Buscapé faz denúncia contra o Google


Site de comparação de preços entra com representação no Ministério da Justiça contra o Google Shopping

Por Redação Link
Atualização:

Site de comparação de preços entra com representação no Ministério da Justiça contra serviço concorrente do Google

Célia Froufe* Do caderno ‘Economia & Negócios’ desta quarta-feira.

BRASÍLIA – Preocupada com a possibilidade de perder a liderança do mercado, o site brasileiro de cotação de preços Buscapé resolveu comprar uma briga pesada com o Google. Ontem (20), a companhia entrou com representação no Ministério da Justiça contra a gigante americana, temendo a força da marca, que lançou no final de setembro o Google Shopping.

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A denúncia de prática discriminatória contra o serviço é nova no Brasil, mas se junta a uma série de ações espalhadas pelo mundo contra o poder de mercado da companhia de tecnologia. No meio jurídico internacional, a atuação da americana já é conhecida como “Googlepólio”.

São duas as queixas dos sites de comparação de preços. A primeira é a de que apenas os produtos do Google Shopping aparecem com foto na página de busca do Google, o que os tornam mais atraentes aos internautas. O temor em relação a uma possível concorrência desleal aumenta porque, conforme a Serasa/Experiean Hitwise, o Google detém 95% do mercado brasileiro de buscas e possui. desta forma, grande poder para alavancar seu novo serviço.

A segunda é a ordem em que os sites de comparação de preços aparecem no resultado da mesma pesquisa. A desconfiança é porque, apesar de novo, o Google Shopping já surge em posição considerada privilegiada em relação aos demais concorrentes em muitas das buscas. Em tese, quanto mais antigos e conhecidos, maior a frequência dos sites nos resultados. Estar no alto da página ou apresentar imagem do produto pode significar um direcionamento maior às lojas que os vendem, que é o negócio do setor.

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O Buscapé confirmou ao Estado que entrou com a representação contra o Google na Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, ontem. A companhia norte-americana disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi notificada e não tem conhecimento de qualquer processo nessa área. A SDE, por sua vez, informou que avaliará quais serão os procedimentos a serem adotados nos próximos dias.

Liderança. Líder de mercado, o Buscapé detém 31% da participação dos comparadores de preços em termos de tráfego, segundo a ComScore. Há, no entanto, pelo menos 10 empresas atuando nesse setor no Brasil e que poderão se beneficiar de uma ação contra a atuação do Google. Entre essas empresas que fazem cotação estão ShoppingUOL (24%), Bondfaro (18%), Zura! (7%), JaCotei (5%) e CotaPreço (5%).

Práticas de suposto abuso de poder de mercado do Google estão sendo investigadas em várias partes do mundo, como Inglaterra, Estados Unidos, Itália e França. O Senado dos EUA enviou ao FDIC, órgão antitruste americano, uma carta solicitando a apuração de práticas discriminatórias da companhia no que se refere ao direcionamento de buscas na internet. Para os parlamentares, o Google tem usado seu poder em buscas para conquistar setores correlatos.

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—-Leia mais:E-commerce em alta

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A denúncia de prática discriminatória contra o serviço é nova no Brasil, mas se junta a uma série de ações espalhadas pelo mundo contra o poder de mercado da companhia de tecnologia. No meio jurídico internacional, a atuação da americana já é conhecida como “Googlepólio”.

São duas as queixas dos sites de comparação de preços. A primeira é a de que apenas os produtos do Google Shopping aparecem com foto na página de busca do Google, o que os tornam mais atraentes aos internautas. O temor em relação a uma possível concorrência desleal aumenta porque, conforme a Serasa/Experiean Hitwise, o Google detém 95% do mercado brasileiro de buscas e possui. desta forma, grande poder para alavancar seu novo serviço.

A segunda é a ordem em que os sites de comparação de preços aparecem no resultado da mesma pesquisa. A desconfiança é porque, apesar de novo, o Google Shopping já surge em posição considerada privilegiada em relação aos demais concorrentes em muitas das buscas. Em tese, quanto mais antigos e conhecidos, maior a frequência dos sites nos resultados. Estar no alto da página ou apresentar imagem do produto pode significar um direcionamento maior às lojas que os vendem, que é o negócio do setor.

O Buscapé confirmou ao Estado que entrou com a representação contra o Google na Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, ontem. A companhia norte-americana disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi notificada e não tem conhecimento de qualquer processo nessa área. A SDE, por sua vez, informou que avaliará quais serão os procedimentos a serem adotados nos próximos dias.

Liderança. Líder de mercado, o Buscapé detém 31% da participação dos comparadores de preços em termos de tráfego, segundo a ComScore. Há, no entanto, pelo menos 10 empresas atuando nesse setor no Brasil e que poderão se beneficiar de uma ação contra a atuação do Google. Entre essas empresas que fazem cotação estão ShoppingUOL (24%), Bondfaro (18%), Zura! (7%), JaCotei (5%) e CotaPreço (5%).

Práticas de suposto abuso de poder de mercado do Google estão sendo investigadas em várias partes do mundo, como Inglaterra, Estados Unidos, Itália e França. O Senado dos EUA enviou ao FDIC, órgão antitruste americano, uma carta solicitando a apuração de práticas discriminatórias da companhia no que se refere ao direcionamento de buscas na internet. Para os parlamentares, o Google tem usado seu poder em buscas para conquistar setores correlatos.

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Célia Froufe* Do caderno ‘Economia & Negócios’ desta quarta-feira.

BRASÍLIA – Preocupada com a possibilidade de perder a liderança do mercado, o site brasileiro de cotação de preços Buscapé resolveu comprar uma briga pesada com o Google. Ontem (20), a companhia entrou com representação no Ministério da Justiça contra a gigante americana, temendo a força da marca, que lançou no final de setembro o Google Shopping.

 

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São duas as queixas dos sites de comparação de preços. A primeira é a de que apenas os produtos do Google Shopping aparecem com foto na página de busca do Google, o que os tornam mais atraentes aos internautas. O temor em relação a uma possível concorrência desleal aumenta porque, conforme a Serasa/Experiean Hitwise, o Google detém 95% do mercado brasileiro de buscas e possui. desta forma, grande poder para alavancar seu novo serviço.

A segunda é a ordem em que os sites de comparação de preços aparecem no resultado da mesma pesquisa. A desconfiança é porque, apesar de novo, o Google Shopping já surge em posição considerada privilegiada em relação aos demais concorrentes em muitas das buscas. Em tese, quanto mais antigos e conhecidos, maior a frequência dos sites nos resultados. Estar no alto da página ou apresentar imagem do produto pode significar um direcionamento maior às lojas que os vendem, que é o negócio do setor.

O Buscapé confirmou ao Estado que entrou com a representação contra o Google na Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, ontem. A companhia norte-americana disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi notificada e não tem conhecimento de qualquer processo nessa área. A SDE, por sua vez, informou que avaliará quais serão os procedimentos a serem adotados nos próximos dias.

Liderança. Líder de mercado, o Buscapé detém 31% da participação dos comparadores de preços em termos de tráfego, segundo a ComScore. Há, no entanto, pelo menos 10 empresas atuando nesse setor no Brasil e que poderão se beneficiar de uma ação contra a atuação do Google. Entre essas empresas que fazem cotação estão ShoppingUOL (24%), Bondfaro (18%), Zura! (7%), JaCotei (5%) e CotaPreço (5%).

Práticas de suposto abuso de poder de mercado do Google estão sendo investigadas em várias partes do mundo, como Inglaterra, Estados Unidos, Itália e França. O Senado dos EUA enviou ao FDIC, órgão antitruste americano, uma carta solicitando a apuração de práticas discriminatórias da companhia no que se refere ao direcionamento de buscas na internet. Para os parlamentares, o Google tem usado seu poder em buscas para conquistar setores correlatos.

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Célia Froufe* Do caderno ‘Economia & Negócios’ desta quarta-feira.

BRASÍLIA – Preocupada com a possibilidade de perder a liderança do mercado, o site brasileiro de cotação de preços Buscapé resolveu comprar uma briga pesada com o Google. Ontem (20), a companhia entrou com representação no Ministério da Justiça contra a gigante americana, temendo a força da marca, que lançou no final de setembro o Google Shopping.

 

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A denúncia de prática discriminatória contra o serviço é nova no Brasil, mas se junta a uma série de ações espalhadas pelo mundo contra o poder de mercado da companhia de tecnologia. No meio jurídico internacional, a atuação da americana já é conhecida como “Googlepólio”.

São duas as queixas dos sites de comparação de preços. A primeira é a de que apenas os produtos do Google Shopping aparecem com foto na página de busca do Google, o que os tornam mais atraentes aos internautas. O temor em relação a uma possível concorrência desleal aumenta porque, conforme a Serasa/Experiean Hitwise, o Google detém 95% do mercado brasileiro de buscas e possui. desta forma, grande poder para alavancar seu novo serviço.

A segunda é a ordem em que os sites de comparação de preços aparecem no resultado da mesma pesquisa. A desconfiança é porque, apesar de novo, o Google Shopping já surge em posição considerada privilegiada em relação aos demais concorrentes em muitas das buscas. Em tese, quanto mais antigos e conhecidos, maior a frequência dos sites nos resultados. Estar no alto da página ou apresentar imagem do produto pode significar um direcionamento maior às lojas que os vendem, que é o negócio do setor.

O Buscapé confirmou ao Estado que entrou com a representação contra o Google na Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, ontem. A companhia norte-americana disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que não foi notificada e não tem conhecimento de qualquer processo nessa área. A SDE, por sua vez, informou que avaliará quais serão os procedimentos a serem adotados nos próximos dias.

Liderança. Líder de mercado, o Buscapé detém 31% da participação dos comparadores de preços em termos de tráfego, segundo a ComScore. Há, no entanto, pelo menos 10 empresas atuando nesse setor no Brasil e que poderão se beneficiar de uma ação contra a atuação do Google. Entre essas empresas que fazem cotação estão ShoppingUOL (24%), Bondfaro (18%), Zura! (7%), JaCotei (5%) e CotaPreço (5%).

Práticas de suposto abuso de poder de mercado do Google estão sendo investigadas em várias partes do mundo, como Inglaterra, Estados Unidos, Itália e França. O Senado dos EUA enviou ao FDIC, órgão antitruste americano, uma carta solicitando a apuração de práticas discriminatórias da companhia no que se refere ao direcionamento de buscas na internet. Para os parlamentares, o Google tem usado seu poder em buscas para conquistar setores correlatos.

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