Beats Music chega para brigar com Spotify


Serviço de streaming musical é lançado nos EUA por veteranos da indústria e aposta em curadoria humana

Por Redação Link
Atualização:

Serviço de streaming musical é lançado nos EUA por veteranos da indústria e aposta em curadoria humana

SÃO PAULO – Estreou nesta segunda-feira, 13, nos Estados Unidos o Beats Music, um novo serviço de streaming musical que quer desafiar a liderança do Spotify na área.

 
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Criado por dois veteranos da indústria musical, o produtor Jimmy Iovine e o rapper e produtor Dr. Dre, o Beats Music cobrará US$ 9,99 por mês combinando seleções feitas por curadores humanos e tecnologia que usa algoritmos para escolher música com base em gostos e estados de humor.

O serviço fechou parcerias com a operadora AT&T e a rede de varejo Target, além de um acordo com a apresentadora Ellen Degeneres para promoção em seu programa. Além disso, irão anunciar o serviço durante o Super Bowl, final do futebol americano que é uma das maiores audiências da televisão norte-americana.

A Beats ficou conhecida nos últimos anos por seus estilosos fones de ouvido, que se tornaram um objeto de desejo entre fãs de música e um negócio bilionário para Iovine e Dre.

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Com a nova empreitada, o desafio será conseguir o número suficiente de assinantes para garantir lucro. O Spotify tem 24 milhões de usuários em todo o mundo, mas apenas 6 milhões pagam pelo serviço. É um número bem menor que os 38 milhões de Netflix, por exemplo.

Segundo o analista Roger Entner, da Recon Analytics, serviços de streaming musical precisam entre 5 e 10 milhões de clientes pagantes para que o negócio seja lucrativo devido aos custos com direitos autorais. Diferentemente de outros serviços do tipo, o Beats Music não terá opção gratuita, custeada por anúncios.

Enquanto que o número de clientes pagando por serviços de streaming musical ficou em 29 milhões de pessoas ano passado, projeta-se que o mercado chegue a 191 milhões em todo mundo em 2019, de acordo com a ABI Research.

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/ com agências

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SÃO PAULO – Estreou nesta segunda-feira, 13, nos Estados Unidos o Beats Music, um novo serviço de streaming musical que quer desafiar a liderança do Spotify na área.

 

Criado por dois veteranos da indústria musical, o produtor Jimmy Iovine e o rapper e produtor Dr. Dre, o Beats Music cobrará US$ 9,99 por mês combinando seleções feitas por curadores humanos e tecnologia que usa algoritmos para escolher música com base em gostos e estados de humor.

O serviço fechou parcerias com a operadora AT&T e a rede de varejo Target, além de um acordo com a apresentadora Ellen Degeneres para promoção em seu programa. Além disso, irão anunciar o serviço durante o Super Bowl, final do futebol americano que é uma das maiores audiências da televisão norte-americana.

A Beats ficou conhecida nos últimos anos por seus estilosos fones de ouvido, que se tornaram um objeto de desejo entre fãs de música e um negócio bilionário para Iovine e Dre.

Com a nova empreitada, o desafio será conseguir o número suficiente de assinantes para garantir lucro. O Spotify tem 24 milhões de usuários em todo o mundo, mas apenas 6 milhões pagam pelo serviço. É um número bem menor que os 38 milhões de Netflix, por exemplo.

Segundo o analista Roger Entner, da Recon Analytics, serviços de streaming musical precisam entre 5 e 10 milhões de clientes pagantes para que o negócio seja lucrativo devido aos custos com direitos autorais. Diferentemente de outros serviços do tipo, o Beats Music não terá opção gratuita, custeada por anúncios.

Enquanto que o número de clientes pagando por serviços de streaming musical ficou em 29 milhões de pessoas ano passado, projeta-se que o mercado chegue a 191 milhões em todo mundo em 2019, de acordo com a ABI Research.

/ com agências

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SÃO PAULO – Estreou nesta segunda-feira, 13, nos Estados Unidos o Beats Music, um novo serviço de streaming musical que quer desafiar a liderança do Spotify na área.

 

Criado por dois veteranos da indústria musical, o produtor Jimmy Iovine e o rapper e produtor Dr. Dre, o Beats Music cobrará US$ 9,99 por mês combinando seleções feitas por curadores humanos e tecnologia que usa algoritmos para escolher música com base em gostos e estados de humor.

O serviço fechou parcerias com a operadora AT&T e a rede de varejo Target, além de um acordo com a apresentadora Ellen Degeneres para promoção em seu programa. Além disso, irão anunciar o serviço durante o Super Bowl, final do futebol americano que é uma das maiores audiências da televisão norte-americana.

A Beats ficou conhecida nos últimos anos por seus estilosos fones de ouvido, que se tornaram um objeto de desejo entre fãs de música e um negócio bilionário para Iovine e Dre.

Com a nova empreitada, o desafio será conseguir o número suficiente de assinantes para garantir lucro. O Spotify tem 24 milhões de usuários em todo o mundo, mas apenas 6 milhões pagam pelo serviço. É um número bem menor que os 38 milhões de Netflix, por exemplo.

Segundo o analista Roger Entner, da Recon Analytics, serviços de streaming musical precisam entre 5 e 10 milhões de clientes pagantes para que o negócio seja lucrativo devido aos custos com direitos autorais. Diferentemente de outros serviços do tipo, o Beats Music não terá opção gratuita, custeada por anúncios.

Enquanto que o número de clientes pagando por serviços de streaming musical ficou em 29 milhões de pessoas ano passado, projeta-se que o mercado chegue a 191 milhões em todo mundo em 2019, de acordo com a ABI Research.

/ com agências

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SÃO PAULO – Estreou nesta segunda-feira, 13, nos Estados Unidos o Beats Music, um novo serviço de streaming musical que quer desafiar a liderança do Spotify na área.

 

Criado por dois veteranos da indústria musical, o produtor Jimmy Iovine e o rapper e produtor Dr. Dre, o Beats Music cobrará US$ 9,99 por mês combinando seleções feitas por curadores humanos e tecnologia que usa algoritmos para escolher música com base em gostos e estados de humor.

O serviço fechou parcerias com a operadora AT&T e a rede de varejo Target, além de um acordo com a apresentadora Ellen Degeneres para promoção em seu programa. Além disso, irão anunciar o serviço durante o Super Bowl, final do futebol americano que é uma das maiores audiências da televisão norte-americana.

A Beats ficou conhecida nos últimos anos por seus estilosos fones de ouvido, que se tornaram um objeto de desejo entre fãs de música e um negócio bilionário para Iovine e Dre.

Com a nova empreitada, o desafio será conseguir o número suficiente de assinantes para garantir lucro. O Spotify tem 24 milhões de usuários em todo o mundo, mas apenas 6 milhões pagam pelo serviço. É um número bem menor que os 38 milhões de Netflix, por exemplo.

Segundo o analista Roger Entner, da Recon Analytics, serviços de streaming musical precisam entre 5 e 10 milhões de clientes pagantes para que o negócio seja lucrativo devido aos custos com direitos autorais. Diferentemente de outros serviços do tipo, o Beats Music não terá opção gratuita, custeada por anúncios.

Enquanto que o número de clientes pagando por serviços de streaming musical ficou em 29 milhões de pessoas ano passado, projeta-se que o mercado chegue a 191 milhões em todo mundo em 2019, de acordo com a ABI Research.

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