App coloca marca d'água em fotos


Desenvolvido por fotógrafo, Marksta ganhou popularidade depois que Instagram declarou ser dono de fotos de usuários

Por Camilo Rocha

Desenvolvido por fotógrafo, Marksta ganhou popularidade depois que Instagram declarou ser dono de fotos de usuários

SÃO PAULO – “Quando o Instagram cometeu suicídio corporativo com seus novos termos e condições, é como se tivessem chegado na minha casa com um enorme presente de Natal.” As palavras são do fotógrafo irlandês John McHugh, responsável por um novo e bem-sucedido app chamado Marksta.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram

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O Marksta é o app certo na hora certa. Ele permite que o usuário faça uma marca d’água em suas fotos, garantindo que a autoria não se perca quando forem compartilhadas em redes como Facebook, Twitter ou Instagram. “Já havia uma demanda para algo como o Marksta, de pessoas preocupadas com seus direitos autorais, mas o Instagram fez todo mundo pensar a respeito”, diz McHugh, em entrevista via Facebook.

 Foto:
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Funções do aplicativo Marksta e foto final, com a marca d’água FOTO: Reprodução

McHugh criou o aplicativo depois de ver que suas fotos estavam circulando sem crédito nem autorização pela rede. Ele é um renomado fotojornalista, colaborador do jornal inglês do The Guardian e da emissora catariana Al Jazeera. Desde 2006, cobre principalmente o Afeganistão, onde mora, mas também “outros lugares perigosos do mundo”.

“Não ganhou muito com minhas fotos, apenas o suficiente. Arrisco minha vida para continuar um trabalho que considero importante”, explica. “Fico bravo e frustrado quando descubro que pessoas usaram minha fotos sem permissão ou pagamento.”

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Segundo ele, a marca d’água também é útil porque metadados de imagens, que podem conter o nome do fotógrafo e o dono do copyright, muitas vezes são apagados pelas redes sociais na hora do upload. “Fazer isso é crime em muitos países, incluindo o Reino Unido e os Estados Unidos”, lembra McHugh.

Com o Marksta, o usuário pode facilmente escolher tipologia, cor e posição para sua marca d’água. Depois, a foto pode ser enviada para o e-mail, redes sociais, rede de contatos ou outros aplicativos de foto. Custa US$ 1,99 na App Store do iOS.

No primeiro dia, quando foi disponibilizado gratuitamente, o app foi baixado 5.500 vezes. Começada a cobrança, teve mais 5 mil downloads em um dia. O Marksta ficou entre os 20 aplicativos mais baixados dos EUA na categoria foto e vídeo.

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“As pessoas estão ficando bem mais cientes do armazenamento de seus dados e não estão gostando”, acredita McHugh. “O Marksta não armazena informações dos seus usuários e também nunca irá compartilhar ou vender esses dados. Nossa única fonte de renda vem da venda do aplicativo.”

Desenvolvido por fotógrafo, Marksta ganhou popularidade depois que Instagram declarou ser dono de fotos de usuários

SÃO PAULO – “Quando o Instagram cometeu suicídio corporativo com seus novos termos e condições, é como se tivessem chegado na minha casa com um enorme presente de Natal.” As palavras são do fotógrafo irlandês John McHugh, responsável por um novo e bem-sucedido app chamado Marksta.

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O Marksta é o app certo na hora certa. Ele permite que o usuário faça uma marca d’água em suas fotos, garantindo que a autoria não se perca quando forem compartilhadas em redes como Facebook, Twitter ou Instagram. “Já havia uma demanda para algo como o Marksta, de pessoas preocupadas com seus direitos autorais, mas o Instagram fez todo mundo pensar a respeito”, diz McHugh, em entrevista via Facebook.

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Funções do aplicativo Marksta e foto final, com a marca d’água FOTO: Reprodução

McHugh criou o aplicativo depois de ver que suas fotos estavam circulando sem crédito nem autorização pela rede. Ele é um renomado fotojornalista, colaborador do jornal inglês do The Guardian e da emissora catariana Al Jazeera. Desde 2006, cobre principalmente o Afeganistão, onde mora, mas também “outros lugares perigosos do mundo”.

“Não ganhou muito com minhas fotos, apenas o suficiente. Arrisco minha vida para continuar um trabalho que considero importante”, explica. “Fico bravo e frustrado quando descubro que pessoas usaram minha fotos sem permissão ou pagamento.”

Segundo ele, a marca d’água também é útil porque metadados de imagens, que podem conter o nome do fotógrafo e o dono do copyright, muitas vezes são apagados pelas redes sociais na hora do upload. “Fazer isso é crime em muitos países, incluindo o Reino Unido e os Estados Unidos”, lembra McHugh.

Com o Marksta, o usuário pode facilmente escolher tipologia, cor e posição para sua marca d’água. Depois, a foto pode ser enviada para o e-mail, redes sociais, rede de contatos ou outros aplicativos de foto. Custa US$ 1,99 na App Store do iOS.

No primeiro dia, quando foi disponibilizado gratuitamente, o app foi baixado 5.500 vezes. Começada a cobrança, teve mais 5 mil downloads em um dia. O Marksta ficou entre os 20 aplicativos mais baixados dos EUA na categoria foto e vídeo.

“As pessoas estão ficando bem mais cientes do armazenamento de seus dados e não estão gostando”, acredita McHugh. “O Marksta não armazena informações dos seus usuários e também nunca irá compartilhar ou vender esses dados. Nossa única fonte de renda vem da venda do aplicativo.”

Desenvolvido por fotógrafo, Marksta ganhou popularidade depois que Instagram declarou ser dono de fotos de usuários

SÃO PAULO – “Quando o Instagram cometeu suicídio corporativo com seus novos termos e condições, é como se tivessem chegado na minha casa com um enorme presente de Natal.” As palavras são do fotógrafo irlandês John McHugh, responsável por um novo e bem-sucedido app chamado Marksta.

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O Marksta é o app certo na hora certa. Ele permite que o usuário faça uma marca d’água em suas fotos, garantindo que a autoria não se perca quando forem compartilhadas em redes como Facebook, Twitter ou Instagram. “Já havia uma demanda para algo como o Marksta, de pessoas preocupadas com seus direitos autorais, mas o Instagram fez todo mundo pensar a respeito”, diz McHugh, em entrevista via Facebook.

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Funções do aplicativo Marksta e foto final, com a marca d’água FOTO: Reprodução

McHugh criou o aplicativo depois de ver que suas fotos estavam circulando sem crédito nem autorização pela rede. Ele é um renomado fotojornalista, colaborador do jornal inglês do The Guardian e da emissora catariana Al Jazeera. Desde 2006, cobre principalmente o Afeganistão, onde mora, mas também “outros lugares perigosos do mundo”.

“Não ganhou muito com minhas fotos, apenas o suficiente. Arrisco minha vida para continuar um trabalho que considero importante”, explica. “Fico bravo e frustrado quando descubro que pessoas usaram minha fotos sem permissão ou pagamento.”

Segundo ele, a marca d’água também é útil porque metadados de imagens, que podem conter o nome do fotógrafo e o dono do copyright, muitas vezes são apagados pelas redes sociais na hora do upload. “Fazer isso é crime em muitos países, incluindo o Reino Unido e os Estados Unidos”, lembra McHugh.

Com o Marksta, o usuário pode facilmente escolher tipologia, cor e posição para sua marca d’água. Depois, a foto pode ser enviada para o e-mail, redes sociais, rede de contatos ou outros aplicativos de foto. Custa US$ 1,99 na App Store do iOS.

No primeiro dia, quando foi disponibilizado gratuitamente, o app foi baixado 5.500 vezes. Começada a cobrança, teve mais 5 mil downloads em um dia. O Marksta ficou entre os 20 aplicativos mais baixados dos EUA na categoria foto e vídeo.

“As pessoas estão ficando bem mais cientes do armazenamento de seus dados e não estão gostando”, acredita McHugh. “O Marksta não armazena informações dos seus usuários e também nunca irá compartilhar ou vender esses dados. Nossa única fonte de renda vem da venda do aplicativo.”

Desenvolvido por fotógrafo, Marksta ganhou popularidade depois que Instagram declarou ser dono de fotos de usuários

SÃO PAULO – “Quando o Instagram cometeu suicídio corporativo com seus novos termos e condições, é como se tivessem chegado na minha casa com um enorme presente de Natal.” As palavras são do fotógrafo irlandês John McHugh, responsável por um novo e bem-sucedido app chamado Marksta.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram

O Marksta é o app certo na hora certa. Ele permite que o usuário faça uma marca d’água em suas fotos, garantindo que a autoria não se perca quando forem compartilhadas em redes como Facebook, Twitter ou Instagram. “Já havia uma demanda para algo como o Marksta, de pessoas preocupadas com seus direitos autorais, mas o Instagram fez todo mundo pensar a respeito”, diz McHugh, em entrevista via Facebook.

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Funções do aplicativo Marksta e foto final, com a marca d’água FOTO: Reprodução

McHugh criou o aplicativo depois de ver que suas fotos estavam circulando sem crédito nem autorização pela rede. Ele é um renomado fotojornalista, colaborador do jornal inglês do The Guardian e da emissora catariana Al Jazeera. Desde 2006, cobre principalmente o Afeganistão, onde mora, mas também “outros lugares perigosos do mundo”.

“Não ganhou muito com minhas fotos, apenas o suficiente. Arrisco minha vida para continuar um trabalho que considero importante”, explica. “Fico bravo e frustrado quando descubro que pessoas usaram minha fotos sem permissão ou pagamento.”

Segundo ele, a marca d’água também é útil porque metadados de imagens, que podem conter o nome do fotógrafo e o dono do copyright, muitas vezes são apagados pelas redes sociais na hora do upload. “Fazer isso é crime em muitos países, incluindo o Reino Unido e os Estados Unidos”, lembra McHugh.

Com o Marksta, o usuário pode facilmente escolher tipologia, cor e posição para sua marca d’água. Depois, a foto pode ser enviada para o e-mail, redes sociais, rede de contatos ou outros aplicativos de foto. Custa US$ 1,99 na App Store do iOS.

No primeiro dia, quando foi disponibilizado gratuitamente, o app foi baixado 5.500 vezes. Começada a cobrança, teve mais 5 mil downloads em um dia. O Marksta ficou entre os 20 aplicativos mais baixados dos EUA na categoria foto e vídeo.

“As pessoas estão ficando bem mais cientes do armazenamento de seus dados e não estão gostando”, acredita McHugh. “O Marksta não armazena informações dos seus usuários e também nunca irá compartilhar ou vender esses dados. Nossa única fonte de renda vem da venda do aplicativo.”

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