Cidade francesa abandona Microsoft Office e economiza ?1 milhão


Uso do software livre promoveu economia; programa da Microsoft foi substituído por equivalente com licença aberta, o Libre Office

Por Murilo Roncolato
 

SÃO PAULO – A cidade de Toulouse, no sul da França, se tornou um exemplo de política pública digital na Europa. Desde que Pierre Cohen, um profissional de sistemas assumiu a prefeitura em 2011, foi dado início a um plano de implementação de softwares livre e de código aberto em toda a administração pública municipal, que emprega cerca de 10 mil servidores.

Páginas na internet, serviços e aplicativos. Todos passaram a contar, em algum momento, com softwares ou arquiteturas de linguagens “Lamp” – sigla para Linux, Apache, MySQL e PHP. Mas o projeto principal seria a troca do pacote Office, da Microsoft, por uma alternativa aberta e gratuita: o LibreOffice, lançado em 2011.

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A substituição começou a ser feita em 2012, levou um ano e meio, e cobriu 90% dos computadores. “Licenças de software custavam, a cada três anos, 1,8 milhão de euros a Toulouse. A migração (que envolveu treinamento) custou €800 mil”, conta Erwane Monthubert, que participou da implementação da política na gestão de Cohen.

Foram €1 milhão de salvos em meio a uma onda de cortes de orçamento em TI em todo o país.

 

SÃO PAULO – A cidade de Toulouse, no sul da França, se tornou um exemplo de política pública digital na Europa. Desde que Pierre Cohen, um profissional de sistemas assumiu a prefeitura em 2011, foi dado início a um plano de implementação de softwares livre e de código aberto em toda a administração pública municipal, que emprega cerca de 10 mil servidores.

Páginas na internet, serviços e aplicativos. Todos passaram a contar, em algum momento, com softwares ou arquiteturas de linguagens “Lamp” – sigla para Linux, Apache, MySQL e PHP. Mas o projeto principal seria a troca do pacote Office, da Microsoft, por uma alternativa aberta e gratuita: o LibreOffice, lançado em 2011.

A substituição começou a ser feita em 2012, levou um ano e meio, e cobriu 90% dos computadores. “Licenças de software custavam, a cada três anos, 1,8 milhão de euros a Toulouse. A migração (que envolveu treinamento) custou €800 mil”, conta Erwane Monthubert, que participou da implementação da política na gestão de Cohen.

Foram €1 milhão de salvos em meio a uma onda de cortes de orçamento em TI em todo o país.

 

SÃO PAULO – A cidade de Toulouse, no sul da França, se tornou um exemplo de política pública digital na Europa. Desde que Pierre Cohen, um profissional de sistemas assumiu a prefeitura em 2011, foi dado início a um plano de implementação de softwares livre e de código aberto em toda a administração pública municipal, que emprega cerca de 10 mil servidores.

Páginas na internet, serviços e aplicativos. Todos passaram a contar, em algum momento, com softwares ou arquiteturas de linguagens “Lamp” – sigla para Linux, Apache, MySQL e PHP. Mas o projeto principal seria a troca do pacote Office, da Microsoft, por uma alternativa aberta e gratuita: o LibreOffice, lançado em 2011.

A substituição começou a ser feita em 2012, levou um ano e meio, e cobriu 90% dos computadores. “Licenças de software custavam, a cada três anos, 1,8 milhão de euros a Toulouse. A migração (que envolveu treinamento) custou €800 mil”, conta Erwane Monthubert, que participou da implementação da política na gestão de Cohen.

Foram €1 milhão de salvos em meio a uma onda de cortes de orçamento em TI em todo o país.

 

SÃO PAULO – A cidade de Toulouse, no sul da França, se tornou um exemplo de política pública digital na Europa. Desde que Pierre Cohen, um profissional de sistemas assumiu a prefeitura em 2011, foi dado início a um plano de implementação de softwares livre e de código aberto em toda a administração pública municipal, que emprega cerca de 10 mil servidores.

Páginas na internet, serviços e aplicativos. Todos passaram a contar, em algum momento, com softwares ou arquiteturas de linguagens “Lamp” – sigla para Linux, Apache, MySQL e PHP. Mas o projeto principal seria a troca do pacote Office, da Microsoft, por uma alternativa aberta e gratuita: o LibreOffice, lançado em 2011.

A substituição começou a ser feita em 2012, levou um ano e meio, e cobriu 90% dos computadores. “Licenças de software custavam, a cada três anos, 1,8 milhão de euros a Toulouse. A migração (que envolveu treinamento) custou €800 mil”, conta Erwane Monthubert, que participou da implementação da política na gestão de Cohen.

Foram €1 milhão de salvos em meio a uma onda de cortes de orçamento em TI em todo o país.

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