Acesso a celulares na África deve dobrar nos próximos cinco anos


De acordo coma associação de operadoras mobile, 640 milhões de pessoas da região subsaariana terão acesso dispositivos móveis

Por Agências
Atualização:

REPRODUÇÃO/WIKIMEDIA COMMONS

CIDADE DO CABO – Oitenta por cento das 800 milhões de pessoas da região subsaariana da África devem ter acesso a celulares até o final da década, o dobro da taxa atual, embora seja necessária ajuda governamental para que se alcance áreas remotas, disse o grupo de representação da indústria GSMA.

O crescimento de dados móveis – uma ferramenta econômica ainda mais poderosa do que simples serviços de voz – também depende da alocação de espectro suficiente pelas autoridades, disse o diretor para África da GSMA, Mortimer Hope.

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“Esperamos que os dados continuem crescendo dramaticamente, e para facilitar é necessário mais espectro para lidar com esse crescimento de dados”, disse ele à Reuters às margens do Fórum Econômico Mundial África na Cidade do Cabo.

Para liberar todo o potencial dos serviços de internet móvel, afirmou, os governos também devem considerar o corte de impostos sobre aparelhos habilitados para web para torná-los mais acessíveis para consumidores no continente mais pobre.

Hoje cerca de 15% das pessoas no continente têm acesso à internet via celulares.

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/REUTERS

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CIDADE DO CABO – Oitenta por cento das 800 milhões de pessoas da região subsaariana da África devem ter acesso a celulares até o final da década, o dobro da taxa atual, embora seja necessária ajuda governamental para que se alcance áreas remotas, disse o grupo de representação da indústria GSMA.

O crescimento de dados móveis – uma ferramenta econômica ainda mais poderosa do que simples serviços de voz – também depende da alocação de espectro suficiente pelas autoridades, disse o diretor para África da GSMA, Mortimer Hope.

“Esperamos que os dados continuem crescendo dramaticamente, e para facilitar é necessário mais espectro para lidar com esse crescimento de dados”, disse ele à Reuters às margens do Fórum Econômico Mundial África na Cidade do Cabo.

Para liberar todo o potencial dos serviços de internet móvel, afirmou, os governos também devem considerar o corte de impostos sobre aparelhos habilitados para web para torná-los mais acessíveis para consumidores no continente mais pobre.

Hoje cerca de 15% das pessoas no continente têm acesso à internet via celulares.

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CIDADE DO CABO – Oitenta por cento das 800 milhões de pessoas da região subsaariana da África devem ter acesso a celulares até o final da década, o dobro da taxa atual, embora seja necessária ajuda governamental para que se alcance áreas remotas, disse o grupo de representação da indústria GSMA.

O crescimento de dados móveis – uma ferramenta econômica ainda mais poderosa do que simples serviços de voz – também depende da alocação de espectro suficiente pelas autoridades, disse o diretor para África da GSMA, Mortimer Hope.

“Esperamos que os dados continuem crescendo dramaticamente, e para facilitar é necessário mais espectro para lidar com esse crescimento de dados”, disse ele à Reuters às margens do Fórum Econômico Mundial África na Cidade do Cabo.

Para liberar todo o potencial dos serviços de internet móvel, afirmou, os governos também devem considerar o corte de impostos sobre aparelhos habilitados para web para torná-los mais acessíveis para consumidores no continente mais pobre.

Hoje cerca de 15% das pessoas no continente têm acesso à internet via celulares.

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CIDADE DO CABO – Oitenta por cento das 800 milhões de pessoas da região subsaariana da África devem ter acesso a celulares até o final da década, o dobro da taxa atual, embora seja necessária ajuda governamental para que se alcance áreas remotas, disse o grupo de representação da indústria GSMA.

O crescimento de dados móveis – uma ferramenta econômica ainda mais poderosa do que simples serviços de voz – também depende da alocação de espectro suficiente pelas autoridades, disse o diretor para África da GSMA, Mortimer Hope.

“Esperamos que os dados continuem crescendo dramaticamente, e para facilitar é necessário mais espectro para lidar com esse crescimento de dados”, disse ele à Reuters às margens do Fórum Econômico Mundial África na Cidade do Cabo.

Para liberar todo o potencial dos serviços de internet móvel, afirmou, os governos também devem considerar o corte de impostos sobre aparelhos habilitados para web para torná-los mais acessíveis para consumidores no continente mais pobre.

Hoje cerca de 15% das pessoas no continente têm acesso à internet via celulares.

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