A fórmula musical


Criador do SongPop explica como seu app pode ser mais que um sucesso efêmero

Por Anna Carolina Papp

Criador do SongPop explica como seu app pode ser mais que um sucesso efêmero

SÃO PAULO – Se você tem smartphone ou está no Facebook, já deve ter passado pela febre SongPop. Lançado há três meses, o jogo – em que usuários se enfrentam para adivinhar o nome do artista ou da música tocada – já tem 20 milhões de usuários cadastrados e 4 milhões de jogadores diários.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+, no Tumblr e no Instagram.

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Na semana passada, Mathieu Nouzareth, CEO da empresa criadora do game, veio ao Brasil para fechar parcerias publicitárias – que já entraram na versão para Facebook, mas ainda não no celular. Não é de se espantar: o jogo virou febre no País – são cerca de 500 mil jogadores por dia, o segundo maior mercado do mundo, atrás dos EUA. “O brasileiro gosta de novas tendências”, disse Nouzareth ao Link.

 Foto:

Nascido e criado em Paris, ele se mudou para Nova York há três anos, quando criou a Fresh Planet, sua quarta empresa – a terceira na área de games. A ideia do SongPop partiu de um outro jogo da empresa para o Facebook, o We are Music. O conceito era simples: um jogo de música em que as pessoas pudessem jogar com seus amigos. “Existe um novo mercado que resulta da colisão entre jogos sociais, como os da Zynga, e os jogos mobile, como o Angry Birds. É aí que resolvemos entrar”, disse.

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Games desta natureza tendem a ser efêmeros, sendo substituídos por um novo sucesso. Nouzareth, no entanto, cita dois casos de jogos da Zynga: “O Draw Something fez um sucesso enorme, chegando a 22 milhões de jogadores por dia, o que deve ser um recorde, mas aí caiu bruscamente. De outro lado, o Words with Friends existe há dois anos, cresceu devagar e vai bem hoje”.

De acordo com ele, para ser bom, um game precisa conquistar os usuários e criar uma comunidade em sua volta. “Todo jogo alcança um pico e logo depois cai”, continua. “A questão é se a queda é brusca ou mais sutil, permitindo manter uma base.”

Para isso, novidades vêm aí. Ele conta que, na próxima atualização do jogo, que deverá ser lançado em duas semanas, haverá uma ferramenta de chat, para que os jogadores possam conversar, além de novas playlists e recursos: “Queremos melhorar a parte de descoberta da música nos jogos e permitir que o jogador baixe as músicas, compre ingressos para o show do artista e assim por diante”.

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Ele destaca o aspecto social, que se deve em grande parte à integração com o Facebook. “O Facebook é uma ótima plataforma para games sociais, porque conecta pessoas que se conhecem – amigos, família, colegas de trabalho”, diz.

Por abranger uma série de estilos musicais em suas playlists, segundo o CEO, o SongPop alcança um público variado, de diversas faixas etárias. “A playlist que a pessoa escolhe está muito relacionada com sua faixa etária. Eu, por exemplo, na faixa dos 40 anos, gosto do 80’s Hits (músicas da década de 1980) – e eu sou muito, muito bom!”, diz Nouzareth.

“Já na Today’s Hits, não sei nada. Tenho que jogar aleatoriamente.” O CEO não esconde que joga SongPop. Perguntado se é realmente viciado no app, como muitos brasileiros se tornaram, ele sorri e responde: “Ah, você sabe… É o meu trabalho”.

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10 MIL DÓLARES é o custo diário para manter o SongPop

20 MILHÕES de usuários é a quantidade de jogadores do game

500 MIL jogadores diários é a média de usuários no Brasil

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Leia mais:Link no papel – 13/8/2012

Criador do SongPop explica como seu app pode ser mais que um sucesso efêmero

SÃO PAULO – Se você tem smartphone ou está no Facebook, já deve ter passado pela febre SongPop. Lançado há três meses, o jogo – em que usuários se enfrentam para adivinhar o nome do artista ou da música tocada – já tem 20 milhões de usuários cadastrados e 4 milhões de jogadores diários.

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Na semana passada, Mathieu Nouzareth, CEO da empresa criadora do game, veio ao Brasil para fechar parcerias publicitárias – que já entraram na versão para Facebook, mas ainda não no celular. Não é de se espantar: o jogo virou febre no País – são cerca de 500 mil jogadores por dia, o segundo maior mercado do mundo, atrás dos EUA. “O brasileiro gosta de novas tendências”, disse Nouzareth ao Link.

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Nascido e criado em Paris, ele se mudou para Nova York há três anos, quando criou a Fresh Planet, sua quarta empresa – a terceira na área de games. A ideia do SongPop partiu de um outro jogo da empresa para o Facebook, o We are Music. O conceito era simples: um jogo de música em que as pessoas pudessem jogar com seus amigos. “Existe um novo mercado que resulta da colisão entre jogos sociais, como os da Zynga, e os jogos mobile, como o Angry Birds. É aí que resolvemos entrar”, disse.

Games desta natureza tendem a ser efêmeros, sendo substituídos por um novo sucesso. Nouzareth, no entanto, cita dois casos de jogos da Zynga: “O Draw Something fez um sucesso enorme, chegando a 22 milhões de jogadores por dia, o que deve ser um recorde, mas aí caiu bruscamente. De outro lado, o Words with Friends existe há dois anos, cresceu devagar e vai bem hoje”.

De acordo com ele, para ser bom, um game precisa conquistar os usuários e criar uma comunidade em sua volta. “Todo jogo alcança um pico e logo depois cai”, continua. “A questão é se a queda é brusca ou mais sutil, permitindo manter uma base.”

Para isso, novidades vêm aí. Ele conta que, na próxima atualização do jogo, que deverá ser lançado em duas semanas, haverá uma ferramenta de chat, para que os jogadores possam conversar, além de novas playlists e recursos: “Queremos melhorar a parte de descoberta da música nos jogos e permitir que o jogador baixe as músicas, compre ingressos para o show do artista e assim por diante”.

Ele destaca o aspecto social, que se deve em grande parte à integração com o Facebook. “O Facebook é uma ótima plataforma para games sociais, porque conecta pessoas que se conhecem – amigos, família, colegas de trabalho”, diz.

Por abranger uma série de estilos musicais em suas playlists, segundo o CEO, o SongPop alcança um público variado, de diversas faixas etárias. “A playlist que a pessoa escolhe está muito relacionada com sua faixa etária. Eu, por exemplo, na faixa dos 40 anos, gosto do 80’s Hits (músicas da década de 1980) – e eu sou muito, muito bom!”, diz Nouzareth.

“Já na Today’s Hits, não sei nada. Tenho que jogar aleatoriamente.” O CEO não esconde que joga SongPop. Perguntado se é realmente viciado no app, como muitos brasileiros se tornaram, ele sorri e responde: “Ah, você sabe… É o meu trabalho”.

10 MIL DÓLARES é o custo diário para manter o SongPop

20 MILHÕES de usuários é a quantidade de jogadores do game

500 MIL jogadores diários é a média de usuários no Brasil

Leia mais:Link no papel – 13/8/2012

Criador do SongPop explica como seu app pode ser mais que um sucesso efêmero

SÃO PAULO – Se você tem smartphone ou está no Facebook, já deve ter passado pela febre SongPop. Lançado há três meses, o jogo – em que usuários se enfrentam para adivinhar o nome do artista ou da música tocada – já tem 20 milhões de usuários cadastrados e 4 milhões de jogadores diários.

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Na semana passada, Mathieu Nouzareth, CEO da empresa criadora do game, veio ao Brasil para fechar parcerias publicitárias – que já entraram na versão para Facebook, mas ainda não no celular. Não é de se espantar: o jogo virou febre no País – são cerca de 500 mil jogadores por dia, o segundo maior mercado do mundo, atrás dos EUA. “O brasileiro gosta de novas tendências”, disse Nouzareth ao Link.

 Foto:

Nascido e criado em Paris, ele se mudou para Nova York há três anos, quando criou a Fresh Planet, sua quarta empresa – a terceira na área de games. A ideia do SongPop partiu de um outro jogo da empresa para o Facebook, o We are Music. O conceito era simples: um jogo de música em que as pessoas pudessem jogar com seus amigos. “Existe um novo mercado que resulta da colisão entre jogos sociais, como os da Zynga, e os jogos mobile, como o Angry Birds. É aí que resolvemos entrar”, disse.

Games desta natureza tendem a ser efêmeros, sendo substituídos por um novo sucesso. Nouzareth, no entanto, cita dois casos de jogos da Zynga: “O Draw Something fez um sucesso enorme, chegando a 22 milhões de jogadores por dia, o que deve ser um recorde, mas aí caiu bruscamente. De outro lado, o Words with Friends existe há dois anos, cresceu devagar e vai bem hoje”.

De acordo com ele, para ser bom, um game precisa conquistar os usuários e criar uma comunidade em sua volta. “Todo jogo alcança um pico e logo depois cai”, continua. “A questão é se a queda é brusca ou mais sutil, permitindo manter uma base.”

Para isso, novidades vêm aí. Ele conta que, na próxima atualização do jogo, que deverá ser lançado em duas semanas, haverá uma ferramenta de chat, para que os jogadores possam conversar, além de novas playlists e recursos: “Queremos melhorar a parte de descoberta da música nos jogos e permitir que o jogador baixe as músicas, compre ingressos para o show do artista e assim por diante”.

Ele destaca o aspecto social, que se deve em grande parte à integração com o Facebook. “O Facebook é uma ótima plataforma para games sociais, porque conecta pessoas que se conhecem – amigos, família, colegas de trabalho”, diz.

Por abranger uma série de estilos musicais em suas playlists, segundo o CEO, o SongPop alcança um público variado, de diversas faixas etárias. “A playlist que a pessoa escolhe está muito relacionada com sua faixa etária. Eu, por exemplo, na faixa dos 40 anos, gosto do 80’s Hits (músicas da década de 1980) – e eu sou muito, muito bom!”, diz Nouzareth.

“Já na Today’s Hits, não sei nada. Tenho que jogar aleatoriamente.” O CEO não esconde que joga SongPop. Perguntado se é realmente viciado no app, como muitos brasileiros se tornaram, ele sorri e responde: “Ah, você sabe… É o meu trabalho”.

10 MIL DÓLARES é o custo diário para manter o SongPop

20 MILHÕES de usuários é a quantidade de jogadores do game

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Criador do SongPop explica como seu app pode ser mais que um sucesso efêmero

SÃO PAULO – Se você tem smartphone ou está no Facebook, já deve ter passado pela febre SongPop. Lançado há três meses, o jogo – em que usuários se enfrentam para adivinhar o nome do artista ou da música tocada – já tem 20 milhões de usuários cadastrados e 4 milhões de jogadores diários.

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Na semana passada, Mathieu Nouzareth, CEO da empresa criadora do game, veio ao Brasil para fechar parcerias publicitárias – que já entraram na versão para Facebook, mas ainda não no celular. Não é de se espantar: o jogo virou febre no País – são cerca de 500 mil jogadores por dia, o segundo maior mercado do mundo, atrás dos EUA. “O brasileiro gosta de novas tendências”, disse Nouzareth ao Link.

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Nascido e criado em Paris, ele se mudou para Nova York há três anos, quando criou a Fresh Planet, sua quarta empresa – a terceira na área de games. A ideia do SongPop partiu de um outro jogo da empresa para o Facebook, o We are Music. O conceito era simples: um jogo de música em que as pessoas pudessem jogar com seus amigos. “Existe um novo mercado que resulta da colisão entre jogos sociais, como os da Zynga, e os jogos mobile, como o Angry Birds. É aí que resolvemos entrar”, disse.

Games desta natureza tendem a ser efêmeros, sendo substituídos por um novo sucesso. Nouzareth, no entanto, cita dois casos de jogos da Zynga: “O Draw Something fez um sucesso enorme, chegando a 22 milhões de jogadores por dia, o que deve ser um recorde, mas aí caiu bruscamente. De outro lado, o Words with Friends existe há dois anos, cresceu devagar e vai bem hoje”.

De acordo com ele, para ser bom, um game precisa conquistar os usuários e criar uma comunidade em sua volta. “Todo jogo alcança um pico e logo depois cai”, continua. “A questão é se a queda é brusca ou mais sutil, permitindo manter uma base.”

Para isso, novidades vêm aí. Ele conta que, na próxima atualização do jogo, que deverá ser lançado em duas semanas, haverá uma ferramenta de chat, para que os jogadores possam conversar, além de novas playlists e recursos: “Queremos melhorar a parte de descoberta da música nos jogos e permitir que o jogador baixe as músicas, compre ingressos para o show do artista e assim por diante”.

Ele destaca o aspecto social, que se deve em grande parte à integração com o Facebook. “O Facebook é uma ótima plataforma para games sociais, porque conecta pessoas que se conhecem – amigos, família, colegas de trabalho”, diz.

Por abranger uma série de estilos musicais em suas playlists, segundo o CEO, o SongPop alcança um público variado, de diversas faixas etárias. “A playlist que a pessoa escolhe está muito relacionada com sua faixa etária. Eu, por exemplo, na faixa dos 40 anos, gosto do 80’s Hits (músicas da década de 1980) – e eu sou muito, muito bom!”, diz Nouzareth.

“Já na Today’s Hits, não sei nada. Tenho que jogar aleatoriamente.” O CEO não esconde que joga SongPop. Perguntado se é realmente viciado no app, como muitos brasileiros se tornaram, ele sorri e responde: “Ah, você sabe… É o meu trabalho”.

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