BlackBerry revive teclado físico


Segundo lançamento da empresa em 2013 tem como foco clientes corporativos

Por Camilo Rocha

Segundo lançamento da empresa em 2013 tem como foco clientes corporativos

 Foto:

Não deixa de ser estranho olhar para um celular em 2013 e ver um teclado. Imediatamente temos a impressão de estar diante de um modelo antigo. O Q10, porém, é um lançamento fresquinho, o segundo celular que a combalida BlackBerry traz ao mercado este ano. O teclado e a similaridade com modelos de anos atrás seria uma tentativa de trazer de volta os antigos fãs.

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Faltou só combinar com esses fãs, pois o Q10 não mostrou sinais de ter decolado. O modelo vinha sendo apresentado como a grande aposta para salvar a empresa que, recentemente, confirmou a demissão de 20% do seu quadro de funcionários.

Crise à parte, pode ser curioso voltar à experiência do teclado físico, mas não posso dizer que ele é preferível. Esbarra-se em teclas erradas do mesmo jeito que na versão “touch” e a alternância constante entre tela de toque e teclas parece um pouco desajeitada depois de anos nos acostumando a fazer tudo na tela.

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Leia a íntegra do teste do BlackBerry Q10 na coluna Homem-Objeto, de Camilo Rocha

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Não deixa de ser estranho olhar para um celular em 2013 e ver um teclado. Imediatamente temos a impressão de estar diante de um modelo antigo. O Q10, porém, é um lançamento fresquinho, o segundo celular que a combalida BlackBerry traz ao mercado este ano. O teclado e a similaridade com modelos de anos atrás seria uma tentativa de trazer de volta os antigos fãs.

 

Faltou só combinar com esses fãs, pois o Q10 não mostrou sinais de ter decolado. O modelo vinha sendo apresentado como a grande aposta para salvar a empresa que, recentemente, confirmou a demissão de 20% do seu quadro de funcionários.

Crise à parte, pode ser curioso voltar à experiência do teclado físico, mas não posso dizer que ele é preferível. Esbarra-se em teclas erradas do mesmo jeito que na versão “touch” e a alternância constante entre tela de toque e teclas parece um pouco desajeitada depois de anos nos acostumando a fazer tudo na tela.

Leia a íntegra do teste do BlackBerry Q10 na coluna Homem-Objeto, de Camilo Rocha

Segundo lançamento da empresa em 2013 tem como foco clientes corporativos

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Não deixa de ser estranho olhar para um celular em 2013 e ver um teclado. Imediatamente temos a impressão de estar diante de um modelo antigo. O Q10, porém, é um lançamento fresquinho, o segundo celular que a combalida BlackBerry traz ao mercado este ano. O teclado e a similaridade com modelos de anos atrás seria uma tentativa de trazer de volta os antigos fãs.

 

Faltou só combinar com esses fãs, pois o Q10 não mostrou sinais de ter decolado. O modelo vinha sendo apresentado como a grande aposta para salvar a empresa que, recentemente, confirmou a demissão de 20% do seu quadro de funcionários.

Crise à parte, pode ser curioso voltar à experiência do teclado físico, mas não posso dizer que ele é preferível. Esbarra-se em teclas erradas do mesmo jeito que na versão “touch” e a alternância constante entre tela de toque e teclas parece um pouco desajeitada depois de anos nos acostumando a fazer tudo na tela.

Leia a íntegra do teste do BlackBerry Q10 na coluna Homem-Objeto, de Camilo Rocha

Segundo lançamento da empresa em 2013 tem como foco clientes corporativos

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Não deixa de ser estranho olhar para um celular em 2013 e ver um teclado. Imediatamente temos a impressão de estar diante de um modelo antigo. O Q10, porém, é um lançamento fresquinho, o segundo celular que a combalida BlackBerry traz ao mercado este ano. O teclado e a similaridade com modelos de anos atrás seria uma tentativa de trazer de volta os antigos fãs.

 

Faltou só combinar com esses fãs, pois o Q10 não mostrou sinais de ter decolado. O modelo vinha sendo apresentado como a grande aposta para salvar a empresa que, recentemente, confirmou a demissão de 20% do seu quadro de funcionários.

Crise à parte, pode ser curioso voltar à experiência do teclado físico, mas não posso dizer que ele é preferível. Esbarra-se em teclas erradas do mesmo jeito que na versão “touch” e a alternância constante entre tela de toque e teclas parece um pouco desajeitada depois de anos nos acostumando a fazer tudo na tela.

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