Facebook, Twitter e YouTube se defendem de críticas de censura nos EUA


Empresas se pronunciaram na manhã desta terça-feira em sessão no Congresso americano sobre práticas de filtros de conteúdo; sessão foi motivada por reclamações de deputados conservadores

Por Agências
Executivos de Facebook, YouTube e Twitter depõe no Congresso americano nesta terça-feira, 17 Foto: Alex Wroblewski/AFP

Nesta terça-feira, 17, o Facebook, o YouTube e o Twitter se defenderam, no Congresso americano, de acusações de que estão discriminando conteúdo em suas plataformas por razões políticas. As três empresas foram convidadas a depor depois que deputados conservadores do Partido Republicano levantaram a hipótese de que as empresas são motivadas politicamente para remover conteúdo. 

A sessão foi aberta com um pronunciamento do chefe do Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados americana, o republicano Bob Goodlatte, que disse que viu, desde abril, um esforço dessas empresas para "aumentar sua transparência". Por outro lado, declarou o congressista, há casos e mais casos de conteúdo sendo removido de forma arbitrária. Ele questionou se as empresas usam "seu poder de mercado para favorecer conteúdo [político] que preferem ver nas redes". 

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Em resposta, o deputado democrata David Cicilline criticou a própria existência da sessão. "Não há evidência de que os algoritmos das redes sociais são enviesados contra os conservadores. Essa é uma narrativa criada pela máquina conspiradora dos conservadores para convencer os eleitores de que há uma conspiração que não existe", disse. Ele apontou ainda a incapacidade do Facebook de deletar páginas de "teoria da conspiração" como prova disso. 

Chefe de políticas públicas do Facebook, Monika Bickert disse que seu desafio é tratar diversos grupos de forma igualitária. "Queremos ter certeza de que fazemos o trabalho direito", disse ela. O mesmo tom foi dado pelos executivos de YouTube e Twitter, que disseram, respectivamente, que "dar preferência a ideologias políticas conflitam com seus ideais" e que "o propósito da rede é servir para conversas, não juízos de valor." 

A história do Facebook em 30 fotos

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Executivos de Facebook, YouTube e Twitter depõe no Congresso americano nesta terça-feira, 17 Foto: Alex Wroblewski/AFP

Nesta terça-feira, 17, o Facebook, o YouTube e o Twitter se defenderam, no Congresso americano, de acusações de que estão discriminando conteúdo em suas plataformas por razões políticas. As três empresas foram convidadas a depor depois que deputados conservadores do Partido Republicano levantaram a hipótese de que as empresas são motivadas politicamente para remover conteúdo. 

A sessão foi aberta com um pronunciamento do chefe do Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados americana, o republicano Bob Goodlatte, que disse que viu, desde abril, um esforço dessas empresas para "aumentar sua transparência". Por outro lado, declarou o congressista, há casos e mais casos de conteúdo sendo removido de forma arbitrária. Ele questionou se as empresas usam "seu poder de mercado para favorecer conteúdo [político] que preferem ver nas redes". 

Em resposta, o deputado democrata David Cicilline criticou a própria existência da sessão. "Não há evidência de que os algoritmos das redes sociais são enviesados contra os conservadores. Essa é uma narrativa criada pela máquina conspiradora dos conservadores para convencer os eleitores de que há uma conspiração que não existe", disse. Ele apontou ainda a incapacidade do Facebook de deletar páginas de "teoria da conspiração" como prova disso. 

Chefe de políticas públicas do Facebook, Monika Bickert disse que seu desafio é tratar diversos grupos de forma igualitária. "Queremos ter certeza de que fazemos o trabalho direito", disse ela. O mesmo tom foi dado pelos executivos de YouTube e Twitter, que disseram, respectivamente, que "dar preferência a ideologias políticas conflitam com seus ideais" e que "o propósito da rede é servir para conversas, não juízos de valor." 

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Nesta terça-feira, 17, o Facebook, o YouTube e o Twitter se defenderam, no Congresso americano, de acusações de que estão discriminando conteúdo em suas plataformas por razões políticas. As três empresas foram convidadas a depor depois que deputados conservadores do Partido Republicano levantaram a hipótese de que as empresas são motivadas politicamente para remover conteúdo. 

A sessão foi aberta com um pronunciamento do chefe do Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados americana, o republicano Bob Goodlatte, que disse que viu, desde abril, um esforço dessas empresas para "aumentar sua transparência". Por outro lado, declarou o congressista, há casos e mais casos de conteúdo sendo removido de forma arbitrária. Ele questionou se as empresas usam "seu poder de mercado para favorecer conteúdo [político] que preferem ver nas redes". 

Em resposta, o deputado democrata David Cicilline criticou a própria existência da sessão. "Não há evidência de que os algoritmos das redes sociais são enviesados contra os conservadores. Essa é uma narrativa criada pela máquina conspiradora dos conservadores para convencer os eleitores de que há uma conspiração que não existe", disse. Ele apontou ainda a incapacidade do Facebook de deletar páginas de "teoria da conspiração" como prova disso. 

Chefe de políticas públicas do Facebook, Monika Bickert disse que seu desafio é tratar diversos grupos de forma igualitária. "Queremos ter certeza de que fazemos o trabalho direito", disse ela. O mesmo tom foi dado pelos executivos de YouTube e Twitter, que disseram, respectivamente, que "dar preferência a ideologias políticas conflitam com seus ideais" e que "o propósito da rede é servir para conversas, não juízos de valor." 

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Nesta terça-feira, 17, o Facebook, o YouTube e o Twitter se defenderam, no Congresso americano, de acusações de que estão discriminando conteúdo em suas plataformas por razões políticas. As três empresas foram convidadas a depor depois que deputados conservadores do Partido Republicano levantaram a hipótese de que as empresas são motivadas politicamente para remover conteúdo. 

A sessão foi aberta com um pronunciamento do chefe do Comitê Judiciário da Câmara dos Deputados americana, o republicano Bob Goodlatte, que disse que viu, desde abril, um esforço dessas empresas para "aumentar sua transparência". Por outro lado, declarou o congressista, há casos e mais casos de conteúdo sendo removido de forma arbitrária. Ele questionou se as empresas usam "seu poder de mercado para favorecer conteúdo [político] que preferem ver nas redes". 

Em resposta, o deputado democrata David Cicilline criticou a própria existência da sessão. "Não há evidência de que os algoritmos das redes sociais são enviesados contra os conservadores. Essa é uma narrativa criada pela máquina conspiradora dos conservadores para convencer os eleitores de que há uma conspiração que não existe", disse. Ele apontou ainda a incapacidade do Facebook de deletar páginas de "teoria da conspiração" como prova disso. 

Chefe de políticas públicas do Facebook, Monika Bickert disse que seu desafio é tratar diversos grupos de forma igualitária. "Queremos ter certeza de que fazemos o trabalho direito", disse ela. O mesmo tom foi dado pelos executivos de YouTube e Twitter, que disseram, respectivamente, que "dar preferência a ideologias políticas conflitam com seus ideais" e que "o propósito da rede é servir para conversas, não juízos de valor." 

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