Dados pessoais estão expostos na internet


Falta de privacidade na rede foi evidenciada pelo escândalo do esquema de monitoramento do governo dos EUA

Por Camilo Rocha

Falta de privacidade na rede foi evidenciada pelo escândalo do esquema de monitoramento do governo dos EUA

O escândalo que revelou uma vasta rede de vigilância do governo norte-americano na internet e em linhas de celular trouxe à tona outra vez a questão da segurança e da privacidade para o usuário comum.

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Um relatório da ONU publicado em junho alertou para o perigo de “se confundir o limite entre esfera pública e privada”. Além da questão de princípio, poder usar a rede com segurança e privacidade diz respeito à segurança individual.

José Matias Neto, diretor de suporte técnico para a América Latina da empresa de software de segurança McAfee, ressalta a importância de se preservar os dois ambientes, “a rede em que se navega e a máquina”. Matias também alerta para o uso descuidado de Wi-Fi público. “Eu não recomendaria a troca de dados sigilosos ou privados. Alguém pode facilmente copiar as informações.”

A recomendação ecoa o texto da ONU, que diz que a tecnologia “facilita o monitoramento invasivo e arbitrário”. Matias acredita que adolescentes brasileiros são um grupo bastante exposto. “É comum usarem a internet seis dias por semana e são os que mais postam fotos e vídeos em todo o mundo”.

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Um relatório da ONU publicado em junho alertou para o perigo de “se confundir o limite entre esfera pública e privada”. Além da questão de princípio, poder usar a rede com segurança e privacidade diz respeito à segurança individual.

José Matias Neto, diretor de suporte técnico para a América Latina da empresa de software de segurança McAfee, ressalta a importância de se preservar os dois ambientes, “a rede em que se navega e a máquina”. Matias também alerta para o uso descuidado de Wi-Fi público. “Eu não recomendaria a troca de dados sigilosos ou privados. Alguém pode facilmente copiar as informações.”

A recomendação ecoa o texto da ONU, que diz que a tecnologia “facilita o monitoramento invasivo e arbitrário”. Matias acredita que adolescentes brasileiros são um grupo bastante exposto. “É comum usarem a internet seis dias por semana e são os que mais postam fotos e vídeos em todo o mundo”.

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A recomendação ecoa o texto da ONU, que diz que a tecnologia “facilita o monitoramento invasivo e arbitrário”. Matias acredita que adolescentes brasileiros são um grupo bastante exposto. “É comum usarem a internet seis dias por semana e são os que mais postam fotos e vídeos em todo o mundo”.

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A recomendação ecoa o texto da ONU, que diz que a tecnologia “facilita o monitoramento invasivo e arbitrário”. Matias acredita que adolescentes brasileiros são um grupo bastante exposto. “É comum usarem a internet seis dias por semana e são os que mais postam fotos e vídeos em todo o mundo”.

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