4G pode repetir precariedade do 3G


Maior desafio será investir em infraestrutura e oferecer serviço de qualidade; prazo de implantação é até 2013

Por Redação Link
Atualização:

Maior desafio será investir em infraestrutura e oferecer serviço de qualidade; prazo de implantação é até 2013

Nayara Fraga, do Radar Tecnológico

SÃO PAULO – Com o leilão das faixas de frequência do 4G realizado nesta terça, 12, e quarta-feira a banda larga móvel tem condições de ser sensivelmente melhorada. Uma pesquisa realizada pela consultoria especializada em telecomunicações, a Teleco, mostrou que 63% dos usuários de internet móvel avaliam a atual internet móvel, a chamada 3G, como ruim ou péssima.

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A quarta geração da telefonia móvel, ou 4G, oferece serviço digital de voz e dados em alta velocidade. O 3G é o serviço digital de voz e dados e, num passado recente, o 2G simbolizou o serviço digital de voz e o 1G representou o analógico, na época dos celulares tijolões.

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Para que a alta velocidade aconteça de fato e a evolução dessas gerações seja percebida pelos donos de celulares e tablets, uma questão importante a ser considerada é a capacidade das operadoras de investir em infraestrutura e oferecer um serviço de qualidade a tempo, diz o presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET), Ruy Bottesi.

Até a Copa das Confederações, em 2013, todas as capitais-sede – Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte – terão de estar com a rede 4G em funcionamento. “Elas terão apenas um ano para se preparem?”, indaga Bottesi. “Haverá dinheiro?”

As operadoras vencedoras do leilão — Claro, Vivo, Tim e Oi — prometem investimentos. Só a Claro, de Carlos Slim, poderia investir US$ 10 bilhões, segundo informações do fim de 2011.

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Uma das críticas mais frequentes à banda larga móvel no Brasil refere-se à oscilação da velocidade e quedas de conexão, segundo a Teleco. Para que essas queixas não se repitam, será preciso, segundo Bottesi, reforçar antenas, Estações Rádio Base e Centrais de Comutação e Controle. Para o representante da AET, o serviço de 4G está sendo “imposto” num momento em que o 3G ainda nem funciona nem direito. “Por que não fazer uma Copa com o HSPA+ (3G mais rápido) funcionando direito? Vai estourar na mão do usuário.”

Outro problema, reconhecido pela Claro, é que o 4G será, no início, um privilégio para os consumidores de alta renda. Afinal, não é qualquer celular que suporta essa conexão.

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Segundo Anatel, o serviço 4G vai custar R$ 30 por 100 minutos no pós-pago e R$ 0,31 o minuto no pré-pago.

Velocidade

A maior promessa do 4G é a alta velocidade, que permite aos usuários uma transmissão de vídeo muito mais veloz, por exemplo. “Com este novo lote adquirido hoje (ontem), podemos expandir a velocidades dos nossos serviços e o cliente poderá navegar tecnicamente a uma velocidade de até 150 Mbps (megabits por segundo), cerca de 15 vezes a velocidade oferecida hoje”, disse a Claro em comunicado enviado à imprensa.

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Bottesi esclarece, no entanto, que a velocidade do 4G fornecida pela Verizon nos Estados Unidos, por exemplo, varia entre 5 Mbps e 12 Mbps. No 3G, a velocidade costuma ficar em 1 Mbps no Brasil. E as operadoras podem fornecer apenas 20% da velocidade prometida.

Entenda o leilão

A Claro e a Vivo venceram a disputa das duas faixas de 2,5 giga-hertz (Ghz) com maior capacidade. Tim e Oi ficaram com as faixas menores. Isso significa que Claro e Vivo terão capacidade de atender mais clientes, investindo em menos antenas. A tabela abaixo, fornecida pela Teleco, mostra as faixas de frequência. A Claro ficou com as identificadas pela letra W; a Vivo, pelas de letra X; a Tim e a Oi, pelas de letra V1 e V2, respectivamente.

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Antena

O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, estima que a empresa terá de dobrar o número de antenas que possui atualmente no País, que somam 13 mil, para estender a cobertura 4G. Segundo ele, a frequência de 2,5 GHz exige uma grande quantidade de torres, e esse é um problema para todas as empresas da área, pois os municípios têm colocado obstáculos para a instalação de novas estruturas. “Não dá para expandir o tráfego e explorar novas frequências sem novas estruturas”, disse o presidente da Vivo.

O Ministério das Comunicações, por sua vez, garante estar pressionando as cidades quanto às regras para a instalação de antenas.

“É um trabalho complexo, que envolve a competência constitucional da União e dos municípios”, disse o gerente de projetos do departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, André Moura Gomes à Reuters. Segundo ele, o objetivo do governo é criar “um ambiente mínimo de harmonização”.

/com informações da Agência Estado e do O Estado de S. Paulo

Maior desafio será investir em infraestrutura e oferecer serviço de qualidade; prazo de implantação é até 2013

Nayara Fraga, do Radar Tecnológico

SÃO PAULO – Com o leilão das faixas de frequência do 4G realizado nesta terça, 12, e quarta-feira a banda larga móvel tem condições de ser sensivelmente melhorada. Uma pesquisa realizada pela consultoria especializada em telecomunicações, a Teleco, mostrou que 63% dos usuários de internet móvel avaliam a atual internet móvel, a chamada 3G, como ruim ou péssima.

 

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A quarta geração da telefonia móvel, ou 4G, oferece serviço digital de voz e dados em alta velocidade. O 3G é o serviço digital de voz e dados e, num passado recente, o 2G simbolizou o serviço digital de voz e o 1G representou o analógico, na época dos celulares tijolões.

Para que a alta velocidade aconteça de fato e a evolução dessas gerações seja percebida pelos donos de celulares e tablets, uma questão importante a ser considerada é a capacidade das operadoras de investir em infraestrutura e oferecer um serviço de qualidade a tempo, diz o presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET), Ruy Bottesi.

Até a Copa das Confederações, em 2013, todas as capitais-sede – Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte – terão de estar com a rede 4G em funcionamento. “Elas terão apenas um ano para se preparem?”, indaga Bottesi. “Haverá dinheiro?”

As operadoras vencedoras do leilão — Claro, Vivo, Tim e Oi — prometem investimentos. Só a Claro, de Carlos Slim, poderia investir US$ 10 bilhões, segundo informações do fim de 2011.

Uma das críticas mais frequentes à banda larga móvel no Brasil refere-se à oscilação da velocidade e quedas de conexão, segundo a Teleco. Para que essas queixas não se repitam, será preciso, segundo Bottesi, reforçar antenas, Estações Rádio Base e Centrais de Comutação e Controle. Para o representante da AET, o serviço de 4G está sendo “imposto” num momento em que o 3G ainda nem funciona nem direito. “Por que não fazer uma Copa com o HSPA+ (3G mais rápido) funcionando direito? Vai estourar na mão do usuário.”

Outro problema, reconhecido pela Claro, é que o 4G será, no início, um privilégio para os consumidores de alta renda. Afinal, não é qualquer celular que suporta essa conexão.

Segundo Anatel, o serviço 4G vai custar R$ 30 por 100 minutos no pós-pago e R$ 0,31 o minuto no pré-pago.

Velocidade

A maior promessa do 4G é a alta velocidade, que permite aos usuários uma transmissão de vídeo muito mais veloz, por exemplo. “Com este novo lote adquirido hoje (ontem), podemos expandir a velocidades dos nossos serviços e o cliente poderá navegar tecnicamente a uma velocidade de até 150 Mbps (megabits por segundo), cerca de 15 vezes a velocidade oferecida hoje”, disse a Claro em comunicado enviado à imprensa.

Bottesi esclarece, no entanto, que a velocidade do 4G fornecida pela Verizon nos Estados Unidos, por exemplo, varia entre 5 Mbps e 12 Mbps. No 3G, a velocidade costuma ficar em 1 Mbps no Brasil. E as operadoras podem fornecer apenas 20% da velocidade prometida.

Entenda o leilão

A Claro e a Vivo venceram a disputa das duas faixas de 2,5 giga-hertz (Ghz) com maior capacidade. Tim e Oi ficaram com as faixas menores. Isso significa que Claro e Vivo terão capacidade de atender mais clientes, investindo em menos antenas. A tabela abaixo, fornecida pela Teleco, mostra as faixas de frequência. A Claro ficou com as identificadas pela letra W; a Vivo, pelas de letra X; a Tim e a Oi, pelas de letra V1 e V2, respectivamente.

Antena

O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, estima que a empresa terá de dobrar o número de antenas que possui atualmente no País, que somam 13 mil, para estender a cobertura 4G. Segundo ele, a frequência de 2,5 GHz exige uma grande quantidade de torres, e esse é um problema para todas as empresas da área, pois os municípios têm colocado obstáculos para a instalação de novas estruturas. “Não dá para expandir o tráfego e explorar novas frequências sem novas estruturas”, disse o presidente da Vivo.

O Ministério das Comunicações, por sua vez, garante estar pressionando as cidades quanto às regras para a instalação de antenas.

“É um trabalho complexo, que envolve a competência constitucional da União e dos municípios”, disse o gerente de projetos do departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, André Moura Gomes à Reuters. Segundo ele, o objetivo do governo é criar “um ambiente mínimo de harmonização”.

/com informações da Agência Estado e do O Estado de S. Paulo

Maior desafio será investir em infraestrutura e oferecer serviço de qualidade; prazo de implantação é até 2013

Nayara Fraga, do Radar Tecnológico

SÃO PAULO – Com o leilão das faixas de frequência do 4G realizado nesta terça, 12, e quarta-feira a banda larga móvel tem condições de ser sensivelmente melhorada. Uma pesquisa realizada pela consultoria especializada em telecomunicações, a Teleco, mostrou que 63% dos usuários de internet móvel avaliam a atual internet móvel, a chamada 3G, como ruim ou péssima.

 

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A quarta geração da telefonia móvel, ou 4G, oferece serviço digital de voz e dados em alta velocidade. O 3G é o serviço digital de voz e dados e, num passado recente, o 2G simbolizou o serviço digital de voz e o 1G representou o analógico, na época dos celulares tijolões.

Para que a alta velocidade aconteça de fato e a evolução dessas gerações seja percebida pelos donos de celulares e tablets, uma questão importante a ser considerada é a capacidade das operadoras de investir em infraestrutura e oferecer um serviço de qualidade a tempo, diz o presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET), Ruy Bottesi.

Até a Copa das Confederações, em 2013, todas as capitais-sede – Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte – terão de estar com a rede 4G em funcionamento. “Elas terão apenas um ano para se preparem?”, indaga Bottesi. “Haverá dinheiro?”

As operadoras vencedoras do leilão — Claro, Vivo, Tim e Oi — prometem investimentos. Só a Claro, de Carlos Slim, poderia investir US$ 10 bilhões, segundo informações do fim de 2011.

Uma das críticas mais frequentes à banda larga móvel no Brasil refere-se à oscilação da velocidade e quedas de conexão, segundo a Teleco. Para que essas queixas não se repitam, será preciso, segundo Bottesi, reforçar antenas, Estações Rádio Base e Centrais de Comutação e Controle. Para o representante da AET, o serviço de 4G está sendo “imposto” num momento em que o 3G ainda nem funciona nem direito. “Por que não fazer uma Copa com o HSPA+ (3G mais rápido) funcionando direito? Vai estourar na mão do usuário.”

Outro problema, reconhecido pela Claro, é que o 4G será, no início, um privilégio para os consumidores de alta renda. Afinal, não é qualquer celular que suporta essa conexão.

Segundo Anatel, o serviço 4G vai custar R$ 30 por 100 minutos no pós-pago e R$ 0,31 o minuto no pré-pago.

Velocidade

A maior promessa do 4G é a alta velocidade, que permite aos usuários uma transmissão de vídeo muito mais veloz, por exemplo. “Com este novo lote adquirido hoje (ontem), podemos expandir a velocidades dos nossos serviços e o cliente poderá navegar tecnicamente a uma velocidade de até 150 Mbps (megabits por segundo), cerca de 15 vezes a velocidade oferecida hoje”, disse a Claro em comunicado enviado à imprensa.

Bottesi esclarece, no entanto, que a velocidade do 4G fornecida pela Verizon nos Estados Unidos, por exemplo, varia entre 5 Mbps e 12 Mbps. No 3G, a velocidade costuma ficar em 1 Mbps no Brasil. E as operadoras podem fornecer apenas 20% da velocidade prometida.

Entenda o leilão

A Claro e a Vivo venceram a disputa das duas faixas de 2,5 giga-hertz (Ghz) com maior capacidade. Tim e Oi ficaram com as faixas menores. Isso significa que Claro e Vivo terão capacidade de atender mais clientes, investindo em menos antenas. A tabela abaixo, fornecida pela Teleco, mostra as faixas de frequência. A Claro ficou com as identificadas pela letra W; a Vivo, pelas de letra X; a Tim e a Oi, pelas de letra V1 e V2, respectivamente.

Antena

O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, estima que a empresa terá de dobrar o número de antenas que possui atualmente no País, que somam 13 mil, para estender a cobertura 4G. Segundo ele, a frequência de 2,5 GHz exige uma grande quantidade de torres, e esse é um problema para todas as empresas da área, pois os municípios têm colocado obstáculos para a instalação de novas estruturas. “Não dá para expandir o tráfego e explorar novas frequências sem novas estruturas”, disse o presidente da Vivo.

O Ministério das Comunicações, por sua vez, garante estar pressionando as cidades quanto às regras para a instalação de antenas.

“É um trabalho complexo, que envolve a competência constitucional da União e dos municípios”, disse o gerente de projetos do departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, André Moura Gomes à Reuters. Segundo ele, o objetivo do governo é criar “um ambiente mínimo de harmonização”.

/com informações da Agência Estado e do O Estado de S. Paulo

Maior desafio será investir em infraestrutura e oferecer serviço de qualidade; prazo de implantação é até 2013

Nayara Fraga, do Radar Tecnológico

SÃO PAULO – Com o leilão das faixas de frequência do 4G realizado nesta terça, 12, e quarta-feira a banda larga móvel tem condições de ser sensivelmente melhorada. Uma pesquisa realizada pela consultoria especializada em telecomunicações, a Teleco, mostrou que 63% dos usuários de internet móvel avaliam a atual internet móvel, a chamada 3G, como ruim ou péssima.

 

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A quarta geração da telefonia móvel, ou 4G, oferece serviço digital de voz e dados em alta velocidade. O 3G é o serviço digital de voz e dados e, num passado recente, o 2G simbolizou o serviço digital de voz e o 1G representou o analógico, na época dos celulares tijolões.

Para que a alta velocidade aconteça de fato e a evolução dessas gerações seja percebida pelos donos de celulares e tablets, uma questão importante a ser considerada é a capacidade das operadoras de investir em infraestrutura e oferecer um serviço de qualidade a tempo, diz o presidente da Associação dos Engenheiros de Telecomunicações (AET), Ruy Bottesi.

Até a Copa das Confederações, em 2013, todas as capitais-sede – Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e Belo Horizonte – terão de estar com a rede 4G em funcionamento. “Elas terão apenas um ano para se preparem?”, indaga Bottesi. “Haverá dinheiro?”

As operadoras vencedoras do leilão — Claro, Vivo, Tim e Oi — prometem investimentos. Só a Claro, de Carlos Slim, poderia investir US$ 10 bilhões, segundo informações do fim de 2011.

Uma das críticas mais frequentes à banda larga móvel no Brasil refere-se à oscilação da velocidade e quedas de conexão, segundo a Teleco. Para que essas queixas não se repitam, será preciso, segundo Bottesi, reforçar antenas, Estações Rádio Base e Centrais de Comutação e Controle. Para o representante da AET, o serviço de 4G está sendo “imposto” num momento em que o 3G ainda nem funciona nem direito. “Por que não fazer uma Copa com o HSPA+ (3G mais rápido) funcionando direito? Vai estourar na mão do usuário.”

Outro problema, reconhecido pela Claro, é que o 4G será, no início, um privilégio para os consumidores de alta renda. Afinal, não é qualquer celular que suporta essa conexão.

Segundo Anatel, o serviço 4G vai custar R$ 30 por 100 minutos no pós-pago e R$ 0,31 o minuto no pré-pago.

Velocidade

A maior promessa do 4G é a alta velocidade, que permite aos usuários uma transmissão de vídeo muito mais veloz, por exemplo. “Com este novo lote adquirido hoje (ontem), podemos expandir a velocidades dos nossos serviços e o cliente poderá navegar tecnicamente a uma velocidade de até 150 Mbps (megabits por segundo), cerca de 15 vezes a velocidade oferecida hoje”, disse a Claro em comunicado enviado à imprensa.

Bottesi esclarece, no entanto, que a velocidade do 4G fornecida pela Verizon nos Estados Unidos, por exemplo, varia entre 5 Mbps e 12 Mbps. No 3G, a velocidade costuma ficar em 1 Mbps no Brasil. E as operadoras podem fornecer apenas 20% da velocidade prometida.

Entenda o leilão

A Claro e a Vivo venceram a disputa das duas faixas de 2,5 giga-hertz (Ghz) com maior capacidade. Tim e Oi ficaram com as faixas menores. Isso significa que Claro e Vivo terão capacidade de atender mais clientes, investindo em menos antenas. A tabela abaixo, fornecida pela Teleco, mostra as faixas de frequência. A Claro ficou com as identificadas pela letra W; a Vivo, pelas de letra X; a Tim e a Oi, pelas de letra V1 e V2, respectivamente.

Antena

O presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, estima que a empresa terá de dobrar o número de antenas que possui atualmente no País, que somam 13 mil, para estender a cobertura 4G. Segundo ele, a frequência de 2,5 GHz exige uma grande quantidade de torres, e esse é um problema para todas as empresas da área, pois os municípios têm colocado obstáculos para a instalação de novas estruturas. “Não dá para expandir o tráfego e explorar novas frequências sem novas estruturas”, disse o presidente da Vivo.

O Ministério das Comunicações, por sua vez, garante estar pressionando as cidades quanto às regras para a instalação de antenas.

“É um trabalho complexo, que envolve a competência constitucional da União e dos municípios”, disse o gerente de projetos do departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, André Moura Gomes à Reuters. Segundo ele, o objetivo do governo é criar “um ambiente mínimo de harmonização”.

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