Cresce número de venezuelanos que buscam refúgio no Equador


O colapso da economia da Venezuela resulta em um dos maiores êxodos da história da América Latina

Por Megan Specia

Os venezuelanos que abandonam a insegurança de seu país estão chegando aos milhares no Equador depois de cruzarem a fronteira através da vizinha Colômbia, na mais recente onda de um dos maiores deslocamentos em massa de uma população da história da América Latina.

Imagens captadas na Ponte Internacional de Rumichaca, na fronteira entre Colômbia e Equador, nos Andes, mostram milhares de venezuelanos esperando para passar ao outro lado.

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Migrantes venezuelanos na Ponte Internacional de Rumichaca. Eles fogem da insegurança em seu país. Foto: Daniel Tapia/Reuters

"Muitos estão viajando a pé em uma odisseia de dias e até mesmo semanas de duração, em condições precárias", disse William Spindler, porta-voz da agencia da ONU para os refugiados. "Muitos estão sem recursos para continuar a viagem", acrescentou, "e já em estado de indigência são obrigados a viver em parques públicos e a pedir esmola".

Embora as reservas de petróleo da Venezuela estejam entre as maiores do mundo, os desmandos financeiros, a corrupção e a queda dos preços do óleo causaram o colapso da economia do país. O governo do presidente Nicolás Maduro reprimiu a oposição e centralizou o poder, exacerbando ainda mais a situação.

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As crianças estão morrendo de fome, e os hospitais não têm os recursos de que necessitam para atender a população.

Mais de 4 mil venezuelanos chegam diariamente à fronteira do Equador. Foto: Rodrigo Buendia/Agence France-Presse

Desde o início de 2018, aproximadamente 550 mil venezuelanos ingressaram no Equador através da Colômbia. Mas o fluxo acelerou consideravelmente este mês, com a chegada diária de mais de 4 mil pessoas em média na fronteira do Equador.

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O Equador declarou estado de emergência em três províncias. Embora o país tenha alguns serviços humanitários nas fronteiras, enfrenta grandes dificuldades para atender ao volume de migrantes.

No Equador, cerca de 20% destes permanecerão no país e solicitarão asilo, segundo funcionários que prestam auxílio aos refugiados. Outros deverão continuar rumo ao Peru ou ao Chile, em busca de oportunidades econômicas.

Os venezuelanos que abandonam a insegurança de seu país estão chegando aos milhares no Equador depois de cruzarem a fronteira através da vizinha Colômbia, na mais recente onda de um dos maiores deslocamentos em massa de uma população da história da América Latina.

Imagens captadas na Ponte Internacional de Rumichaca, na fronteira entre Colômbia e Equador, nos Andes, mostram milhares de venezuelanos esperando para passar ao outro lado.

Migrantes venezuelanos na Ponte Internacional de Rumichaca. Eles fogem da insegurança em seu país. Foto: Daniel Tapia/Reuters

"Muitos estão viajando a pé em uma odisseia de dias e até mesmo semanas de duração, em condições precárias", disse William Spindler, porta-voz da agencia da ONU para os refugiados. "Muitos estão sem recursos para continuar a viagem", acrescentou, "e já em estado de indigência são obrigados a viver em parques públicos e a pedir esmola".

Embora as reservas de petróleo da Venezuela estejam entre as maiores do mundo, os desmandos financeiros, a corrupção e a queda dos preços do óleo causaram o colapso da economia do país. O governo do presidente Nicolás Maduro reprimiu a oposição e centralizou o poder, exacerbando ainda mais a situação.

As crianças estão morrendo de fome, e os hospitais não têm os recursos de que necessitam para atender a população.

Mais de 4 mil venezuelanos chegam diariamente à fronteira do Equador. Foto: Rodrigo Buendia/Agence France-Presse

Desde o início de 2018, aproximadamente 550 mil venezuelanos ingressaram no Equador através da Colômbia. Mas o fluxo acelerou consideravelmente este mês, com a chegada diária de mais de 4 mil pessoas em média na fronteira do Equador.

O Equador declarou estado de emergência em três províncias. Embora o país tenha alguns serviços humanitários nas fronteiras, enfrenta grandes dificuldades para atender ao volume de migrantes.

No Equador, cerca de 20% destes permanecerão no país e solicitarão asilo, segundo funcionários que prestam auxílio aos refugiados. Outros deverão continuar rumo ao Peru ou ao Chile, em busca de oportunidades econômicas.

Os venezuelanos que abandonam a insegurança de seu país estão chegando aos milhares no Equador depois de cruzarem a fronteira através da vizinha Colômbia, na mais recente onda de um dos maiores deslocamentos em massa de uma população da história da América Latina.

Imagens captadas na Ponte Internacional de Rumichaca, na fronteira entre Colômbia e Equador, nos Andes, mostram milhares de venezuelanos esperando para passar ao outro lado.

Migrantes venezuelanos na Ponte Internacional de Rumichaca. Eles fogem da insegurança em seu país. Foto: Daniel Tapia/Reuters

"Muitos estão viajando a pé em uma odisseia de dias e até mesmo semanas de duração, em condições precárias", disse William Spindler, porta-voz da agencia da ONU para os refugiados. "Muitos estão sem recursos para continuar a viagem", acrescentou, "e já em estado de indigência são obrigados a viver em parques públicos e a pedir esmola".

Embora as reservas de petróleo da Venezuela estejam entre as maiores do mundo, os desmandos financeiros, a corrupção e a queda dos preços do óleo causaram o colapso da economia do país. O governo do presidente Nicolás Maduro reprimiu a oposição e centralizou o poder, exacerbando ainda mais a situação.

As crianças estão morrendo de fome, e os hospitais não têm os recursos de que necessitam para atender a população.

Mais de 4 mil venezuelanos chegam diariamente à fronteira do Equador. Foto: Rodrigo Buendia/Agence France-Presse

Desde o início de 2018, aproximadamente 550 mil venezuelanos ingressaram no Equador através da Colômbia. Mas o fluxo acelerou consideravelmente este mês, com a chegada diária de mais de 4 mil pessoas em média na fronteira do Equador.

O Equador declarou estado de emergência em três províncias. Embora o país tenha alguns serviços humanitários nas fronteiras, enfrenta grandes dificuldades para atender ao volume de migrantes.

No Equador, cerca de 20% destes permanecerão no país e solicitarão asilo, segundo funcionários que prestam auxílio aos refugiados. Outros deverão continuar rumo ao Peru ou ao Chile, em busca de oportunidades econômicas.

Os venezuelanos que abandonam a insegurança de seu país estão chegando aos milhares no Equador depois de cruzarem a fronteira através da vizinha Colômbia, na mais recente onda de um dos maiores deslocamentos em massa de uma população da história da América Latina.

Imagens captadas na Ponte Internacional de Rumichaca, na fronteira entre Colômbia e Equador, nos Andes, mostram milhares de venezuelanos esperando para passar ao outro lado.

Migrantes venezuelanos na Ponte Internacional de Rumichaca. Eles fogem da insegurança em seu país. Foto: Daniel Tapia/Reuters

"Muitos estão viajando a pé em uma odisseia de dias e até mesmo semanas de duração, em condições precárias", disse William Spindler, porta-voz da agencia da ONU para os refugiados. "Muitos estão sem recursos para continuar a viagem", acrescentou, "e já em estado de indigência são obrigados a viver em parques públicos e a pedir esmola".

Embora as reservas de petróleo da Venezuela estejam entre as maiores do mundo, os desmandos financeiros, a corrupção e a queda dos preços do óleo causaram o colapso da economia do país. O governo do presidente Nicolás Maduro reprimiu a oposição e centralizou o poder, exacerbando ainda mais a situação.

As crianças estão morrendo de fome, e os hospitais não têm os recursos de que necessitam para atender a população.

Mais de 4 mil venezuelanos chegam diariamente à fronteira do Equador. Foto: Rodrigo Buendia/Agence France-Presse

Desde o início de 2018, aproximadamente 550 mil venezuelanos ingressaram no Equador através da Colômbia. Mas o fluxo acelerou consideravelmente este mês, com a chegada diária de mais de 4 mil pessoas em média na fronteira do Equador.

O Equador declarou estado de emergência em três províncias. Embora o país tenha alguns serviços humanitários nas fronteiras, enfrenta grandes dificuldades para atender ao volume de migrantes.

No Equador, cerca de 20% destes permanecerão no país e solicitarão asilo, segundo funcionários que prestam auxílio aos refugiados. Outros deverão continuar rumo ao Peru ou ao Chile, em busca de oportunidades econômicas.

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