40% não conhecem alternativas legais de download


Para quase a metade dos usuários, iTunes e Spotify simplesmente não existem

Por Redação Link
Atualização:

Que a ampla maioriados downloads é feita de forma ilegal, todo mundo sabe. Mas mesmo aqueles familiarizados com os números da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (95% das músicas baixadas estão fora da lei) se surpreenderão com uma pesquisa divulgada hoje pela consultoria Consumer Focus: 40% dos consumidores simplesmente não conhecem sequer uma alternativa legal de música na web.

Muito se fala do sucesso da loja virtual iTunes, da Apple nos Estados Unidos, ou de serviços de streaming por assinatura como o Spotify. Mas o fato é que, para quase a metade dos entrevistados no estudo, eles simplesmente não existem.

E o pior: dos que já ouviram falar de alguma iniciativa da indústria musical, 85% só sabia falar da Amazon e do iTunes, e não sabem da existência de sites como o Grooveshark ou o We7.

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Para Jill Johnstone, analista da consultoria, isso só prova que “a indústria está dando um tiro no próprio pé” ao preferir combater o compartilhamento de arquivos em vez de criar (e divulgar) alternativas melhores para os usuários.

Que a ampla maioriados downloads é feita de forma ilegal, todo mundo sabe. Mas mesmo aqueles familiarizados com os números da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (95% das músicas baixadas estão fora da lei) se surpreenderão com uma pesquisa divulgada hoje pela consultoria Consumer Focus: 40% dos consumidores simplesmente não conhecem sequer uma alternativa legal de música na web.

Muito se fala do sucesso da loja virtual iTunes, da Apple nos Estados Unidos, ou de serviços de streaming por assinatura como o Spotify. Mas o fato é que, para quase a metade dos entrevistados no estudo, eles simplesmente não existem.

E o pior: dos que já ouviram falar de alguma iniciativa da indústria musical, 85% só sabia falar da Amazon e do iTunes, e não sabem da existência de sites como o Grooveshark ou o We7.

Para Jill Johnstone, analista da consultoria, isso só prova que “a indústria está dando um tiro no próprio pé” ao preferir combater o compartilhamento de arquivos em vez de criar (e divulgar) alternativas melhores para os usuários.

Que a ampla maioriados downloads é feita de forma ilegal, todo mundo sabe. Mas mesmo aqueles familiarizados com os números da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (95% das músicas baixadas estão fora da lei) se surpreenderão com uma pesquisa divulgada hoje pela consultoria Consumer Focus: 40% dos consumidores simplesmente não conhecem sequer uma alternativa legal de música na web.

Muito se fala do sucesso da loja virtual iTunes, da Apple nos Estados Unidos, ou de serviços de streaming por assinatura como o Spotify. Mas o fato é que, para quase a metade dos entrevistados no estudo, eles simplesmente não existem.

E o pior: dos que já ouviram falar de alguma iniciativa da indústria musical, 85% só sabia falar da Amazon e do iTunes, e não sabem da existência de sites como o Grooveshark ou o We7.

Para Jill Johnstone, analista da consultoria, isso só prova que “a indústria está dando um tiro no próprio pé” ao preferir combater o compartilhamento de arquivos em vez de criar (e divulgar) alternativas melhores para os usuários.

Que a ampla maioriados downloads é feita de forma ilegal, todo mundo sabe. Mas mesmo aqueles familiarizados com os números da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (95% das músicas baixadas estão fora da lei) se surpreenderão com uma pesquisa divulgada hoje pela consultoria Consumer Focus: 40% dos consumidores simplesmente não conhecem sequer uma alternativa legal de música na web.

Muito se fala do sucesso da loja virtual iTunes, da Apple nos Estados Unidos, ou de serviços de streaming por assinatura como o Spotify. Mas o fato é que, para quase a metade dos entrevistados no estudo, eles simplesmente não existem.

E o pior: dos que já ouviram falar de alguma iniciativa da indústria musical, 85% só sabia falar da Amazon e do iTunes, e não sabem da existência de sites como o Grooveshark ou o We7.

Para Jill Johnstone, analista da consultoria, isso só prova que “a indústria está dando um tiro no próprio pé” ao preferir combater o compartilhamento de arquivos em vez de criar (e divulgar) alternativas melhores para os usuários.

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