Facebook tem dia estável após maior tombo da história de Wall Street


Empresa divulgou projeções ruins para o futuro, geradas por mudanças de privacidade e segurança necessárias após escândalos; em um dia, rede social perdeu US$ 119 bilhões

Por Redação Link
Mark Zuckerberg é presidente do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

Depois de sofrer o maior tombo diário da história para uma empresa de capital aberto nos Estados Unidos, quando viu seu valor de mercado cair US$ 119 bilhões, o Facebook fechou o pregão desta sexta-feira, 27, com ligeira queda de 0,78%. A empresa encerrou o dia cotada em US$ 506 bilhões – perdendo mais US$ 4 bilhões em valor de mercado. Há dois dias, no fechamento do pregão da quarta-feira, 25, estava avaliada em US$ 629 bilhões. 

Logo após o fim do pregão daquele dia, a empresa revelou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2018 e projeções para os próximos meses. O relatório "mostrou" a conta dos escândalos de fake news e da Cambridge Analytica, que usou dados indevidamente de 87 milhões de usuários da rede social: projeções ruins no ritmo de crescimento de receita e usuários, aumento dos gastos para melhorar a privacidade da rede e, portanto, redução de suas margens de lucro. 

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A notícia desanimou os investidores e fizeram os papeis da empresa caírem mais de 20% após o fechamento do pregão na quarta-feira. No dia seguinte, o movimento do mercado apenas confirmou o pessimismo, com as ações da empresa caindo 19% e levando o Facebook a perder US$ 119 bilhões em valor de mercado – quase o valor de uma Nike (US$ 125 bilhões), um McDonald's (US$ 122,6 bilhões) ou mais que uma GE (US$ 114 bilhões). 

Reação. Em resposta às quedas, um acionista do Facebook entrou nesta sexta com uma ação judicial contra a rede social e seu presidente executivo, Mark Zuckerberg. Na petição, James Kacouris acusou o executivo e a empresa de violarem as leis federais de valores mobiliários dos Estados Unidos, onde as ações da rede social são negociadas. Deve ser apenas o primeiro de uma série de processos que a empresa deve sofrer nos próximos meses sobre o assunto. 

A história do Facebook em 30 fotos

1 | 22

Prólogo

Foto: Reprodução
2 | 22

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3 | 22

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4 | 22

Plágio

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5 | 22

1 milhão de amigos

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6 | 22

'Não, não, não'

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7 | 22

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8 | 22

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9 | 22

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10 | 22

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11 | 22

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13 | 22

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A Rede Social

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15 | 22

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Zap Zap

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Mark Zuckerberg é presidente do Facebook Foto: Leah Millis/Reuters

Depois de sofrer o maior tombo diário da história para uma empresa de capital aberto nos Estados Unidos, quando viu seu valor de mercado cair US$ 119 bilhões, o Facebook fechou o pregão desta sexta-feira, 27, com ligeira queda de 0,78%. A empresa encerrou o dia cotada em US$ 506 bilhões – perdendo mais US$ 4 bilhões em valor de mercado. Há dois dias, no fechamento do pregão da quarta-feira, 25, estava avaliada em US$ 629 bilhões. 

Logo após o fim do pregão daquele dia, a empresa revelou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2018 e projeções para os próximos meses. O relatório "mostrou" a conta dos escândalos de fake news e da Cambridge Analytica, que usou dados indevidamente de 87 milhões de usuários da rede social: projeções ruins no ritmo de crescimento de receita e usuários, aumento dos gastos para melhorar a privacidade da rede e, portanto, redução de suas margens de lucro. 

A notícia desanimou os investidores e fizeram os papeis da empresa caírem mais de 20% após o fechamento do pregão na quarta-feira. No dia seguinte, o movimento do mercado apenas confirmou o pessimismo, com as ações da empresa caindo 19% e levando o Facebook a perder US$ 119 bilhões em valor de mercado – quase o valor de uma Nike (US$ 125 bilhões), um McDonald's (US$ 122,6 bilhões) ou mais que uma GE (US$ 114 bilhões). 

Reação. Em resposta às quedas, um acionista do Facebook entrou nesta sexta com uma ação judicial contra a rede social e seu presidente executivo, Mark Zuckerberg. Na petição, James Kacouris acusou o executivo e a empresa de violarem as leis federais de valores mobiliários dos Estados Unidos, onde as ações da rede social são negociadas. Deve ser apenas o primeiro de uma série de processos que a empresa deve sofrer nos próximos meses sobre o assunto. 

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Logo após o fim do pregão daquele dia, a empresa revelou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2018 e projeções para os próximos meses. O relatório "mostrou" a conta dos escândalos de fake news e da Cambridge Analytica, que usou dados indevidamente de 87 milhões de usuários da rede social: projeções ruins no ritmo de crescimento de receita e usuários, aumento dos gastos para melhorar a privacidade da rede e, portanto, redução de suas margens de lucro. 

A notícia desanimou os investidores e fizeram os papeis da empresa caírem mais de 20% após o fechamento do pregão na quarta-feira. No dia seguinte, o movimento do mercado apenas confirmou o pessimismo, com as ações da empresa caindo 19% e levando o Facebook a perder US$ 119 bilhões em valor de mercado – quase o valor de uma Nike (US$ 125 bilhões), um McDonald's (US$ 122,6 bilhões) ou mais que uma GE (US$ 114 bilhões). 

Reação. Em resposta às quedas, um acionista do Facebook entrou nesta sexta com uma ação judicial contra a rede social e seu presidente executivo, Mark Zuckerberg. Na petição, James Kacouris acusou o executivo e a empresa de violarem as leis federais de valores mobiliários dos Estados Unidos, onde as ações da rede social são negociadas. Deve ser apenas o primeiro de uma série de processos que a empresa deve sofrer nos próximos meses sobre o assunto. 

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Logo após o fim do pregão daquele dia, a empresa revelou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2018 e projeções para os próximos meses. O relatório "mostrou" a conta dos escândalos de fake news e da Cambridge Analytica, que usou dados indevidamente de 87 milhões de usuários da rede social: projeções ruins no ritmo de crescimento de receita e usuários, aumento dos gastos para melhorar a privacidade da rede e, portanto, redução de suas margens de lucro. 

A notícia desanimou os investidores e fizeram os papeis da empresa caírem mais de 20% após o fechamento do pregão na quarta-feira. No dia seguinte, o movimento do mercado apenas confirmou o pessimismo, com as ações da empresa caindo 19% e levando o Facebook a perder US$ 119 bilhões em valor de mercado – quase o valor de uma Nike (US$ 125 bilhões), um McDonald's (US$ 122,6 bilhões) ou mais que uma GE (US$ 114 bilhões). 

Reação. Em resposta às quedas, um acionista do Facebook entrou nesta sexta com uma ação judicial contra a rede social e seu presidente executivo, Mark Zuckerberg. Na petição, James Kacouris acusou o executivo e a empresa de violarem as leis federais de valores mobiliários dos Estados Unidos, onde as ações da rede social são negociadas. Deve ser apenas o primeiro de uma série de processos que a empresa deve sofrer nos próximos meses sobre o assunto. 

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