Brasil é o maior alvo de trojan bancário do mundo


Segundo relatório da Kaspersky, número de ameaças financeiras a celulares Android cresceu nove vezes desde o ano passado

Por Redação Link
Atualização:

SÃO PAULO – Levantamento da empresa de segurança Kaspersky aponta que o Brasil foi o país mais atacado por ações virtuais maliciosas no campo financeiro. Foram quase 300 mil usuários atacados, número superior ao de Rússia e Alemanha, que o seguem.

Além de alvo, por outro lado, o Brasil é o produtor do segundo e terceiro trojan bancário mais disseminado no mundo, chamados ChePro e Lehmys, respectivamente. Os malwares perdem apenas para o campeão de danos ZeuS.

Segundo a empresa, além das ameaças financeiras, roubos de carteiras da moeda virtual bitcoin foram o segundo tipo de ataques mais notado (14% do total).

continua após a publicidade

O relatório aponta ainda que as formas de distribuição mais populares de trojans em computadores (aparelho alvo de 38% dos ataques) são através dos softwares Java (da Oracle), Reader (da Adobe). Os modos de infecção mais populares continuam sendo através de anexos ou links em e-mails enganosos.

 

O destaque fica para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A empresa contabilizou 12,1 mil trojans bancários para celulares, número nove vezes maior que 2013. Segundo a Kaspersky, 20% dos usuários Android encontraram ao menos uma ameaça em seu dispositivo. Em 2013, nasceu também o primeiro trojan bancário desenvolvido no Brasil.

continua após a publicidade
 

Aparelhos da Apple não ficaram de fora da lista. O estudo aponta que o software da Kaspersky detectou 3,7 milhões tentativas de infecção a dispositivos com OS X. Segundo a empresa, em média, um usuário de Mac se deparou com nove ameaças virtuais em 2014.

O relatório completo está publicado no site da empresa.

SÃO PAULO – Levantamento da empresa de segurança Kaspersky aponta que o Brasil foi o país mais atacado por ações virtuais maliciosas no campo financeiro. Foram quase 300 mil usuários atacados, número superior ao de Rússia e Alemanha, que o seguem.

Além de alvo, por outro lado, o Brasil é o produtor do segundo e terceiro trojan bancário mais disseminado no mundo, chamados ChePro e Lehmys, respectivamente. Os malwares perdem apenas para o campeão de danos ZeuS.

Segundo a empresa, além das ameaças financeiras, roubos de carteiras da moeda virtual bitcoin foram o segundo tipo de ataques mais notado (14% do total).

O relatório aponta ainda que as formas de distribuição mais populares de trojans em computadores (aparelho alvo de 38% dos ataques) são através dos softwares Java (da Oracle), Reader (da Adobe). Os modos de infecção mais populares continuam sendo através de anexos ou links em e-mails enganosos.

 

O destaque fica para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A empresa contabilizou 12,1 mil trojans bancários para celulares, número nove vezes maior que 2013. Segundo a Kaspersky, 20% dos usuários Android encontraram ao menos uma ameaça em seu dispositivo. Em 2013, nasceu também o primeiro trojan bancário desenvolvido no Brasil.

 

Aparelhos da Apple não ficaram de fora da lista. O estudo aponta que o software da Kaspersky detectou 3,7 milhões tentativas de infecção a dispositivos com OS X. Segundo a empresa, em média, um usuário de Mac se deparou com nove ameaças virtuais em 2014.

O relatório completo está publicado no site da empresa.

SÃO PAULO – Levantamento da empresa de segurança Kaspersky aponta que o Brasil foi o país mais atacado por ações virtuais maliciosas no campo financeiro. Foram quase 300 mil usuários atacados, número superior ao de Rússia e Alemanha, que o seguem.

Além de alvo, por outro lado, o Brasil é o produtor do segundo e terceiro trojan bancário mais disseminado no mundo, chamados ChePro e Lehmys, respectivamente. Os malwares perdem apenas para o campeão de danos ZeuS.

Segundo a empresa, além das ameaças financeiras, roubos de carteiras da moeda virtual bitcoin foram o segundo tipo de ataques mais notado (14% do total).

O relatório aponta ainda que as formas de distribuição mais populares de trojans em computadores (aparelho alvo de 38% dos ataques) são através dos softwares Java (da Oracle), Reader (da Adobe). Os modos de infecção mais populares continuam sendo através de anexos ou links em e-mails enganosos.

 

O destaque fica para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A empresa contabilizou 12,1 mil trojans bancários para celulares, número nove vezes maior que 2013. Segundo a Kaspersky, 20% dos usuários Android encontraram ao menos uma ameaça em seu dispositivo. Em 2013, nasceu também o primeiro trojan bancário desenvolvido no Brasil.

 

Aparelhos da Apple não ficaram de fora da lista. O estudo aponta que o software da Kaspersky detectou 3,7 milhões tentativas de infecção a dispositivos com OS X. Segundo a empresa, em média, um usuário de Mac se deparou com nove ameaças virtuais em 2014.

O relatório completo está publicado no site da empresa.

SÃO PAULO – Levantamento da empresa de segurança Kaspersky aponta que o Brasil foi o país mais atacado por ações virtuais maliciosas no campo financeiro. Foram quase 300 mil usuários atacados, número superior ao de Rússia e Alemanha, que o seguem.

Além de alvo, por outro lado, o Brasil é o produtor do segundo e terceiro trojan bancário mais disseminado no mundo, chamados ChePro e Lehmys, respectivamente. Os malwares perdem apenas para o campeão de danos ZeuS.

Segundo a empresa, além das ameaças financeiras, roubos de carteiras da moeda virtual bitcoin foram o segundo tipo de ataques mais notado (14% do total).

O relatório aponta ainda que as formas de distribuição mais populares de trojans em computadores (aparelho alvo de 38% dos ataques) são através dos softwares Java (da Oracle), Reader (da Adobe). Os modos de infecção mais populares continuam sendo através de anexos ou links em e-mails enganosos.

 

O destaque fica para dispositivos móveis com o sistema operacional Android. A empresa contabilizou 12,1 mil trojans bancários para celulares, número nove vezes maior que 2013. Segundo a Kaspersky, 20% dos usuários Android encontraram ao menos uma ameaça em seu dispositivo. Em 2013, nasceu também o primeiro trojan bancário desenvolvido no Brasil.

 

Aparelhos da Apple não ficaram de fora da lista. O estudo aponta que o software da Kaspersky detectou 3,7 milhões tentativas de infecção a dispositivos com OS X. Segundo a empresa, em média, um usuário de Mac se deparou com nove ameaças virtuais em 2014.

O relatório completo está publicado no site da empresa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.