MP-DFT abre inquérito sobre vídeos falsos, os deepfakes, no Brasil


O órgão pretende analisar especificamente o potencial de impacto da tecnologia em processos eleitorais no Brasil

Por Giovanna Wolf e Bruno Romani
Falso.Vídeo pôs Michelle Obama em corpo de atriz pornô Foto: FakeApp

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou nesta segunda-feira, 9, um Inquérito Civil Público para investigar os riscos das chamadas deepfakes, que são vídeos feitos com inteligência artificial nos quais o rosto de uma pessoa é substituído pelo de outra. Obtido com exclusividade pelo Estado, o inquérito do MP pretende analisar especificamente o potencial de impacto da tecnologia em processos eleitorais no Brasil. 

Em documento assinado pelo promotor de Justiça Frederico Meinberg Ceroy, o órgão ressaltou que a técnica das deepfakes permite a uso inadequado de imagens de políticos. “A alteração dos vídeos de candidatos no próximo pleito eleitoral brasileiro vai impor grandes desafios à Justiça Eleitoral”, disse. 

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Desde 2019 congressistas debatem o tema nos Estados Unidos. Em maio do ano passado, circulou um vídeo na internet da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos da América, Nancy Pelosi, feito com deepfakes. Também ficaram famosos vídeos em que o rosto da ex-primeira-dama Michelle Obama aparece no corpo de uma atriz pornô. 

Redes sociais também estão atentas aos riscos dos deepfakes: Twitter e Facebook já anunciaram medidas que poderão rotular e remover deepfakes de suas plataformas.

Falso.Vídeo pôs Michelle Obama em corpo de atriz pornô Foto: FakeApp

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou nesta segunda-feira, 9, um Inquérito Civil Público para investigar os riscos das chamadas deepfakes, que são vídeos feitos com inteligência artificial nos quais o rosto de uma pessoa é substituído pelo de outra. Obtido com exclusividade pelo Estado, o inquérito do MP pretende analisar especificamente o potencial de impacto da tecnologia em processos eleitorais no Brasil. 

Em documento assinado pelo promotor de Justiça Frederico Meinberg Ceroy, o órgão ressaltou que a técnica das deepfakes permite a uso inadequado de imagens de políticos. “A alteração dos vídeos de candidatos no próximo pleito eleitoral brasileiro vai impor grandes desafios à Justiça Eleitoral”, disse. 

Desde 2019 congressistas debatem o tema nos Estados Unidos. Em maio do ano passado, circulou um vídeo na internet da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos da América, Nancy Pelosi, feito com deepfakes. Também ficaram famosos vídeos em que o rosto da ex-primeira-dama Michelle Obama aparece no corpo de uma atriz pornô. 

Redes sociais também estão atentas aos riscos dos deepfakes: Twitter e Facebook já anunciaram medidas que poderão rotular e remover deepfakes de suas plataformas.

Falso.Vídeo pôs Michelle Obama em corpo de atriz pornô Foto: FakeApp

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou nesta segunda-feira, 9, um Inquérito Civil Público para investigar os riscos das chamadas deepfakes, que são vídeos feitos com inteligência artificial nos quais o rosto de uma pessoa é substituído pelo de outra. Obtido com exclusividade pelo Estado, o inquérito do MP pretende analisar especificamente o potencial de impacto da tecnologia em processos eleitorais no Brasil. 

Em documento assinado pelo promotor de Justiça Frederico Meinberg Ceroy, o órgão ressaltou que a técnica das deepfakes permite a uso inadequado de imagens de políticos. “A alteração dos vídeos de candidatos no próximo pleito eleitoral brasileiro vai impor grandes desafios à Justiça Eleitoral”, disse. 

Desde 2019 congressistas debatem o tema nos Estados Unidos. Em maio do ano passado, circulou um vídeo na internet da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos da América, Nancy Pelosi, feito com deepfakes. Também ficaram famosos vídeos em que o rosto da ex-primeira-dama Michelle Obama aparece no corpo de uma atriz pornô. 

Redes sociais também estão atentas aos riscos dos deepfakes: Twitter e Facebook já anunciaram medidas que poderão rotular e remover deepfakes de suas plataformas.

Falso.Vídeo pôs Michelle Obama em corpo de atriz pornô Foto: FakeApp

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou nesta segunda-feira, 9, um Inquérito Civil Público para investigar os riscos das chamadas deepfakes, que são vídeos feitos com inteligência artificial nos quais o rosto de uma pessoa é substituído pelo de outra. Obtido com exclusividade pelo Estado, o inquérito do MP pretende analisar especificamente o potencial de impacto da tecnologia em processos eleitorais no Brasil. 

Em documento assinado pelo promotor de Justiça Frederico Meinberg Ceroy, o órgão ressaltou que a técnica das deepfakes permite a uso inadequado de imagens de políticos. “A alteração dos vídeos de candidatos no próximo pleito eleitoral brasileiro vai impor grandes desafios à Justiça Eleitoral”, disse. 

Desde 2019 congressistas debatem o tema nos Estados Unidos. Em maio do ano passado, circulou um vídeo na internet da presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos da América, Nancy Pelosi, feito com deepfakes. Também ficaram famosos vídeos em que o rosto da ex-primeira-dama Michelle Obama aparece no corpo de uma atriz pornô. 

Redes sociais também estão atentas aos riscos dos deepfakes: Twitter e Facebook já anunciaram medidas que poderão rotular e remover deepfakes de suas plataformas.

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