Deveres públicos e privados


Representantes de iniciativas públicas e privadas discutem sustentabilidade e políticas para acervos digitais

Por Tatiana Mello Dias
Atualização:

Como uma biblioteca pode sobreviver nos dias de hoje? Como garantir a sustentabilidade de ações de digitalização? Qual é o papel do governo? E do empresariado? Essas são as questões que devem ser respondidas – ou pelo menos discutidas – no último dia do Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais, que acontece nesta quinta, 29, em São Paulo.

Como disse Marcos Wachowicz, professor de direito na USFC, uma biblioteca digital faz mais do que trazer livros antigos para o ambiente digital. O contexto é mais amplo: projetos como esse acabam reaproximando obras do público.

E, nesse novo contexto, o tratamento do acervo deve ser diferenciado – sejam questões legais, financiamneto, de direitos autorais, sustentabilidade e políticas públicas. No primeiro dia do evento representantes da Brasiliana Digital e da Gallica, a biblitoeca digital da França, criticaram o Google Books.

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Mas, nesta quinta-feira, a empresa será representada por Ivo Corrêa, que falará na primeira mesa do dia – sustentabilidade para ações de digitalização. Participam da mesma discussão Paul Keller, do Creative Commons, Eliane Costa, da Petrobrás e Sérgio Burgi, do Instituto Moreira Salles – todos representando como o meio empresarial pode contribuir para ações de digitalização de acervo.

Público interage com iPads e Kindle pendurados no saguão  Foto: Estadão

Na parte da tarde, em uma mesa moderada por Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura, representantes do Arquivo Nacional, do Plano NAcional do Livro e Leitura e da Rede NAcional de Ensino e Pesquisa discutirão as políticas públicas para o setor.

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O evento é gratuito e será transmitido ao vivo.

Saiba mais: http://culturadigital.br/simposioacervosdigitais

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(imagens: Garapa/Fli Multimídia)

Como uma biblioteca pode sobreviver nos dias de hoje? Como garantir a sustentabilidade de ações de digitalização? Qual é o papel do governo? E do empresariado? Essas são as questões que devem ser respondidas – ou pelo menos discutidas – no último dia do Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais, que acontece nesta quinta, 29, em São Paulo.

Como disse Marcos Wachowicz, professor de direito na USFC, uma biblioteca digital faz mais do que trazer livros antigos para o ambiente digital. O contexto é mais amplo: projetos como esse acabam reaproximando obras do público.

E, nesse novo contexto, o tratamento do acervo deve ser diferenciado – sejam questões legais, financiamneto, de direitos autorais, sustentabilidade e políticas públicas. No primeiro dia do evento representantes da Brasiliana Digital e da Gallica, a biblitoeca digital da França, criticaram o Google Books.

Mas, nesta quinta-feira, a empresa será representada por Ivo Corrêa, que falará na primeira mesa do dia – sustentabilidade para ações de digitalização. Participam da mesma discussão Paul Keller, do Creative Commons, Eliane Costa, da Petrobrás e Sérgio Burgi, do Instituto Moreira Salles – todos representando como o meio empresarial pode contribuir para ações de digitalização de acervo.

Público interage com iPads e Kindle pendurados no saguão  Foto: Estadão

Na parte da tarde, em uma mesa moderada por Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura, representantes do Arquivo Nacional, do Plano NAcional do Livro e Leitura e da Rede NAcional de Ensino e Pesquisa discutirão as políticas públicas para o setor.

O evento é gratuito e será transmitido ao vivo.

Saiba mais: http://culturadigital.br/simposioacervosdigitais

(imagens: Garapa/Fli Multimídia)

Como uma biblioteca pode sobreviver nos dias de hoje? Como garantir a sustentabilidade de ações de digitalização? Qual é o papel do governo? E do empresariado? Essas são as questões que devem ser respondidas – ou pelo menos discutidas – no último dia do Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais, que acontece nesta quinta, 29, em São Paulo.

Como disse Marcos Wachowicz, professor de direito na USFC, uma biblioteca digital faz mais do que trazer livros antigos para o ambiente digital. O contexto é mais amplo: projetos como esse acabam reaproximando obras do público.

E, nesse novo contexto, o tratamento do acervo deve ser diferenciado – sejam questões legais, financiamneto, de direitos autorais, sustentabilidade e políticas públicas. No primeiro dia do evento representantes da Brasiliana Digital e da Gallica, a biblitoeca digital da França, criticaram o Google Books.

Mas, nesta quinta-feira, a empresa será representada por Ivo Corrêa, que falará na primeira mesa do dia – sustentabilidade para ações de digitalização. Participam da mesma discussão Paul Keller, do Creative Commons, Eliane Costa, da Petrobrás e Sérgio Burgi, do Instituto Moreira Salles – todos representando como o meio empresarial pode contribuir para ações de digitalização de acervo.

Público interage com iPads e Kindle pendurados no saguão  Foto: Estadão

Na parte da tarde, em uma mesa moderada por Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura, representantes do Arquivo Nacional, do Plano NAcional do Livro e Leitura e da Rede NAcional de Ensino e Pesquisa discutirão as políticas públicas para o setor.

O evento é gratuito e será transmitido ao vivo.

Saiba mais: http://culturadigital.br/simposioacervosdigitais

(imagens: Garapa/Fli Multimídia)

Como uma biblioteca pode sobreviver nos dias de hoje? Como garantir a sustentabilidade de ações de digitalização? Qual é o papel do governo? E do empresariado? Essas são as questões que devem ser respondidas – ou pelo menos discutidas – no último dia do Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais, que acontece nesta quinta, 29, em São Paulo.

Como disse Marcos Wachowicz, professor de direito na USFC, uma biblioteca digital faz mais do que trazer livros antigos para o ambiente digital. O contexto é mais amplo: projetos como esse acabam reaproximando obras do público.

E, nesse novo contexto, o tratamento do acervo deve ser diferenciado – sejam questões legais, financiamneto, de direitos autorais, sustentabilidade e políticas públicas. No primeiro dia do evento representantes da Brasiliana Digital e da Gallica, a biblitoeca digital da França, criticaram o Google Books.

Mas, nesta quinta-feira, a empresa será representada por Ivo Corrêa, que falará na primeira mesa do dia – sustentabilidade para ações de digitalização. Participam da mesma discussão Paul Keller, do Creative Commons, Eliane Costa, da Petrobrás e Sérgio Burgi, do Instituto Moreira Salles – todos representando como o meio empresarial pode contribuir para ações de digitalização de acervo.

Público interage com iPads e Kindle pendurados no saguão  Foto: Estadão

Na parte da tarde, em uma mesa moderada por Alfredo Manevy, secretário executivo do Ministério da Cultura, representantes do Arquivo Nacional, do Plano NAcional do Livro e Leitura e da Rede NAcional de Ensino e Pesquisa discutirão as políticas públicas para o setor.

O evento é gratuito e será transmitido ao vivo.

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(imagens: Garapa/Fli Multimídia)

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