CEO do Snapchat fala sobre invasão


Evan Spiegel se mostrou frustrado com falha de segurança, mas não pediu desculpas aos usuários em entrevista na TV

Por Bruno Capelas

Evan Spiegel se mostrou frustrado com falha de segurança, mas não pediu desculpas aos usuários em entrevista na TV

SÃO PAULO – Depois de ver sua criação ser hackeada, com direito à divulgação dos dados privados de 4,6 milhões de usuários, o fundador e CEO do Snapchat, Evan Spigel, veio à público falar sobre o incidente, em uma rara entrevista.

 
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“Negócios de tecnologia estão sempre sujeitos a serem hackeados”, disse Spiegel em uma entrevista pré-gravada no programa “Today”, da emissora norte-americana NBC. “É por isso que você precisa trabalhar realmente duro com especialistas em segurança, para ter certeza que você está prestando atenção quanto à sua segurança”.

Quando questionado sobre o aviso que recebeu do grupo hacker “white hat” (que supostamente trabalham para o bem da sociedade) Gibson Sec., em agosto, sobre a falha de segurança, Spiegel disse que, na época, acreditava ter feito o que era possível. “Num negócio como esse, que muda tão rápido, se você gastar seu tempo olhando para trás você vai acabar se matando”, disse.

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Ao longo de toda a entrevista, Spiegel não pediu desculpas em nenhum momento aos usuários do Snapchat, que negou uma proposta de compra do Facebook por US$ 3 bilhões em novembro. A postura não foi vista de forma positiva pela imprensa americana.

Uma das razões do sucesso do Snapchat é a sua efemeridade: ao contrário de seus concorrentes, que guardam históricos de mensagens, ele autodestrói as conversas trocadas pelos usuários a partir de um tempo determinado.

Evan Spiegel se mostrou frustrado com falha de segurança, mas não pediu desculpas aos usuários em entrevista na TV

SÃO PAULO – Depois de ver sua criação ser hackeada, com direito à divulgação dos dados privados de 4,6 milhões de usuários, o fundador e CEO do Snapchat, Evan Spigel, veio à público falar sobre o incidente, em uma rara entrevista.

 
 

“Negócios de tecnologia estão sempre sujeitos a serem hackeados”, disse Spiegel em uma entrevista pré-gravada no programa “Today”, da emissora norte-americana NBC. “É por isso que você precisa trabalhar realmente duro com especialistas em segurança, para ter certeza que você está prestando atenção quanto à sua segurança”.

Quando questionado sobre o aviso que recebeu do grupo hacker “white hat” (que supostamente trabalham para o bem da sociedade) Gibson Sec., em agosto, sobre a falha de segurança, Spiegel disse que, na época, acreditava ter feito o que era possível. “Num negócio como esse, que muda tão rápido, se você gastar seu tempo olhando para trás você vai acabar se matando”, disse.

Ao longo de toda a entrevista, Spiegel não pediu desculpas em nenhum momento aos usuários do Snapchat, que negou uma proposta de compra do Facebook por US$ 3 bilhões em novembro. A postura não foi vista de forma positiva pela imprensa americana.

Uma das razões do sucesso do Snapchat é a sua efemeridade: ao contrário de seus concorrentes, que guardam históricos de mensagens, ele autodestrói as conversas trocadas pelos usuários a partir de um tempo determinado.

Evan Spiegel se mostrou frustrado com falha de segurança, mas não pediu desculpas aos usuários em entrevista na TV

SÃO PAULO – Depois de ver sua criação ser hackeada, com direito à divulgação dos dados privados de 4,6 milhões de usuários, o fundador e CEO do Snapchat, Evan Spigel, veio à público falar sobre o incidente, em uma rara entrevista.

 
 

“Negócios de tecnologia estão sempre sujeitos a serem hackeados”, disse Spiegel em uma entrevista pré-gravada no programa “Today”, da emissora norte-americana NBC. “É por isso que você precisa trabalhar realmente duro com especialistas em segurança, para ter certeza que você está prestando atenção quanto à sua segurança”.

Quando questionado sobre o aviso que recebeu do grupo hacker “white hat” (que supostamente trabalham para o bem da sociedade) Gibson Sec., em agosto, sobre a falha de segurança, Spiegel disse que, na época, acreditava ter feito o que era possível. “Num negócio como esse, que muda tão rápido, se você gastar seu tempo olhando para trás você vai acabar se matando”, disse.

Ao longo de toda a entrevista, Spiegel não pediu desculpas em nenhum momento aos usuários do Snapchat, que negou uma proposta de compra do Facebook por US$ 3 bilhões em novembro. A postura não foi vista de forma positiva pela imprensa americana.

Uma das razões do sucesso do Snapchat é a sua efemeridade: ao contrário de seus concorrentes, que guardam históricos de mensagens, ele autodestrói as conversas trocadas pelos usuários a partir de um tempo determinado.

Evan Spiegel se mostrou frustrado com falha de segurança, mas não pediu desculpas aos usuários em entrevista na TV

SÃO PAULO – Depois de ver sua criação ser hackeada, com direito à divulgação dos dados privados de 4,6 milhões de usuários, o fundador e CEO do Snapchat, Evan Spigel, veio à público falar sobre o incidente, em uma rara entrevista.

 
 

“Negócios de tecnologia estão sempre sujeitos a serem hackeados”, disse Spiegel em uma entrevista pré-gravada no programa “Today”, da emissora norte-americana NBC. “É por isso que você precisa trabalhar realmente duro com especialistas em segurança, para ter certeza que você está prestando atenção quanto à sua segurança”.

Quando questionado sobre o aviso que recebeu do grupo hacker “white hat” (que supostamente trabalham para o bem da sociedade) Gibson Sec., em agosto, sobre a falha de segurança, Spiegel disse que, na época, acreditava ter feito o que era possível. “Num negócio como esse, que muda tão rápido, se você gastar seu tempo olhando para trás você vai acabar se matando”, disse.

Ao longo de toda a entrevista, Spiegel não pediu desculpas em nenhum momento aos usuários do Snapchat, que negou uma proposta de compra do Facebook por US$ 3 bilhões em novembro. A postura não foi vista de forma positiva pela imprensa americana.

Uma das razões do sucesso do Snapchat é a sua efemeridade: ao contrário de seus concorrentes, que guardam históricos de mensagens, ele autodestrói as conversas trocadas pelos usuários a partir de um tempo determinado.

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