Ministro ucraniano diz que vai criar 'exército hacker’ no Telegram para atacar Rússia


Convocação de especialistas em tecnologia da informação já havia acontecido, mas Mykhailo Fedorov, vice-primeiro-ministro da Ucrânia, reforçou o chamado para cidadãos

Por Agências
Fumaça sobe do território da unidade do Ministério da Defesa da Ucrânia, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar no leste da Ucrânia, em Kiev, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

A Ucrânia afirmou neste sábado, 26, que vai criar um "exército de tecnologia da informação (TI)" para lutar contra as intrusões digitais da Rússia. A declaração foi do vice-primeiro-ministro Mykhailo Fedorov, em meio a guerra travada entre Ucrânia e Rússia, que já chegou à capital Kiev.

No final desta semana, a Ucrânia já havia convocado hackers para ajudar a proteger a infraestrutura crítica digital do país e realizar missões de espionagem cibernética contra tropas russas, informou a agência de notícias Reuters

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"Estamos criando um exército de TI", escreveu Fedorov em um tweet vinculado a um canal no aplicativo de mensagens Telegram, que publicou uma lista de sites russos proeminentes. "Haverá tarefas para todos. Continuamos lutando na frente cibernética. A primeira tarefa é no canal para especialistas cibernéticos".

O canal no Telegram, que tem organizado o grupo ucraniano de ataque hacker, listou os sites de 31 grandes empresas e organizações estatais russas, incluindo a gigante de energia Gazprom, o segundo maior produtor de petróleo da Rússia, Lukoil, três bancos e vários sites governamentais.

O Kremlin.ru, site oficial do Kremlin, e o escritório do presidente russo Vladimir Putin foram derrubados neste sábado, em um aparente ataque chamado DDoS (ataque de distribuição negativa de rede), que visa comprometer equipamentos de hardware por meio de superaquecimento.

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A empreitada cibernética contra a Rússia é uma das apostas para agir na guerra que assola a Ucrânia. Na última semana, um software malicioso de limpeza de dados foi descoberto no país, atingindo centenas de computadores, segundo pesquisadores da empresa de segurança cibernética ESET. 

A suspeita recaiu sobre a Rússia, que tem sido repetidamente acusada de ataques hackers contra a Ucrânia e outros países. As vítimas incluíam agências governamentais e uma instituição financeira.

A Grã-Bretanha e os Estados Unidos disseram que hackers militares russos estavam por trás de uma série de ataques DDoS na semana passada, que derrubaram brevemente sites bancários e governamentais ucranianos antes da invasão russa.

Fumaça sobe do território da unidade do Ministério da Defesa da Ucrânia, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar no leste da Ucrânia, em Kiev, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

A Ucrânia afirmou neste sábado, 26, que vai criar um "exército de tecnologia da informação (TI)" para lutar contra as intrusões digitais da Rússia. A declaração foi do vice-primeiro-ministro Mykhailo Fedorov, em meio a guerra travada entre Ucrânia e Rússia, que já chegou à capital Kiev.

No final desta semana, a Ucrânia já havia convocado hackers para ajudar a proteger a infraestrutura crítica digital do país e realizar missões de espionagem cibernética contra tropas russas, informou a agência de notícias Reuters

"Estamos criando um exército de TI", escreveu Fedorov em um tweet vinculado a um canal no aplicativo de mensagens Telegram, que publicou uma lista de sites russos proeminentes. "Haverá tarefas para todos. Continuamos lutando na frente cibernética. A primeira tarefa é no canal para especialistas cibernéticos".

O canal no Telegram, que tem organizado o grupo ucraniano de ataque hacker, listou os sites de 31 grandes empresas e organizações estatais russas, incluindo a gigante de energia Gazprom, o segundo maior produtor de petróleo da Rússia, Lukoil, três bancos e vários sites governamentais.

O Kremlin.ru, site oficial do Kremlin, e o escritório do presidente russo Vladimir Putin foram derrubados neste sábado, em um aparente ataque chamado DDoS (ataque de distribuição negativa de rede), que visa comprometer equipamentos de hardware por meio de superaquecimento.

A empreitada cibernética contra a Rússia é uma das apostas para agir na guerra que assola a Ucrânia. Na última semana, um software malicioso de limpeza de dados foi descoberto no país, atingindo centenas de computadores, segundo pesquisadores da empresa de segurança cibernética ESET. 

A suspeita recaiu sobre a Rússia, que tem sido repetidamente acusada de ataques hackers contra a Ucrânia e outros países. As vítimas incluíam agências governamentais e uma instituição financeira.

A Grã-Bretanha e os Estados Unidos disseram que hackers militares russos estavam por trás de uma série de ataques DDoS na semana passada, que derrubaram brevemente sites bancários e governamentais ucranianos antes da invasão russa.

Fumaça sobe do território da unidade do Ministério da Defesa da Ucrânia, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar no leste da Ucrânia, em Kiev, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

A Ucrânia afirmou neste sábado, 26, que vai criar um "exército de tecnologia da informação (TI)" para lutar contra as intrusões digitais da Rússia. A declaração foi do vice-primeiro-ministro Mykhailo Fedorov, em meio a guerra travada entre Ucrânia e Rússia, que já chegou à capital Kiev.

No final desta semana, a Ucrânia já havia convocado hackers para ajudar a proteger a infraestrutura crítica digital do país e realizar missões de espionagem cibernética contra tropas russas, informou a agência de notícias Reuters

"Estamos criando um exército de TI", escreveu Fedorov em um tweet vinculado a um canal no aplicativo de mensagens Telegram, que publicou uma lista de sites russos proeminentes. "Haverá tarefas para todos. Continuamos lutando na frente cibernética. A primeira tarefa é no canal para especialistas cibernéticos".

O canal no Telegram, que tem organizado o grupo ucraniano de ataque hacker, listou os sites de 31 grandes empresas e organizações estatais russas, incluindo a gigante de energia Gazprom, o segundo maior produtor de petróleo da Rússia, Lukoil, três bancos e vários sites governamentais.

O Kremlin.ru, site oficial do Kremlin, e o escritório do presidente russo Vladimir Putin foram derrubados neste sábado, em um aparente ataque chamado DDoS (ataque de distribuição negativa de rede), que visa comprometer equipamentos de hardware por meio de superaquecimento.

A empreitada cibernética contra a Rússia é uma das apostas para agir na guerra que assola a Ucrânia. Na última semana, um software malicioso de limpeza de dados foi descoberto no país, atingindo centenas de computadores, segundo pesquisadores da empresa de segurança cibernética ESET. 

A suspeita recaiu sobre a Rússia, que tem sido repetidamente acusada de ataques hackers contra a Ucrânia e outros países. As vítimas incluíam agências governamentais e uma instituição financeira.

A Grã-Bretanha e os Estados Unidos disseram que hackers militares russos estavam por trás de uma série de ataques DDoS na semana passada, que derrubaram brevemente sites bancários e governamentais ucranianos antes da invasão russa.

Fumaça sobe do território da unidade do Ministério da Defesa da Ucrânia, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma operação militar no leste da Ucrânia, em Kiev, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022 Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters

A Ucrânia afirmou neste sábado, 26, que vai criar um "exército de tecnologia da informação (TI)" para lutar contra as intrusões digitais da Rússia. A declaração foi do vice-primeiro-ministro Mykhailo Fedorov, em meio a guerra travada entre Ucrânia e Rússia, que já chegou à capital Kiev.

No final desta semana, a Ucrânia já havia convocado hackers para ajudar a proteger a infraestrutura crítica digital do país e realizar missões de espionagem cibernética contra tropas russas, informou a agência de notícias Reuters

"Estamos criando um exército de TI", escreveu Fedorov em um tweet vinculado a um canal no aplicativo de mensagens Telegram, que publicou uma lista de sites russos proeminentes. "Haverá tarefas para todos. Continuamos lutando na frente cibernética. A primeira tarefa é no canal para especialistas cibernéticos".

O canal no Telegram, que tem organizado o grupo ucraniano de ataque hacker, listou os sites de 31 grandes empresas e organizações estatais russas, incluindo a gigante de energia Gazprom, o segundo maior produtor de petróleo da Rússia, Lukoil, três bancos e vários sites governamentais.

O Kremlin.ru, site oficial do Kremlin, e o escritório do presidente russo Vladimir Putin foram derrubados neste sábado, em um aparente ataque chamado DDoS (ataque de distribuição negativa de rede), que visa comprometer equipamentos de hardware por meio de superaquecimento.

A empreitada cibernética contra a Rússia é uma das apostas para agir na guerra que assola a Ucrânia. Na última semana, um software malicioso de limpeza de dados foi descoberto no país, atingindo centenas de computadores, segundo pesquisadores da empresa de segurança cibernética ESET. 

A suspeita recaiu sobre a Rússia, que tem sido repetidamente acusada de ataques hackers contra a Ucrânia e outros países. As vítimas incluíam agências governamentais e uma instituição financeira.

A Grã-Bretanha e os Estados Unidos disseram que hackers militares russos estavam por trás de uma série de ataques DDoS na semana passada, que derrubaram brevemente sites bancários e governamentais ucranianos antes da invasão russa.

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