Anonymous responde a prisões


Represálias marcam relação do grupo hacker com as polícias da Espanha e da Turquia, que prenderam supostos membros do coletivo

Por Agências
Atualização:

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Nesta segunda-feira, 13, o Anonymous afirmou em seu site e em um vídeo postado no YouTube que as prisões ocorridas na sexta-feira, na Espanha, não colapsaram sua liderança de operações como foi divulgado, simplesmente porque o grupo não possui liderança centralizada. O coletivo também confirmou que tirou do ar o site da polícia federal do país durante algumas horas no final de semana em retaliação às prisões.

Segundo o grupo, as prisões foram parte de uma tentativa da polícia de desviar as atenções dos manifestos que estão acontecendo em diversas cidades do país, em que jovens foram às ruas para protestar contra a Lei Sinde, o crescente desemprego e pedir mais ética e diálogo na política.

O Anonymous acusou a polícia espanhola de mentir e disse que um dos presos era um pequeno fornecedor de IRC (serviço de mensagens instantâneas). O grupo negou que tenha conexão com células terroristas e que tivesse a intenção publicar dados sigilosos de entidades de segurança ou de veículos de comunicação, como divulgado no país, pois considera a liberdade de expressão um elemento inegociável.

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Turquia. No domingo, foi a vez da polícia turca realizar prisões de supostos hackers do grupo, que tirou do ar sites da Diretoria de Telecomunicações da Turquia na quinta-feira, 9, sob a alegação de estar lutando contra a censura da internet praticada pelo governo do país. Segundo a agência de notícias turca Anatolian, 32 membros do grupo foram presos, sendo oito menores de idade.

A Turquia planeja introduzir um novo sistema de internet em agosto. Com ele, os usuários terão que se logar em um dos quatro filtros existentes — doméstico, família, crianças ou padrão. O Anonymous afirma que o sistema tornará possível manter registros da atividade online das pessoas.

—-Leia mais: • Anonymous publica carta em resposta à texto da OTAN que classifica o grupo como ameaçaEspecialistas em segurança afirmam que a única maneira de se combater os ataques de hackers é uma ação mundial conjunta

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/ Com informações da Reuters e da EFE

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Nesta segunda-feira, 13, o Anonymous afirmou em seu site e em um vídeo postado no YouTube que as prisões ocorridas na sexta-feira, na Espanha, não colapsaram sua liderança de operações como foi divulgado, simplesmente porque o grupo não possui liderança centralizada. O coletivo também confirmou que tirou do ar o site da polícia federal do país durante algumas horas no final de semana em retaliação às prisões.

Segundo o grupo, as prisões foram parte de uma tentativa da polícia de desviar as atenções dos manifestos que estão acontecendo em diversas cidades do país, em que jovens foram às ruas para protestar contra a Lei Sinde, o crescente desemprego e pedir mais ética e diálogo na política.

O Anonymous acusou a polícia espanhola de mentir e disse que um dos presos era um pequeno fornecedor de IRC (serviço de mensagens instantâneas). O grupo negou que tenha conexão com células terroristas e que tivesse a intenção publicar dados sigilosos de entidades de segurança ou de veículos de comunicação, como divulgado no país, pois considera a liberdade de expressão um elemento inegociável.

Turquia. No domingo, foi a vez da polícia turca realizar prisões de supostos hackers do grupo, que tirou do ar sites da Diretoria de Telecomunicações da Turquia na quinta-feira, 9, sob a alegação de estar lutando contra a censura da internet praticada pelo governo do país. Segundo a agência de notícias turca Anatolian, 32 membros do grupo foram presos, sendo oito menores de idade.

A Turquia planeja introduzir um novo sistema de internet em agosto. Com ele, os usuários terão que se logar em um dos quatro filtros existentes — doméstico, família, crianças ou padrão. O Anonymous afirma que o sistema tornará possível manter registros da atividade online das pessoas.

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/ Com informações da Reuters e da EFE

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Nesta segunda-feira, 13, o Anonymous afirmou em seu site e em um vídeo postado no YouTube que as prisões ocorridas na sexta-feira, na Espanha, não colapsaram sua liderança de operações como foi divulgado, simplesmente porque o grupo não possui liderança centralizada. O coletivo também confirmou que tirou do ar o site da polícia federal do país durante algumas horas no final de semana em retaliação às prisões.

Segundo o grupo, as prisões foram parte de uma tentativa da polícia de desviar as atenções dos manifestos que estão acontecendo em diversas cidades do país, em que jovens foram às ruas para protestar contra a Lei Sinde, o crescente desemprego e pedir mais ética e diálogo na política.

O Anonymous acusou a polícia espanhola de mentir e disse que um dos presos era um pequeno fornecedor de IRC (serviço de mensagens instantâneas). O grupo negou que tenha conexão com células terroristas e que tivesse a intenção publicar dados sigilosos de entidades de segurança ou de veículos de comunicação, como divulgado no país, pois considera a liberdade de expressão um elemento inegociável.

Turquia. No domingo, foi a vez da polícia turca realizar prisões de supostos hackers do grupo, que tirou do ar sites da Diretoria de Telecomunicações da Turquia na quinta-feira, 9, sob a alegação de estar lutando contra a censura da internet praticada pelo governo do país. Segundo a agência de notícias turca Anatolian, 32 membros do grupo foram presos, sendo oito menores de idade.

A Turquia planeja introduzir um novo sistema de internet em agosto. Com ele, os usuários terão que se logar em um dos quatro filtros existentes — doméstico, família, crianças ou padrão. O Anonymous afirma que o sistema tornará possível manter registros da atividade online das pessoas.

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Nesta segunda-feira, 13, o Anonymous afirmou em seu site e em um vídeo postado no YouTube que as prisões ocorridas na sexta-feira, na Espanha, não colapsaram sua liderança de operações como foi divulgado, simplesmente porque o grupo não possui liderança centralizada. O coletivo também confirmou que tirou do ar o site da polícia federal do país durante algumas horas no final de semana em retaliação às prisões.

Segundo o grupo, as prisões foram parte de uma tentativa da polícia de desviar as atenções dos manifestos que estão acontecendo em diversas cidades do país, em que jovens foram às ruas para protestar contra a Lei Sinde, o crescente desemprego e pedir mais ética e diálogo na política.

O Anonymous acusou a polícia espanhola de mentir e disse que um dos presos era um pequeno fornecedor de IRC (serviço de mensagens instantâneas). O grupo negou que tenha conexão com células terroristas e que tivesse a intenção publicar dados sigilosos de entidades de segurança ou de veículos de comunicação, como divulgado no país, pois considera a liberdade de expressão um elemento inegociável.

Turquia. No domingo, foi a vez da polícia turca realizar prisões de supostos hackers do grupo, que tirou do ar sites da Diretoria de Telecomunicações da Turquia na quinta-feira, 9, sob a alegação de estar lutando contra a censura da internet praticada pelo governo do país. Segundo a agência de notícias turca Anatolian, 32 membros do grupo foram presos, sendo oito menores de idade.

A Turquia planeja introduzir um novo sistema de internet em agosto. Com ele, os usuários terão que se logar em um dos quatro filtros existentes — doméstico, família, crianças ou padrão. O Anonymous afirma que o sistema tornará possível manter registros da atividade online das pessoas.

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