Apple deve lançar serviço de música online


Empresa teria fechado negócio com a EMI e estaria a um passo de fazer o mesmo com Universal e Sony

Por Murilo Roncolato
 

A Apple deverá anunciar no dia 6 de junho, durante a conferência internacional de desenvolvedores, o seu serviço streaming de música na nuvem. A empresa, que já tem um acordo com a Warner Music, teria fechado negócio com a EMI e a um passo de fazer o mesmo com Universal e Sony. As afirmações são de “múltiplas fontes da indústria musical” para o CNET.

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Antes da Apple, a Amazon já havia lançado em fins de março o seu serviço Cloud Drive; seguida do Google e o seu Music Beta, anunciado no início de maio. As duas últimas não possuem nenhum tipo de acordo com gravadoras.

Aliás, a Apple nesse campo é a juridicamente menos vulnerável, posto que há conversas com as gigantes da indústria fonográfica. Google e Amazon não selaram nenhum acordo e podem ter o serviço questionado, posto que ainda há muitas indefinições sobre essa prática.

Diferentemente da Apple, em ambos serviços o usuário sobe manualmente suas músicas na conta online e as escuta a partir de qualquer aparelho conectado à internet. O sistema da Apple deve escanear o HD do usuário e automaticamente fazer o upload das músicas encontradas para o serviço na nuvem.

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A Apple deverá cobrar um taxa de assinatura, entretanto, um dos problemas citados pela CNET é o de que todo o acervo de música no servidor montado pelo usuário pode desaparecer caso o pagamento deixe de ser feito.

—-Leia mais:Google Music e Google TV no AndroidAmazon lança músicas na nuvem Google Music, copyright e o futuro da música

 

A Apple deverá anunciar no dia 6 de junho, durante a conferência internacional de desenvolvedores, o seu serviço streaming de música na nuvem. A empresa, que já tem um acordo com a Warner Music, teria fechado negócio com a EMI e a um passo de fazer o mesmo com Universal e Sony. As afirmações são de “múltiplas fontes da indústria musical” para o CNET.

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Antes da Apple, a Amazon já havia lançado em fins de março o seu serviço Cloud Drive; seguida do Google e o seu Music Beta, anunciado no início de maio. As duas últimas não possuem nenhum tipo de acordo com gravadoras.

Aliás, a Apple nesse campo é a juridicamente menos vulnerável, posto que há conversas com as gigantes da indústria fonográfica. Google e Amazon não selaram nenhum acordo e podem ter o serviço questionado, posto que ainda há muitas indefinições sobre essa prática.

Diferentemente da Apple, em ambos serviços o usuário sobe manualmente suas músicas na conta online e as escuta a partir de qualquer aparelho conectado à internet. O sistema da Apple deve escanear o HD do usuário e automaticamente fazer o upload das músicas encontradas para o serviço na nuvem.

A Apple deverá cobrar um taxa de assinatura, entretanto, um dos problemas citados pela CNET é o de que todo o acervo de música no servidor montado pelo usuário pode desaparecer caso o pagamento deixe de ser feito.

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A Apple deverá anunciar no dia 6 de junho, durante a conferência internacional de desenvolvedores, o seu serviço streaming de música na nuvem. A empresa, que já tem um acordo com a Warner Music, teria fechado negócio com a EMI e a um passo de fazer o mesmo com Universal e Sony. As afirmações são de “múltiplas fontes da indústria musical” para o CNET.

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Antes da Apple, a Amazon já havia lançado em fins de março o seu serviço Cloud Drive; seguida do Google e o seu Music Beta, anunciado no início de maio. As duas últimas não possuem nenhum tipo de acordo com gravadoras.

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Diferentemente da Apple, em ambos serviços o usuário sobe manualmente suas músicas na conta online e as escuta a partir de qualquer aparelho conectado à internet. O sistema da Apple deve escanear o HD do usuário e automaticamente fazer o upload das músicas encontradas para o serviço na nuvem.

A Apple deverá cobrar um taxa de assinatura, entretanto, um dos problemas citados pela CNET é o de que todo o acervo de música no servidor montado pelo usuário pode desaparecer caso o pagamento deixe de ser feito.

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A Apple deverá anunciar no dia 6 de junho, durante a conferência internacional de desenvolvedores, o seu serviço streaming de música na nuvem. A empresa, que já tem um acordo com a Warner Music, teria fechado negócio com a EMI e a um passo de fazer o mesmo com Universal e Sony. As afirmações são de “múltiplas fontes da indústria musical” para o CNET.

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Antes da Apple, a Amazon já havia lançado em fins de março o seu serviço Cloud Drive; seguida do Google e o seu Music Beta, anunciado no início de maio. As duas últimas não possuem nenhum tipo de acordo com gravadoras.

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Diferentemente da Apple, em ambos serviços o usuário sobe manualmente suas músicas na conta online e as escuta a partir de qualquer aparelho conectado à internet. O sistema da Apple deve escanear o HD do usuário e automaticamente fazer o upload das músicas encontradas para o serviço na nuvem.

A Apple deverá cobrar um taxa de assinatura, entretanto, um dos problemas citados pela CNET é o de que todo o acervo de música no servidor montado pelo usuário pode desaparecer caso o pagamento deixe de ser feito.

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