A lojinha do WikiLeaks


Site começa a vender camisetas como alternativa para gerar renda e manter a página no ar

Por Rafael Cabral

Desde que decidiu liberar mais de 250 mil documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos, o WikiLeaks vem encontrando problemas para pagar as contas. Antes, a principal fonte de renda da organização eram as doações que chegavam via PayPal, mas o serviço caiu na pressão do governo norte-americano e cancelou a conta alegando que o site havia descumprido os termos de serviço. Logo depois, Visa e Bank of America também pularam fora. O fato de que o australiano Julian Assange, cabeça do projeto, estivesse sendo perseguido pela CIA, não, não tinha nada a ver.

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Desde que decidiu liberar mais de 250 mil documentos diplomáticos secretos dos Estados Unidos, o WikiLeaks vem encontrando problemas para pagar as contas. Antes, a principal fonte de renda da organização eram as doações que chegavam via PayPal, mas o serviço caiu na pressão do governo norte-americano e cancelou a conta alegando que o site havia descumprido os termos de serviço. Logo depois, Visa e Bank of America também pularam fora. O fato de que o australiano Julian Assange, cabeça do projeto, estivesse sendo perseguido pela CIA, não, não tinha nada a ver.

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