Curtir no Facebook não salva vidas; diz Unicef


Campanha da organização ironiza o engajamento online e pede doações para a compra de vacinas contra poliomelite

Por Anna Carolina Papp

Campanha da organização ironiza o engajamento online e pede doações para a compra de vacinas contra poliomelite

SÃO PAULO – Ao navegar pela internet, é comum ver usuários compartilhando fotos e pedindo que as pessoas curtam uma publicação para apoiar uma causa de direitos humanos.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram

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A Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância –, no entanto, lançou uma campanha ironizando o que muitos chamam de”ativismo de sofá” – o ato de demonstrar apoio a uma iniciativa apenas pela internet, sobretudo nasredes sociais.

A regional sueca do órgão da ONU publicou um vídeo que conta a história de Raim, um garoto de dez anos que mora com seu irmão caçula. Ele diz temer ficar doente da mesma forma que sua mãe ficou – o que o impossibilitaria de cuidar do seu irmão.

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Porém, o garoto afirma não se preocupar, uma vez que a página da Unicef sueca no Facebook tem 170 mil ‘curtir’ – podendo chegar a 200 mil em breve. “Então ficaremos bem”, diz o menino.

“Curtir não salva vidas; dinheiro salva”, mostra o letreiro do comercial. A seguir, a organização afirma que com 49 SEK (coroas suecas) – o equivalente a R$ 15 –, é possível vacinar 12 crianças contra a poliomelite, também conhecida como paralisia infantil. É possível fazer doações à campanha pela internet: http://unicef.se/poliovaccin

O site da regional brasileira aponta algumas formas de colaborar com a organização. Veja aqui.

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A Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância –, no entanto, lançou uma campanha ironizando o que muitos chamam de”ativismo de sofá” – o ato de demonstrar apoio a uma iniciativa apenas pela internet, sobretudo nasredes sociais.

A regional sueca do órgão da ONU publicou um vídeo que conta a história de Raim, um garoto de dez anos que mora com seu irmão caçula. Ele diz temer ficar doente da mesma forma que sua mãe ficou – o que o impossibilitaria de cuidar do seu irmão.

Porém, o garoto afirma não se preocupar, uma vez que a página da Unicef sueca no Facebook tem 170 mil ‘curtir’ – podendo chegar a 200 mil em breve. “Então ficaremos bem”, diz o menino.

“Curtir não salva vidas; dinheiro salva”, mostra o letreiro do comercial. A seguir, a organização afirma que com 49 SEK (coroas suecas) – o equivalente a R$ 15 –, é possível vacinar 12 crianças contra a poliomelite, também conhecida como paralisia infantil. É possível fazer doações à campanha pela internet: http://unicef.se/poliovaccin

O site da regional brasileira aponta algumas formas de colaborar com a organização. Veja aqui.

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A Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância –, no entanto, lançou uma campanha ironizando o que muitos chamam de”ativismo de sofá” – o ato de demonstrar apoio a uma iniciativa apenas pela internet, sobretudo nasredes sociais.

A regional sueca do órgão da ONU publicou um vídeo que conta a história de Raim, um garoto de dez anos que mora com seu irmão caçula. Ele diz temer ficar doente da mesma forma que sua mãe ficou – o que o impossibilitaria de cuidar do seu irmão.

Porém, o garoto afirma não se preocupar, uma vez que a página da Unicef sueca no Facebook tem 170 mil ‘curtir’ – podendo chegar a 200 mil em breve. “Então ficaremos bem”, diz o menino.

“Curtir não salva vidas; dinheiro salva”, mostra o letreiro do comercial. A seguir, a organização afirma que com 49 SEK (coroas suecas) – o equivalente a R$ 15 –, é possível vacinar 12 crianças contra a poliomelite, também conhecida como paralisia infantil. É possível fazer doações à campanha pela internet: http://unicef.se/poliovaccin

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A Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância –, no entanto, lançou uma campanha ironizando o que muitos chamam de”ativismo de sofá” – o ato de demonstrar apoio a uma iniciativa apenas pela internet, sobretudo nasredes sociais.

A regional sueca do órgão da ONU publicou um vídeo que conta a história de Raim, um garoto de dez anos que mora com seu irmão caçula. Ele diz temer ficar doente da mesma forma que sua mãe ficou – o que o impossibilitaria de cuidar do seu irmão.

Porém, o garoto afirma não se preocupar, uma vez que a página da Unicef sueca no Facebook tem 170 mil ‘curtir’ – podendo chegar a 200 mil em breve. “Então ficaremos bem”, diz o menino.

“Curtir não salva vidas; dinheiro salva”, mostra o letreiro do comercial. A seguir, a organização afirma que com 49 SEK (coroas suecas) – o equivalente a R$ 15 –, é possível vacinar 12 crianças contra a poliomelite, também conhecida como paralisia infantil. É possível fazer doações à campanha pela internet: http://unicef.se/poliovaccin

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