Qualquer coisa, menos ficção científica: a energia do futuro


Turbinas que ondulam com o vento e combustíveis feitos de algas

Por Brad Plumer

Ao largo da costa da Califórnia, talvez futuramente pequenos submarinos robôs arrastem as algas marinhas até as profundezas do oceano, durante a noite, para que absorvam os nutrientes, e as tragam de volta à superfície durante o dia, para que fiquem expostas à luz solar.

O objetivo deste estranho projeto é verificar se é possível cultivar grandes quantidades de algas marinhas no oceano aberto para um novo tipo de biocombustível neutro em carbono para motores de caminhões e de aviões do futuro. Ao contrário dos biocombustíveis à base de soja e milho usados atualmente, os combustíveis à base de algas não precisariam de valiosas terras de cultivo.

Empresas privadas enfrentarão desafio de projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão Foto: Jean-Paul Pelissier|Reuters
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Contudo, será necessário solucionar certos problemas. “Inicialmente, precisamos mostrar que as algas não morrerão quando as carregarmos para cima e para baixo”, disse Cindy Wilcox, cofundadora da Marine Bio Energy Inc., que no verão iniciará uma primeira fase de testes.

Milhares de inventores e empreendedores encontraram-se recentemente em um congresso em Washington para discutir os obstáculos que se colocam no futuro de uma energia mais limpa. Os pesquisadores financiados pela Advanced Research Projects Agency-Energy, ARPA-E, também apresentaram as suas ideias: desde as simplesmente criativas (um sistema de reciclagem do calor do lixo nos navios da Marinha) para as absolutamente desvairadas (conceitos para pequenos reatores de fusão).

Quanto à energia eólica, nos últimos anos, empresas privadas se propuseram construir turbinas eólicas ainda maiores ao largo da costa para tentar aproveitar os ventos mais persistentes que sopram a uma altitude maior na atmosfera, e produzir eletricidade a custos menores. Um dos desafios será projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão.

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Uma equipe mostrou um novo projeto de pá, inspirado nas folhas das palmeiras, que se agitam com o vento para minimizar o stress. O grupo testará um protótipo neste verão.

Os pesquisadores pretendem ainda projetar uma turbina de 50 megawatts, mais alta do que a Torre Eiffel, com pás de cerca de 200 metros de comprimento, o que corresponderia ao dobro das turbinas mais monstruosas de hoje. Esta tecnologia, afirmam, reduziria pela metade o custo da energia eólica ao largo da costa.

À medida que a energia renovável se tornar mais difundida, os serviços públicos terão de encarar o fato de que a produção da sua energia poderá flutuar consideravelmente todos os dias ou até por meses. Teoricamente, pilhas ou outras técnicas de armazenamento de energia poderão permitir que operadoras de rede absorvam a energia eólica excedente nos períodos ventosos, que seria usada durante os períodos de calmaria. Mas a atual geração de pilhas de íons de lítio poderá se tornar excessivamente dispendiosa para o armazenamento sazonal em larga escala.

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Ainda não se sabe ao certo quais serão as tecnologias que poderão ajudar a resolver o problema do armazenamento. Mas a agência aposta em coisas como novas químicas de baterias e catalisadores capazes de converter a energia eólica excedente em amônia, que então seria usada em fertilizantes ou ela própria como fonte de combustível.

Michael Campos, pesquisador da ARPA-E, discutiu a possibilidade de usar milhões de antigos poços de petróleo e gás em todo o Centro-Oeste para o armazenamento de energia. Uma hipótese seria usar a eletricidade excedente para bombear ar pressurizado nos poços. Mais tarde, quando houvesse necessidade de mais energia, o gás comprimido poderia movimentar as turbinas, gerando eletricidade.

Uma companhia chamada Achates Power mostrou o protótipo de uma picape com uma modificação no motor de combustão interna, que ela espera possa permitir que caminhões pesados cheguem a fazer 60 quilômetros com um galão – o que não é pouco em um mundo em que as vendas de SUV estão bombando. Várias outras empresasestão experimentando com lasers e drones para detectar mais rapidamente vazamentos de metano de dutos de gás natural. O metano é um gás causador do efeito estufa muito mais potente do que o dióxido de carbono.

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Entretanto, no congresso foi possível entrever um futuro sombrio para a própria agência. O governo de Donald J. Trump, que é favorável a fontes de energia mais tradicionais como o carvão, propôs a eliminação sumária da verba de US$ 300 milhões da agência, afirmando que “o setor privado está melhor posicionado para promover avanços na pesquisa de energia inovadora.”

Chris Fall, a principal vice-diretora da agência, afirmou aos presentes: “estamos em uma encruzilhada. Mas, enquanto não nos disserem para fazer algo diferente, precisamos continuar pensando no futuro”.

Ao largo da costa da Califórnia, talvez futuramente pequenos submarinos robôs arrastem as algas marinhas até as profundezas do oceano, durante a noite, para que absorvam os nutrientes, e as tragam de volta à superfície durante o dia, para que fiquem expostas à luz solar.

O objetivo deste estranho projeto é verificar se é possível cultivar grandes quantidades de algas marinhas no oceano aberto para um novo tipo de biocombustível neutro em carbono para motores de caminhões e de aviões do futuro. Ao contrário dos biocombustíveis à base de soja e milho usados atualmente, os combustíveis à base de algas não precisariam de valiosas terras de cultivo.

Empresas privadas enfrentarão desafio de projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão Foto: Jean-Paul Pelissier|Reuters

Contudo, será necessário solucionar certos problemas. “Inicialmente, precisamos mostrar que as algas não morrerão quando as carregarmos para cima e para baixo”, disse Cindy Wilcox, cofundadora da Marine Bio Energy Inc., que no verão iniciará uma primeira fase de testes.

Milhares de inventores e empreendedores encontraram-se recentemente em um congresso em Washington para discutir os obstáculos que se colocam no futuro de uma energia mais limpa. Os pesquisadores financiados pela Advanced Research Projects Agency-Energy, ARPA-E, também apresentaram as suas ideias: desde as simplesmente criativas (um sistema de reciclagem do calor do lixo nos navios da Marinha) para as absolutamente desvairadas (conceitos para pequenos reatores de fusão).

Quanto à energia eólica, nos últimos anos, empresas privadas se propuseram construir turbinas eólicas ainda maiores ao largo da costa para tentar aproveitar os ventos mais persistentes que sopram a uma altitude maior na atmosfera, e produzir eletricidade a custos menores. Um dos desafios será projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão.

Uma equipe mostrou um novo projeto de pá, inspirado nas folhas das palmeiras, que se agitam com o vento para minimizar o stress. O grupo testará um protótipo neste verão.

Os pesquisadores pretendem ainda projetar uma turbina de 50 megawatts, mais alta do que a Torre Eiffel, com pás de cerca de 200 metros de comprimento, o que corresponderia ao dobro das turbinas mais monstruosas de hoje. Esta tecnologia, afirmam, reduziria pela metade o custo da energia eólica ao largo da costa.

À medida que a energia renovável se tornar mais difundida, os serviços públicos terão de encarar o fato de que a produção da sua energia poderá flutuar consideravelmente todos os dias ou até por meses. Teoricamente, pilhas ou outras técnicas de armazenamento de energia poderão permitir que operadoras de rede absorvam a energia eólica excedente nos períodos ventosos, que seria usada durante os períodos de calmaria. Mas a atual geração de pilhas de íons de lítio poderá se tornar excessivamente dispendiosa para o armazenamento sazonal em larga escala.

Ainda não se sabe ao certo quais serão as tecnologias que poderão ajudar a resolver o problema do armazenamento. Mas a agência aposta em coisas como novas químicas de baterias e catalisadores capazes de converter a energia eólica excedente em amônia, que então seria usada em fertilizantes ou ela própria como fonte de combustível.

Michael Campos, pesquisador da ARPA-E, discutiu a possibilidade de usar milhões de antigos poços de petróleo e gás em todo o Centro-Oeste para o armazenamento de energia. Uma hipótese seria usar a eletricidade excedente para bombear ar pressurizado nos poços. Mais tarde, quando houvesse necessidade de mais energia, o gás comprimido poderia movimentar as turbinas, gerando eletricidade.

Uma companhia chamada Achates Power mostrou o protótipo de uma picape com uma modificação no motor de combustão interna, que ela espera possa permitir que caminhões pesados cheguem a fazer 60 quilômetros com um galão – o que não é pouco em um mundo em que as vendas de SUV estão bombando. Várias outras empresasestão experimentando com lasers e drones para detectar mais rapidamente vazamentos de metano de dutos de gás natural. O metano é um gás causador do efeito estufa muito mais potente do que o dióxido de carbono.

Entretanto, no congresso foi possível entrever um futuro sombrio para a própria agência. O governo de Donald J. Trump, que é favorável a fontes de energia mais tradicionais como o carvão, propôs a eliminação sumária da verba de US$ 300 milhões da agência, afirmando que “o setor privado está melhor posicionado para promover avanços na pesquisa de energia inovadora.”

Chris Fall, a principal vice-diretora da agência, afirmou aos presentes: “estamos em uma encruzilhada. Mas, enquanto não nos disserem para fazer algo diferente, precisamos continuar pensando no futuro”.

Ao largo da costa da Califórnia, talvez futuramente pequenos submarinos robôs arrastem as algas marinhas até as profundezas do oceano, durante a noite, para que absorvam os nutrientes, e as tragam de volta à superfície durante o dia, para que fiquem expostas à luz solar.

O objetivo deste estranho projeto é verificar se é possível cultivar grandes quantidades de algas marinhas no oceano aberto para um novo tipo de biocombustível neutro em carbono para motores de caminhões e de aviões do futuro. Ao contrário dos biocombustíveis à base de soja e milho usados atualmente, os combustíveis à base de algas não precisariam de valiosas terras de cultivo.

Empresas privadas enfrentarão desafio de projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão Foto: Jean-Paul Pelissier|Reuters

Contudo, será necessário solucionar certos problemas. “Inicialmente, precisamos mostrar que as algas não morrerão quando as carregarmos para cima e para baixo”, disse Cindy Wilcox, cofundadora da Marine Bio Energy Inc., que no verão iniciará uma primeira fase de testes.

Milhares de inventores e empreendedores encontraram-se recentemente em um congresso em Washington para discutir os obstáculos que se colocam no futuro de uma energia mais limpa. Os pesquisadores financiados pela Advanced Research Projects Agency-Energy, ARPA-E, também apresentaram as suas ideias: desde as simplesmente criativas (um sistema de reciclagem do calor do lixo nos navios da Marinha) para as absolutamente desvairadas (conceitos para pequenos reatores de fusão).

Quanto à energia eólica, nos últimos anos, empresas privadas se propuseram construir turbinas eólicas ainda maiores ao largo da costa para tentar aproveitar os ventos mais persistentes que sopram a uma altitude maior na atmosfera, e produzir eletricidade a custos menores. Um dos desafios será projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão.

Uma equipe mostrou um novo projeto de pá, inspirado nas folhas das palmeiras, que se agitam com o vento para minimizar o stress. O grupo testará um protótipo neste verão.

Os pesquisadores pretendem ainda projetar uma turbina de 50 megawatts, mais alta do que a Torre Eiffel, com pás de cerca de 200 metros de comprimento, o que corresponderia ao dobro das turbinas mais monstruosas de hoje. Esta tecnologia, afirmam, reduziria pela metade o custo da energia eólica ao largo da costa.

À medida que a energia renovável se tornar mais difundida, os serviços públicos terão de encarar o fato de que a produção da sua energia poderá flutuar consideravelmente todos os dias ou até por meses. Teoricamente, pilhas ou outras técnicas de armazenamento de energia poderão permitir que operadoras de rede absorvam a energia eólica excedente nos períodos ventosos, que seria usada durante os períodos de calmaria. Mas a atual geração de pilhas de íons de lítio poderá se tornar excessivamente dispendiosa para o armazenamento sazonal em larga escala.

Ainda não se sabe ao certo quais serão as tecnologias que poderão ajudar a resolver o problema do armazenamento. Mas a agência aposta em coisas como novas químicas de baterias e catalisadores capazes de converter a energia eólica excedente em amônia, que então seria usada em fertilizantes ou ela própria como fonte de combustível.

Michael Campos, pesquisador da ARPA-E, discutiu a possibilidade de usar milhões de antigos poços de petróleo e gás em todo o Centro-Oeste para o armazenamento de energia. Uma hipótese seria usar a eletricidade excedente para bombear ar pressurizado nos poços. Mais tarde, quando houvesse necessidade de mais energia, o gás comprimido poderia movimentar as turbinas, gerando eletricidade.

Uma companhia chamada Achates Power mostrou o protótipo de uma picape com uma modificação no motor de combustão interna, que ela espera possa permitir que caminhões pesados cheguem a fazer 60 quilômetros com um galão – o que não é pouco em um mundo em que as vendas de SUV estão bombando. Várias outras empresasestão experimentando com lasers e drones para detectar mais rapidamente vazamentos de metano de dutos de gás natural. O metano é um gás causador do efeito estufa muito mais potente do que o dióxido de carbono.

Entretanto, no congresso foi possível entrever um futuro sombrio para a própria agência. O governo de Donald J. Trump, que é favorável a fontes de energia mais tradicionais como o carvão, propôs a eliminação sumária da verba de US$ 300 milhões da agência, afirmando que “o setor privado está melhor posicionado para promover avanços na pesquisa de energia inovadora.”

Chris Fall, a principal vice-diretora da agência, afirmou aos presentes: “estamos em uma encruzilhada. Mas, enquanto não nos disserem para fazer algo diferente, precisamos continuar pensando no futuro”.

Ao largo da costa da Califórnia, talvez futuramente pequenos submarinos robôs arrastem as algas marinhas até as profundezas do oceano, durante a noite, para que absorvam os nutrientes, e as tragam de volta à superfície durante o dia, para que fiquem expostas à luz solar.

O objetivo deste estranho projeto é verificar se é possível cultivar grandes quantidades de algas marinhas no oceano aberto para um novo tipo de biocombustível neutro em carbono para motores de caminhões e de aviões do futuro. Ao contrário dos biocombustíveis à base de soja e milho usados atualmente, os combustíveis à base de algas não precisariam de valiosas terras de cultivo.

Empresas privadas enfrentarão desafio de projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão Foto: Jean-Paul Pelissier|Reuters

Contudo, será necessário solucionar certos problemas. “Inicialmente, precisamos mostrar que as algas não morrerão quando as carregarmos para cima e para baixo”, disse Cindy Wilcox, cofundadora da Marine Bio Energy Inc., que no verão iniciará uma primeira fase de testes.

Milhares de inventores e empreendedores encontraram-se recentemente em um congresso em Washington para discutir os obstáculos que se colocam no futuro de uma energia mais limpa. Os pesquisadores financiados pela Advanced Research Projects Agency-Energy, ARPA-E, também apresentaram as suas ideias: desde as simplesmente criativas (um sistema de reciclagem do calor do lixo nos navios da Marinha) para as absolutamente desvairadas (conceitos para pequenos reatores de fusão).

Quanto à energia eólica, nos últimos anos, empresas privadas se propuseram construir turbinas eólicas ainda maiores ao largo da costa para tentar aproveitar os ventos mais persistentes que sopram a uma altitude maior na atmosfera, e produzir eletricidade a custos menores. Um dos desafios será projetar pás do tamanho de campos de futebol que não se deformem sob a pressão.

Uma equipe mostrou um novo projeto de pá, inspirado nas folhas das palmeiras, que se agitam com o vento para minimizar o stress. O grupo testará um protótipo neste verão.

Os pesquisadores pretendem ainda projetar uma turbina de 50 megawatts, mais alta do que a Torre Eiffel, com pás de cerca de 200 metros de comprimento, o que corresponderia ao dobro das turbinas mais monstruosas de hoje. Esta tecnologia, afirmam, reduziria pela metade o custo da energia eólica ao largo da costa.

À medida que a energia renovável se tornar mais difundida, os serviços públicos terão de encarar o fato de que a produção da sua energia poderá flutuar consideravelmente todos os dias ou até por meses. Teoricamente, pilhas ou outras técnicas de armazenamento de energia poderão permitir que operadoras de rede absorvam a energia eólica excedente nos períodos ventosos, que seria usada durante os períodos de calmaria. Mas a atual geração de pilhas de íons de lítio poderá se tornar excessivamente dispendiosa para o armazenamento sazonal em larga escala.

Ainda não se sabe ao certo quais serão as tecnologias que poderão ajudar a resolver o problema do armazenamento. Mas a agência aposta em coisas como novas químicas de baterias e catalisadores capazes de converter a energia eólica excedente em amônia, que então seria usada em fertilizantes ou ela própria como fonte de combustível.

Michael Campos, pesquisador da ARPA-E, discutiu a possibilidade de usar milhões de antigos poços de petróleo e gás em todo o Centro-Oeste para o armazenamento de energia. Uma hipótese seria usar a eletricidade excedente para bombear ar pressurizado nos poços. Mais tarde, quando houvesse necessidade de mais energia, o gás comprimido poderia movimentar as turbinas, gerando eletricidade.

Uma companhia chamada Achates Power mostrou o protótipo de uma picape com uma modificação no motor de combustão interna, que ela espera possa permitir que caminhões pesados cheguem a fazer 60 quilômetros com um galão – o que não é pouco em um mundo em que as vendas de SUV estão bombando. Várias outras empresasestão experimentando com lasers e drones para detectar mais rapidamente vazamentos de metano de dutos de gás natural. O metano é um gás causador do efeito estufa muito mais potente do que o dióxido de carbono.

Entretanto, no congresso foi possível entrever um futuro sombrio para a própria agência. O governo de Donald J. Trump, que é favorável a fontes de energia mais tradicionais como o carvão, propôs a eliminação sumária da verba de US$ 300 milhões da agência, afirmando que “o setor privado está melhor posicionado para promover avanços na pesquisa de energia inovadora.”

Chris Fall, a principal vice-diretora da agência, afirmou aos presentes: “estamos em uma encruzilhada. Mas, enquanto não nos disserem para fazer algo diferente, precisamos continuar pensando no futuro”.

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