Após vazamento de carta, Zuckerberg rebate declarações de vice-presidente do Facebook


Vice-presidente da rede social, Andrew Bosworth afirmou em memorando escrito em 2016 que 'todas as ações que levam ao crescimento são justificáveis'

Por Agências
Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, que escreveu memorando polêmico em 2016 Foto: Paul Sakuma/AP

Um memorando escrito por um executivo do Facebook, em 2016, sobre como a rede social deveria colocar a adição de novos usuários acima de tudo, foi revelado em uma reportagem do site BuzzFeed News na noite desta quinta-feira, 29. A divulgação do conteúdo da carta de Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, a funcionários levou o presidente executivo da rede social a se pronunciar nesta sexta-feira, 30.

O memorando, que até agora só tinha circulado dentro do Facebook, foi revelado em meio ao escândalo sobre o uso ilícito de dados pessoais de mais de 50 milhões de usuários da rede social, que fez o Facebook perder quase US$ 100 bilhões em valor de mercado nos últimos 13 dias. Depois que o caso veio à tona, a rede social, que conecta mais de 2,13 bilhões de usuários em todo o mundo, está sofrendo pressão de usuários, investidores e órgãos reguladores.

continua após a publicidade

No memorando de 2016, Bosworth afirma que práticas "questionáveis" podem ser boas, se o resultado for conectar as pessoas. "É por isso que todas as ações que levam ao crescimento são justificáveis. Todas as práticas questionáveis de importação de contatos. Toda a linguagem sutil que ajuda as pessoas a continuarem 'pesquisáveis' por amigos", escreveu o executivo.

Ele também usou a carta para motivar os funcionários a não deixar que o lado negativo os desanimasse. "Talvez isso custe a vida ao expor alguém ao bullying. Talvez alguém morra em um ataque coordenado com nossa plataforma. Mas nós continuaremos a conectar pessoas", disse.

A autenticidade do memorando foi confirmada por Bosworth por meio de sua conta no Twitter, mas o executivo divulgou uma nota em que afirma que o texto não refletia sua opinião, mas era uma forma de provocar o debate entre a equipe sobre os potenciais problemas.

continua após a publicidade

Em comunicado, Zuckerberg se posicionou ao lado de Bosworth, ao mesmo tempo em que tentou se afastar do teor do memorando. "Boz é um líder talentoso que diz muitas coisas provocativas. Essa foi uma delas e muitas pessoas no Facebook, incluindo eu, não concordamos com ele. Nós nunca acreditamos que os fins justificam os meios", afirmou.

Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, que escreveu memorando polêmico em 2016 Foto: Paul Sakuma/AP

Um memorando escrito por um executivo do Facebook, em 2016, sobre como a rede social deveria colocar a adição de novos usuários acima de tudo, foi revelado em uma reportagem do site BuzzFeed News na noite desta quinta-feira, 29. A divulgação do conteúdo da carta de Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, a funcionários levou o presidente executivo da rede social a se pronunciar nesta sexta-feira, 30.

O memorando, que até agora só tinha circulado dentro do Facebook, foi revelado em meio ao escândalo sobre o uso ilícito de dados pessoais de mais de 50 milhões de usuários da rede social, que fez o Facebook perder quase US$ 100 bilhões em valor de mercado nos últimos 13 dias. Depois que o caso veio à tona, a rede social, que conecta mais de 2,13 bilhões de usuários em todo o mundo, está sofrendo pressão de usuários, investidores e órgãos reguladores.

No memorando de 2016, Bosworth afirma que práticas "questionáveis" podem ser boas, se o resultado for conectar as pessoas. "É por isso que todas as ações que levam ao crescimento são justificáveis. Todas as práticas questionáveis de importação de contatos. Toda a linguagem sutil que ajuda as pessoas a continuarem 'pesquisáveis' por amigos", escreveu o executivo.

Ele também usou a carta para motivar os funcionários a não deixar que o lado negativo os desanimasse. "Talvez isso custe a vida ao expor alguém ao bullying. Talvez alguém morra em um ataque coordenado com nossa plataforma. Mas nós continuaremos a conectar pessoas", disse.

A autenticidade do memorando foi confirmada por Bosworth por meio de sua conta no Twitter, mas o executivo divulgou uma nota em que afirma que o texto não refletia sua opinião, mas era uma forma de provocar o debate entre a equipe sobre os potenciais problemas.

Em comunicado, Zuckerberg se posicionou ao lado de Bosworth, ao mesmo tempo em que tentou se afastar do teor do memorando. "Boz é um líder talentoso que diz muitas coisas provocativas. Essa foi uma delas e muitas pessoas no Facebook, incluindo eu, não concordamos com ele. Nós nunca acreditamos que os fins justificam os meios", afirmou.

Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, que escreveu memorando polêmico em 2016 Foto: Paul Sakuma/AP

Um memorando escrito por um executivo do Facebook, em 2016, sobre como a rede social deveria colocar a adição de novos usuários acima de tudo, foi revelado em uma reportagem do site BuzzFeed News na noite desta quinta-feira, 29. A divulgação do conteúdo da carta de Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, a funcionários levou o presidente executivo da rede social a se pronunciar nesta sexta-feira, 30.

O memorando, que até agora só tinha circulado dentro do Facebook, foi revelado em meio ao escândalo sobre o uso ilícito de dados pessoais de mais de 50 milhões de usuários da rede social, que fez o Facebook perder quase US$ 100 bilhões em valor de mercado nos últimos 13 dias. Depois que o caso veio à tona, a rede social, que conecta mais de 2,13 bilhões de usuários em todo o mundo, está sofrendo pressão de usuários, investidores e órgãos reguladores.

No memorando de 2016, Bosworth afirma que práticas "questionáveis" podem ser boas, se o resultado for conectar as pessoas. "É por isso que todas as ações que levam ao crescimento são justificáveis. Todas as práticas questionáveis de importação de contatos. Toda a linguagem sutil que ajuda as pessoas a continuarem 'pesquisáveis' por amigos", escreveu o executivo.

Ele também usou a carta para motivar os funcionários a não deixar que o lado negativo os desanimasse. "Talvez isso custe a vida ao expor alguém ao bullying. Talvez alguém morra em um ataque coordenado com nossa plataforma. Mas nós continuaremos a conectar pessoas", disse.

A autenticidade do memorando foi confirmada por Bosworth por meio de sua conta no Twitter, mas o executivo divulgou uma nota em que afirma que o texto não refletia sua opinião, mas era uma forma de provocar o debate entre a equipe sobre os potenciais problemas.

Em comunicado, Zuckerberg se posicionou ao lado de Bosworth, ao mesmo tempo em que tentou se afastar do teor do memorando. "Boz é um líder talentoso que diz muitas coisas provocativas. Essa foi uma delas e muitas pessoas no Facebook, incluindo eu, não concordamos com ele. Nós nunca acreditamos que os fins justificam os meios", afirmou.

Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, que escreveu memorando polêmico em 2016 Foto: Paul Sakuma/AP

Um memorando escrito por um executivo do Facebook, em 2016, sobre como a rede social deveria colocar a adição de novos usuários acima de tudo, foi revelado em uma reportagem do site BuzzFeed News na noite desta quinta-feira, 29. A divulgação do conteúdo da carta de Andrew Bosworth, vice-presidente do Facebook, a funcionários levou o presidente executivo da rede social a se pronunciar nesta sexta-feira, 30.

O memorando, que até agora só tinha circulado dentro do Facebook, foi revelado em meio ao escândalo sobre o uso ilícito de dados pessoais de mais de 50 milhões de usuários da rede social, que fez o Facebook perder quase US$ 100 bilhões em valor de mercado nos últimos 13 dias. Depois que o caso veio à tona, a rede social, que conecta mais de 2,13 bilhões de usuários em todo o mundo, está sofrendo pressão de usuários, investidores e órgãos reguladores.

No memorando de 2016, Bosworth afirma que práticas "questionáveis" podem ser boas, se o resultado for conectar as pessoas. "É por isso que todas as ações que levam ao crescimento são justificáveis. Todas as práticas questionáveis de importação de contatos. Toda a linguagem sutil que ajuda as pessoas a continuarem 'pesquisáveis' por amigos", escreveu o executivo.

Ele também usou a carta para motivar os funcionários a não deixar que o lado negativo os desanimasse. "Talvez isso custe a vida ao expor alguém ao bullying. Talvez alguém morra em um ataque coordenado com nossa plataforma. Mas nós continuaremos a conectar pessoas", disse.

A autenticidade do memorando foi confirmada por Bosworth por meio de sua conta no Twitter, mas o executivo divulgou uma nota em que afirma que o texto não refletia sua opinião, mas era uma forma de provocar o debate entre a equipe sobre os potenciais problemas.

Em comunicado, Zuckerberg se posicionou ao lado de Bosworth, ao mesmo tempo em que tentou se afastar do teor do memorando. "Boz é um líder talentoso que diz muitas coisas provocativas. Essa foi uma delas e muitas pessoas no Facebook, incluindo eu, não concordamos com ele. Nós nunca acreditamos que os fins justificam os meios", afirmou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.