Tudo sobre o ecossistema brasileiro de startups

Grandes e médias empresas estão descobrindo as startups


Por Felipe Matos
Imagem: Max Pixel (cc) Foto: Estadão

Vem crescendo o número de iniciativas de grandes e médias empresas de todo o Brasil para interagir com startups, como forma de se manterem inovadoras.

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As iniciativas de grandes empresas para se conectarem com startups começaram a poucos anos no Brasil, concentradas nas gigantes de tecnologia como Google, IBM e Microsoft e em seguida grandes corporações financeiras, como Visa, Itaú, Bradesco e Porto Seguro. A partir de então, começaram ainiciativas de empresas de setores menos tradicionalmente ligados à tecnologia, com iniciativas de empresas como Natura (cosméticos), Gerdau (construção civil), Enel (energia), dentre outras grandes empresas - todas com faturamentos bilionários.

O interessante é que recentemente esse fenômeno vem se espalhando para empresas menores, setores ainda menos tradicionais e regiões fora dos grandes centros do país. Exemplos não páram. A ACATE, associação de empresas de tecnologia de Santa Catarina lançou o LinkLab, um programa que conecta grandes e médias empresas da região com startups. Dentre as 9 empresas patrocinadoras há gigantes conhecidas como a Ambev - e nem tão conhecidas com a Engie energia, mas destacam-se na sua maioria empresas de porte médio, como a administradora de call-centers Flex, a fabricante de vestuário Marisol ou até mesmo uma administradora de alugéis e venda de imóveis, a Brognoli.

Em Piracicapa, a Raízen (grande produtora de açúcar e etanol) desenvolve um programa de aceleração de startups relacionadas ao agronegócio. Em São Bernardo do Campo, a Tegma, empresa do setor logístico recebe inscrições para seu programa de apoio a startups que atuam na área, tegUp. Com diversas etapas regionais por todo país, a associação brasileira de empresas de turismo, Braztoa, busca startups com soluções para setor.

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Além desses há muitos outos exemplos. Parece que as empresas brasileiras descobriram as startups. Com o fenômeno da digitalização, que tem atingido todos os setores da economia, as empresas tem buscado promover a inovação em parceria com as pequenas empresas nascentes, mais ágeis, flexíveis e antenadas com as últimas tendências em tecnologia. Se as iniciativas serão bem-sucedidas, só o tempo dirá. Lidar com riscos, incertezas e inovações disruptivas não está no DNA das corporações. Já para o lado das startups, nunca houve um momento tão interessante no país para quem quer empreender em parceria com as grandes.

Imagem: Max Pixel (cc) Foto: Estadão

Vem crescendo o número de iniciativas de grandes e médias empresas de todo o Brasil para interagir com startups, como forma de se manterem inovadoras.

As iniciativas de grandes empresas para se conectarem com startups começaram a poucos anos no Brasil, concentradas nas gigantes de tecnologia como Google, IBM e Microsoft e em seguida grandes corporações financeiras, como Visa, Itaú, Bradesco e Porto Seguro. A partir de então, começaram ainiciativas de empresas de setores menos tradicionalmente ligados à tecnologia, com iniciativas de empresas como Natura (cosméticos), Gerdau (construção civil), Enel (energia), dentre outras grandes empresas - todas com faturamentos bilionários.

O interessante é que recentemente esse fenômeno vem se espalhando para empresas menores, setores ainda menos tradicionais e regiões fora dos grandes centros do país. Exemplos não páram. A ACATE, associação de empresas de tecnologia de Santa Catarina lançou o LinkLab, um programa que conecta grandes e médias empresas da região com startups. Dentre as 9 empresas patrocinadoras há gigantes conhecidas como a Ambev - e nem tão conhecidas com a Engie energia, mas destacam-se na sua maioria empresas de porte médio, como a administradora de call-centers Flex, a fabricante de vestuário Marisol ou até mesmo uma administradora de alugéis e venda de imóveis, a Brognoli.

Em Piracicapa, a Raízen (grande produtora de açúcar e etanol) desenvolve um programa de aceleração de startups relacionadas ao agronegócio. Em São Bernardo do Campo, a Tegma, empresa do setor logístico recebe inscrições para seu programa de apoio a startups que atuam na área, tegUp. Com diversas etapas regionais por todo país, a associação brasileira de empresas de turismo, Braztoa, busca startups com soluções para setor.

Além desses há muitos outos exemplos. Parece que as empresas brasileiras descobriram as startups. Com o fenômeno da digitalização, que tem atingido todos os setores da economia, as empresas tem buscado promover a inovação em parceria com as pequenas empresas nascentes, mais ágeis, flexíveis e antenadas com as últimas tendências em tecnologia. Se as iniciativas serão bem-sucedidas, só o tempo dirá. Lidar com riscos, incertezas e inovações disruptivas não está no DNA das corporações. Já para o lado das startups, nunca houve um momento tão interessante no país para quem quer empreender em parceria com as grandes.

Imagem: Max Pixel (cc) Foto: Estadão

Vem crescendo o número de iniciativas de grandes e médias empresas de todo o Brasil para interagir com startups, como forma de se manterem inovadoras.

As iniciativas de grandes empresas para se conectarem com startups começaram a poucos anos no Brasil, concentradas nas gigantes de tecnologia como Google, IBM e Microsoft e em seguida grandes corporações financeiras, como Visa, Itaú, Bradesco e Porto Seguro. A partir de então, começaram ainiciativas de empresas de setores menos tradicionalmente ligados à tecnologia, com iniciativas de empresas como Natura (cosméticos), Gerdau (construção civil), Enel (energia), dentre outras grandes empresas - todas com faturamentos bilionários.

O interessante é que recentemente esse fenômeno vem se espalhando para empresas menores, setores ainda menos tradicionais e regiões fora dos grandes centros do país. Exemplos não páram. A ACATE, associação de empresas de tecnologia de Santa Catarina lançou o LinkLab, um programa que conecta grandes e médias empresas da região com startups. Dentre as 9 empresas patrocinadoras há gigantes conhecidas como a Ambev - e nem tão conhecidas com a Engie energia, mas destacam-se na sua maioria empresas de porte médio, como a administradora de call-centers Flex, a fabricante de vestuário Marisol ou até mesmo uma administradora de alugéis e venda de imóveis, a Brognoli.

Em Piracicapa, a Raízen (grande produtora de açúcar e etanol) desenvolve um programa de aceleração de startups relacionadas ao agronegócio. Em São Bernardo do Campo, a Tegma, empresa do setor logístico recebe inscrições para seu programa de apoio a startups que atuam na área, tegUp. Com diversas etapas regionais por todo país, a associação brasileira de empresas de turismo, Braztoa, busca startups com soluções para setor.

Além desses há muitos outos exemplos. Parece que as empresas brasileiras descobriram as startups. Com o fenômeno da digitalização, que tem atingido todos os setores da economia, as empresas tem buscado promover a inovação em parceria com as pequenas empresas nascentes, mais ágeis, flexíveis e antenadas com as últimas tendências em tecnologia. Se as iniciativas serão bem-sucedidas, só o tempo dirá. Lidar com riscos, incertezas e inovações disruptivas não está no DNA das corporações. Já para o lado das startups, nunca houve um momento tão interessante no país para quem quer empreender em parceria com as grandes.

Imagem: Max Pixel (cc) Foto: Estadão

Vem crescendo o número de iniciativas de grandes e médias empresas de todo o Brasil para interagir com startups, como forma de se manterem inovadoras.

As iniciativas de grandes empresas para se conectarem com startups começaram a poucos anos no Brasil, concentradas nas gigantes de tecnologia como Google, IBM e Microsoft e em seguida grandes corporações financeiras, como Visa, Itaú, Bradesco e Porto Seguro. A partir de então, começaram ainiciativas de empresas de setores menos tradicionalmente ligados à tecnologia, com iniciativas de empresas como Natura (cosméticos), Gerdau (construção civil), Enel (energia), dentre outras grandes empresas - todas com faturamentos bilionários.

O interessante é que recentemente esse fenômeno vem se espalhando para empresas menores, setores ainda menos tradicionais e regiões fora dos grandes centros do país. Exemplos não páram. A ACATE, associação de empresas de tecnologia de Santa Catarina lançou o LinkLab, um programa que conecta grandes e médias empresas da região com startups. Dentre as 9 empresas patrocinadoras há gigantes conhecidas como a Ambev - e nem tão conhecidas com a Engie energia, mas destacam-se na sua maioria empresas de porte médio, como a administradora de call-centers Flex, a fabricante de vestuário Marisol ou até mesmo uma administradora de alugéis e venda de imóveis, a Brognoli.

Em Piracicapa, a Raízen (grande produtora de açúcar e etanol) desenvolve um programa de aceleração de startups relacionadas ao agronegócio. Em São Bernardo do Campo, a Tegma, empresa do setor logístico recebe inscrições para seu programa de apoio a startups que atuam na área, tegUp. Com diversas etapas regionais por todo país, a associação brasileira de empresas de turismo, Braztoa, busca startups com soluções para setor.

Além desses há muitos outos exemplos. Parece que as empresas brasileiras descobriram as startups. Com o fenômeno da digitalização, que tem atingido todos os setores da economia, as empresas tem buscado promover a inovação em parceria com as pequenas empresas nascentes, mais ágeis, flexíveis e antenadas com as últimas tendências em tecnologia. Se as iniciativas serão bem-sucedidas, só o tempo dirá. Lidar com riscos, incertezas e inovações disruptivas não está no DNA das corporações. Já para o lado das startups, nunca houve um momento tão interessante no país para quem quer empreender em parceria com as grandes.

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