Campus Party Brasil abre 10ª edição em São Paulo com internet instável


Ladrões roubaram 2 quilômetros de fibra óptica que seria usada para conectar evento; com atrações internacionais tímidas, Campus aposta em atrações nacionais e em diversidade

Por Matheus Mans
Pavilhão de Exposições do Anhembi recebe a 10ª edição do evento Foto:

A décima edição da Campus Party Brasil foi aberta oficialmente nesta terça-feira, 31, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Considerado o maior evento de tecnologia do País, a Campus deverá apostar na diversidade de temas para compensar a ausência de palestrantes internacionais de relevância, como visto em edições passadas da feira.

“A gente queria ter painéis e propagandas da Campus ao redor de todo o Anhembi e trazer o Mark Zuckerberg, do Facebook, mas não temos dinheiro”, disse Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party, durante coletiva de imprensa realizada no Anhembi. “A gente se virou como dava.”

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A falta de dinheiro fica evidente na programação deste ano e na infraestrutura. Não há Wi-Fi no ambiente. Além disso, a feira sofre com os problemas estruturais do Anhembi: não há tapete em todo a feira e os desníveis no chão atrapalham na locomoção, além da falta de ar condicionado, um problema persistente da feira no calor de janeiro.

Sem conexão. Responsável pela internet na Campus Party, a Telebrás informou que ladrões roubaram cerca de 2 Km de fibra óptica que levaria conexão para o evento de tecnologia. De acordo com Ribamar Mendes, diretor da Telebrás, todo o cabeamento teve que ser refeito para que os campuseiros pudessem usar a internet de 40 gb/s.

“O prejuízo não foi financeiro, foi prejuízo de cronograma”, disse Mendes. Segundo ele, foram gastos cerca de R$ 1 mil para refazer todo o cabeamento e garantir a internet de participantes da Campus. No entanto, até o momento de fechamento desta reportagem, a internet ainda apresentava instabilidade.

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Agenda. Já a programação terá poucos destaques. Em outros anos, a Campus trouxe grandes nomes do setor de tecnologia, como o “pai da internet” Tim Berners-Lee e o cofundador da Apple, Steve Wozniak. Em 2017, o grande destaque fica por conta da palestra de Mitch Lowe, um dos primeiros executivos da Netflix, e de Eduardo Kobra, brasileiro e que é um dos principais nomes do grafite no mundo.

“As pessoas querem destaques internacionais, mas não temos como trazer tudo o que elas querem”, disse Tonico Novaes, diretor-geral da feira no País, durante coletiva de imprensa. “Mas o Brasil tem muitas pessoas boas e que podem trazer discussões incríveis aqui para a Campus. Por isso, nosso foco são as atrações nacionais.’

Os ingressos para a área de palestras e de acampamento já estão esgotados. No entanto, é possível participar dos eventos abertos e gratuitos.

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Na área aberta ao público em geral, estandes menores e espaços vazios também chamam a atenção. Ali, será possível assistir batalhas de robôs, apresentações de drones e participar de alguns jogos e brincadeiras. Nesta área, são esperadas 120 mil pessoas.

Pavilhão de Exposições do Anhembi recebe a 10ª edição do evento Foto:

A décima edição da Campus Party Brasil foi aberta oficialmente nesta terça-feira, 31, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Considerado o maior evento de tecnologia do País, a Campus deverá apostar na diversidade de temas para compensar a ausência de palestrantes internacionais de relevância, como visto em edições passadas da feira.

“A gente queria ter painéis e propagandas da Campus ao redor de todo o Anhembi e trazer o Mark Zuckerberg, do Facebook, mas não temos dinheiro”, disse Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party, durante coletiva de imprensa realizada no Anhembi. “A gente se virou como dava.”

A falta de dinheiro fica evidente na programação deste ano e na infraestrutura. Não há Wi-Fi no ambiente. Além disso, a feira sofre com os problemas estruturais do Anhembi: não há tapete em todo a feira e os desníveis no chão atrapalham na locomoção, além da falta de ar condicionado, um problema persistente da feira no calor de janeiro.

Sem conexão. Responsável pela internet na Campus Party, a Telebrás informou que ladrões roubaram cerca de 2 Km de fibra óptica que levaria conexão para o evento de tecnologia. De acordo com Ribamar Mendes, diretor da Telebrás, todo o cabeamento teve que ser refeito para que os campuseiros pudessem usar a internet de 40 gb/s.

“O prejuízo não foi financeiro, foi prejuízo de cronograma”, disse Mendes. Segundo ele, foram gastos cerca de R$ 1 mil para refazer todo o cabeamento e garantir a internet de participantes da Campus. No entanto, até o momento de fechamento desta reportagem, a internet ainda apresentava instabilidade.

Agenda. Já a programação terá poucos destaques. Em outros anos, a Campus trouxe grandes nomes do setor de tecnologia, como o “pai da internet” Tim Berners-Lee e o cofundador da Apple, Steve Wozniak. Em 2017, o grande destaque fica por conta da palestra de Mitch Lowe, um dos primeiros executivos da Netflix, e de Eduardo Kobra, brasileiro e que é um dos principais nomes do grafite no mundo.

“As pessoas querem destaques internacionais, mas não temos como trazer tudo o que elas querem”, disse Tonico Novaes, diretor-geral da feira no País, durante coletiva de imprensa. “Mas o Brasil tem muitas pessoas boas e que podem trazer discussões incríveis aqui para a Campus. Por isso, nosso foco são as atrações nacionais.’

Os ingressos para a área de palestras e de acampamento já estão esgotados. No entanto, é possível participar dos eventos abertos e gratuitos.

Na área aberta ao público em geral, estandes menores e espaços vazios também chamam a atenção. Ali, será possível assistir batalhas de robôs, apresentações de drones e participar de alguns jogos e brincadeiras. Nesta área, são esperadas 120 mil pessoas.

Pavilhão de Exposições do Anhembi recebe a 10ª edição do evento Foto:

A décima edição da Campus Party Brasil foi aberta oficialmente nesta terça-feira, 31, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Considerado o maior evento de tecnologia do País, a Campus deverá apostar na diversidade de temas para compensar a ausência de palestrantes internacionais de relevância, como visto em edições passadas da feira.

“A gente queria ter painéis e propagandas da Campus ao redor de todo o Anhembi e trazer o Mark Zuckerberg, do Facebook, mas não temos dinheiro”, disse Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party, durante coletiva de imprensa realizada no Anhembi. “A gente se virou como dava.”

A falta de dinheiro fica evidente na programação deste ano e na infraestrutura. Não há Wi-Fi no ambiente. Além disso, a feira sofre com os problemas estruturais do Anhembi: não há tapete em todo a feira e os desníveis no chão atrapalham na locomoção, além da falta de ar condicionado, um problema persistente da feira no calor de janeiro.

Sem conexão. Responsável pela internet na Campus Party, a Telebrás informou que ladrões roubaram cerca de 2 Km de fibra óptica que levaria conexão para o evento de tecnologia. De acordo com Ribamar Mendes, diretor da Telebrás, todo o cabeamento teve que ser refeito para que os campuseiros pudessem usar a internet de 40 gb/s.

“O prejuízo não foi financeiro, foi prejuízo de cronograma”, disse Mendes. Segundo ele, foram gastos cerca de R$ 1 mil para refazer todo o cabeamento e garantir a internet de participantes da Campus. No entanto, até o momento de fechamento desta reportagem, a internet ainda apresentava instabilidade.

Agenda. Já a programação terá poucos destaques. Em outros anos, a Campus trouxe grandes nomes do setor de tecnologia, como o “pai da internet” Tim Berners-Lee e o cofundador da Apple, Steve Wozniak. Em 2017, o grande destaque fica por conta da palestra de Mitch Lowe, um dos primeiros executivos da Netflix, e de Eduardo Kobra, brasileiro e que é um dos principais nomes do grafite no mundo.

“As pessoas querem destaques internacionais, mas não temos como trazer tudo o que elas querem”, disse Tonico Novaes, diretor-geral da feira no País, durante coletiva de imprensa. “Mas o Brasil tem muitas pessoas boas e que podem trazer discussões incríveis aqui para a Campus. Por isso, nosso foco são as atrações nacionais.’

Os ingressos para a área de palestras e de acampamento já estão esgotados. No entanto, é possível participar dos eventos abertos e gratuitos.

Na área aberta ao público em geral, estandes menores e espaços vazios também chamam a atenção. Ali, será possível assistir batalhas de robôs, apresentações de drones e participar de alguns jogos e brincadeiras. Nesta área, são esperadas 120 mil pessoas.

Pavilhão de Exposições do Anhembi recebe a 10ª edição do evento Foto:

A décima edição da Campus Party Brasil foi aberta oficialmente nesta terça-feira, 31, no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Considerado o maior evento de tecnologia do País, a Campus deverá apostar na diversidade de temas para compensar a ausência de palestrantes internacionais de relevância, como visto em edições passadas da feira.

“A gente queria ter painéis e propagandas da Campus ao redor de todo o Anhembi e trazer o Mark Zuckerberg, do Facebook, mas não temos dinheiro”, disse Francesco Farruggia, presidente do Instituto Campus Party, durante coletiva de imprensa realizada no Anhembi. “A gente se virou como dava.”

A falta de dinheiro fica evidente na programação deste ano e na infraestrutura. Não há Wi-Fi no ambiente. Além disso, a feira sofre com os problemas estruturais do Anhembi: não há tapete em todo a feira e os desníveis no chão atrapalham na locomoção, além da falta de ar condicionado, um problema persistente da feira no calor de janeiro.

Sem conexão. Responsável pela internet na Campus Party, a Telebrás informou que ladrões roubaram cerca de 2 Km de fibra óptica que levaria conexão para o evento de tecnologia. De acordo com Ribamar Mendes, diretor da Telebrás, todo o cabeamento teve que ser refeito para que os campuseiros pudessem usar a internet de 40 gb/s.

“O prejuízo não foi financeiro, foi prejuízo de cronograma”, disse Mendes. Segundo ele, foram gastos cerca de R$ 1 mil para refazer todo o cabeamento e garantir a internet de participantes da Campus. No entanto, até o momento de fechamento desta reportagem, a internet ainda apresentava instabilidade.

Agenda. Já a programação terá poucos destaques. Em outros anos, a Campus trouxe grandes nomes do setor de tecnologia, como o “pai da internet” Tim Berners-Lee e o cofundador da Apple, Steve Wozniak. Em 2017, o grande destaque fica por conta da palestra de Mitch Lowe, um dos primeiros executivos da Netflix, e de Eduardo Kobra, brasileiro e que é um dos principais nomes do grafite no mundo.

“As pessoas querem destaques internacionais, mas não temos como trazer tudo o que elas querem”, disse Tonico Novaes, diretor-geral da feira no País, durante coletiva de imprensa. “Mas o Brasil tem muitas pessoas boas e que podem trazer discussões incríveis aqui para a Campus. Por isso, nosso foco são as atrações nacionais.’

Os ingressos para a área de palestras e de acampamento já estão esgotados. No entanto, é possível participar dos eventos abertos e gratuitos.

Na área aberta ao público em geral, estandes menores e espaços vazios também chamam a atenção. Ali, será possível assistir batalhas de robôs, apresentações de drones e participar de alguns jogos e brincadeiras. Nesta área, são esperadas 120 mil pessoas.

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