é linear, super contida, um pouco mais acelerada”.

E acrescentou: “Cada dançarino tem seu próprio estilo e seu brilho próprio - é quando se separa do parceiro e fica improvisando por conta própria. É preciso dançar com ele por um segundo antes que o peguem de volta”.

Alguns parceiros de dança se conhecem por seus corpos, não pelos nomes Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Ela prosseguiu: “Conheço muitas pessoas pelas suas mãos, pelo corpo ou fisicamente, mas não sei o seu nome”.

O D.J. vai tocando enquanto os bailarinos rodopiam. Mas por volta das 11 horas da noite, para a música e diz para todo mundo para saírem da pista. Agora, é a vez do público, que aplaude quando os profissionais ou os estudantes saem dos bastidores para a sua apresentação.

Eles mudam de uma semana para a outra e variam em termos de estilo e níveis. Alguns são campeões que se exibem nas rotinas com as quais ganharam os prêmios. Todos são aplaudidos com entusiasmo pelo público.

Na salsa no estilo de Nova York, os casais começam no segundo tempo, e não no primeiro, como a maioria dos estilos de salsa Foto: Landon Nordeman para The New York Times

“Dançando a salsa, a gente tem uma sensação de libertação”, afirmou Meagan Larkin, 33. “Como todos os que não foram criados na dança latina em casa, é realmente excitante aprendê-la e aprender a confiar no movimento”.

A dança da salsa se baseia na confiança e na expressão além da habilidade, e tudo isto estava no Las Chicas Locas.

“A salsa realmente nos liberta da nossa alma”, contou Talia Berger. “Dançando, consigo me sentireu mesma”.

Escondido dos olhares do mundo, quatro pisos abaixo, um mar de pessoas suadas - que requebram, rodam e se contorcem - transformam o estúdio de danças de salão, Dancesport, em uma das maiores exibições de salsa da cidade. Caminhando pela Rua 34, em Manhattan, nas noites de domingo, é possível ouvir os duelos dos trompetes e um insistente turbilhão de ritmos no ar.

Esta é Las Chicas Locas, a festa semanal da salsa que começa no fim da tarde de domingo - e só acaba na manhã da segunda-feira. De 300 a 400 pessoas costumam descer neste espaço obscuro - iluminado por uma mistura de luzes multicoloridas - para a festa que herdou o nome do restaurante hoje fechado, onde nasceu.

Centenas de bailarinos vão para o Las Chicas Locas, uma noite de salsa semanal que inclui um pouco de bachata Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Há também salas menores para outras danças latino-americanas (como a bachata e a kizomba), mas a maior parte da festa se desenrola mais atrás, onde a temperatura da sala sobe com a multiplicação dos corpos.

“As pessoas podem entrar e dançar com qualquer um, um iniciante ou um dançarino quatro vezes campeão da Itália”, falou Kaleb Hughes, 40, um aluno do Nieves Latin Dance Studio, no Brooklyn, referindo-se a Las Chicas Locas.

Kelsey Burns, 26, que ensina no estúdio próximo de salsa, Piel Canela, disse que adora a criatividade da dança de salão no Las Chicas Locas. “Sempre saio daqui mais cheia de energia do que quando cheguei”.

Bailarinos do Nieves Latin Dance Studio ensaiam nos bastidores antes de se apresentarem no Las Chicas Locas Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Em geral, o que se vê em Las Chicas Locas é a salsa no estilo de Nova York, em que os pares começam no segundo tempo. (Alguns bailarinos de outras cidades podem entrar no primeiro tempo, e ocasionalmente a música muda para a bachata break.) Ela explicou que a sensação de movimentos controlados da salsa de Nova York é o que a distingue dos outros tipos. “Ela não se espalha, é linear, super contida, um pouco mais acelerada”.

E acrescentou: “Cada dançarino tem seu próprio estilo e seu brilho próprio - é quando se separa do parceiro e fica improvisando por conta própria. É preciso dançar com ele por um segundo antes que o peguem de volta”.

Alguns parceiros de dança se conhecem por seus corpos, não pelos nomes Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Ela prosseguiu: “Conheço muitas pessoas pelas suas mãos, pelo corpo ou fisicamente, mas não sei o seu nome”.

O D.J. vai tocando enquanto os bailarinos rodopiam. Mas por volta das 11 horas da noite, para a música e diz para todo mundo para saírem da pista. Agora, é a vez do público, que aplaude quando os profissionais ou os estudantes saem dos bastidores para a sua apresentação.

Eles mudam de uma semana para a outra e variam em termos de estilo e níveis. Alguns são campeões que se exibem nas rotinas com as quais ganharam os prêmios. Todos são aplaudidos com entusiasmo pelo público.

Na salsa no estilo de Nova York, os casais começam no segundo tempo, e não no primeiro, como a maioria dos estilos de salsa Foto: Landon Nordeman para The New York Times

“Dançando a salsa, a gente tem uma sensação de libertação”, afirmou Meagan Larkin, 33. “Como todos os que não foram criados na dança latina em casa, é realmente excitante aprendê-la e aprender a confiar no movimento”.

A dança da salsa se baseia na confiança e na expressão além da habilidade, e tudo isto estava no Las Chicas Locas.

“A salsa realmente nos liberta da nossa alma”, contou Talia Berger. “Dançando, consigo me sentireu mesma”.

Escondido dos olhares do mundo, quatro pisos abaixo, um mar de pessoas suadas - que requebram, rodam e se contorcem - transformam o estúdio de danças de salão, Dancesport, em uma das maiores exibições de salsa da cidade. Caminhando pela Rua 34, em Manhattan, nas noites de domingo, é possível ouvir os duelos dos trompetes e um insistente turbilhão de ritmos no ar.

Esta é Las Chicas Locas, a festa semanal da salsa que começa no fim da tarde de domingo - e só acaba na manhã da segunda-feira. De 300 a 400 pessoas costumam descer neste espaço obscuro - iluminado por uma mistura de luzes multicoloridas - para a festa que herdou o nome do restaurante hoje fechado, onde nasceu.

Centenas de bailarinos vão para o Las Chicas Locas, uma noite de salsa semanal que inclui um pouco de bachata Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Há também salas menores para outras danças latino-americanas (como a bachata e a kizomba), mas a maior parte da festa se desenrola mais atrás, onde a temperatura da sala sobe com a multiplicação dos corpos.

“As pessoas podem entrar e dançar com qualquer um, um iniciante ou um dançarino quatro vezes campeão da Itália”, falou Kaleb Hughes, 40, um aluno do Nieves Latin Dance Studio, no Brooklyn, referindo-se a Las Chicas Locas.

Kelsey Burns, 26, que ensina no estúdio próximo de salsa, Piel Canela, disse que adora a criatividade da dança de salão no Las Chicas Locas. “Sempre saio daqui mais cheia de energia do que quando cheguei”.

Bailarinos do Nieves Latin Dance Studio ensaiam nos bastidores antes de se apresentarem no Las Chicas Locas Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Em geral, o que se vê em Las Chicas Locas é a salsa no estilo de Nova York, em que os pares começam no segundo tempo. (Alguns bailarinos de outras cidades podem entrar no primeiro tempo, e ocasionalmente a música muda para a bachata break.) Ela explicou que a sensação de movimentos controlados da salsa de Nova York é o que a distingue dos outros tipos. “Ela não se espalha, é linear, super contida, um pouco mais acelerada”.

E acrescentou: “Cada dançarino tem seu próprio estilo e seu brilho próprio - é quando se separa do parceiro e fica improvisando por conta própria. É preciso dançar com ele por um segundo antes que o peguem de volta”.

Alguns parceiros de dança se conhecem por seus corpos, não pelos nomes Foto: Landon Nordeman para The New York Times

Ela prosseguiu: “Conheço muitas pessoas pelas suas mãos, pelo corpo ou fisicamente, mas não sei o seu nome”.

O D.J. vai tocando enquanto os bailarinos rodopiam. Mas por volta das 11 horas da noite, para a música e diz para todo mundo para saírem da pista. Agora, é a vez do público, que aplaude quando os profissionais ou os estudantes saem dos bastidores para a sua apresentação.

Eles mudam de uma semana para a outra e variam em termos de estilo e níveis. Alguns são campeões que se exibem nas rotinas com as quais ganharam os prêmios. Todos são aplaudidos com entusiasmo pelo público.

Na salsa no estilo de Nova York, os casais começam no segundo tempo, e não no primeiro, como a maioria dos estilos de salsa Foto: Landon Nordeman para The New York Times

“Dançando a salsa, a gente tem uma sensação de libertação”, afirmou Meagan Larkin, 33. “Como todos os que não foram criados na dança latina em casa, é realmente excitante aprendê-la e aprender a confiar no movimento”.

A dança da salsa se baseia na confiança e na expressão além da habilidade, e tudo isto estava no Las Chicas Locas.

“A salsa realmente nos liberta da nossa alma”, contou Talia Berger. “Dançando, consigo me sentireu mesma”.

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