Impressão Digital

Touchscreen na máquina de salgadinhos


Como se um pacote de balas pudesse sair de dentro de um iPhone

Por Alexandre Matias

"Começamos com um conceito simples", diz Franz Guzzone, da Kraft Foods. "Como poderemos trazer as máquinas de vendas de volta à linha de frente da indústria novamente?". Orgulhoso, Guzzone está ao lado do Diji-Touch, uma máquina interativa com tela sensível ao toque e uma interface semelhante à do iPhone. Imagens digitais de salgados e baladas flutuam na tela azul; encoste em uma e a comida trash virtual crescerá e girará na tela, permitindo que o comprador possa ver o conteúdo nutricional do Cebolitos antes de comprá-lo. "Tem uma certa diversão", diz Guzzone. "É estimulante".

 Foto: Estadão

O trecho acima é de uma matéria do Washington Post sobre o mercado de máquinas de vendas de balas e salgadinhos nos EUA, uma indústria que movimenta 30 bilhões de dólares por ano e tem mais de cem milhões de americanos como seus fregueses - e como esta mesma indústria está recorrendo à tecnologia para reinventar seu negócio, ou pelo menos, recauchutá-lo para o século 21. E é prova da influência de uma realidade que há já muito existe dentro da tela do computador - de ícones, cliques e botões de "Ok" - saindo para fora dela. Além de sublinhar a silenciosa dominância da interface touchscreen.

"Começamos com um conceito simples", diz Franz Guzzone, da Kraft Foods. "Como poderemos trazer as máquinas de vendas de volta à linha de frente da indústria novamente?". Orgulhoso, Guzzone está ao lado do Diji-Touch, uma máquina interativa com tela sensível ao toque e uma interface semelhante à do iPhone. Imagens digitais de salgados e baladas flutuam na tela azul; encoste em uma e a comida trash virtual crescerá e girará na tela, permitindo que o comprador possa ver o conteúdo nutricional do Cebolitos antes de comprá-lo. "Tem uma certa diversão", diz Guzzone. "É estimulante".

 Foto: Estadão

O trecho acima é de uma matéria do Washington Post sobre o mercado de máquinas de vendas de balas e salgadinhos nos EUA, uma indústria que movimenta 30 bilhões de dólares por ano e tem mais de cem milhões de americanos como seus fregueses - e como esta mesma indústria está recorrendo à tecnologia para reinventar seu negócio, ou pelo menos, recauchutá-lo para o século 21. E é prova da influência de uma realidade que há já muito existe dentro da tela do computador - de ícones, cliques e botões de "Ok" - saindo para fora dela. Além de sublinhar a silenciosa dominância da interface touchscreen.

"Começamos com um conceito simples", diz Franz Guzzone, da Kraft Foods. "Como poderemos trazer as máquinas de vendas de volta à linha de frente da indústria novamente?". Orgulhoso, Guzzone está ao lado do Diji-Touch, uma máquina interativa com tela sensível ao toque e uma interface semelhante à do iPhone. Imagens digitais de salgados e baladas flutuam na tela azul; encoste em uma e a comida trash virtual crescerá e girará na tela, permitindo que o comprador possa ver o conteúdo nutricional do Cebolitos antes de comprá-lo. "Tem uma certa diversão", diz Guzzone. "É estimulante".

 Foto: Estadão

O trecho acima é de uma matéria do Washington Post sobre o mercado de máquinas de vendas de balas e salgadinhos nos EUA, uma indústria que movimenta 30 bilhões de dólares por ano e tem mais de cem milhões de americanos como seus fregueses - e como esta mesma indústria está recorrendo à tecnologia para reinventar seu negócio, ou pelo menos, recauchutá-lo para o século 21. E é prova da influência de uma realidade que há já muito existe dentro da tela do computador - de ícones, cliques e botões de "Ok" - saindo para fora dela. Além de sublinhar a silenciosa dominância da interface touchscreen.

"Começamos com um conceito simples", diz Franz Guzzone, da Kraft Foods. "Como poderemos trazer as máquinas de vendas de volta à linha de frente da indústria novamente?". Orgulhoso, Guzzone está ao lado do Diji-Touch, uma máquina interativa com tela sensível ao toque e uma interface semelhante à do iPhone. Imagens digitais de salgados e baladas flutuam na tela azul; encoste em uma e a comida trash virtual crescerá e girará na tela, permitindo que o comprador possa ver o conteúdo nutricional do Cebolitos antes de comprá-lo. "Tem uma certa diversão", diz Guzzone. "É estimulante".

 Foto: Estadão

O trecho acima é de uma matéria do Washington Post sobre o mercado de máquinas de vendas de balas e salgadinhos nos EUA, uma indústria que movimenta 30 bilhões de dólares por ano e tem mais de cem milhões de americanos como seus fregueses - e como esta mesma indústria está recorrendo à tecnologia para reinventar seu negócio, ou pelo menos, recauchutá-lo para o século 21. E é prova da influência de uma realidade que há já muito existe dentro da tela do computador - de ícones, cliques e botões de "Ok" - saindo para fora dela. Além de sublinhar a silenciosa dominância da interface touchscreen.

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