Apple é acusada de violar leis trabalhistas na China


A empresa reconheceu que excedeu o número de trabalhadores contratados permitido pela lei chinesa

Por Redação Link
A Apple vai anunciar um novo modelo de iPhone nesta terça Foto: Michaela Rehle/Reuters

A Apple foi acusada neste domingo, 8, de violar leis trabalhistas na China. A organização não governamental China Labor Watch afirma que a empresa, juntamente com a montadora de eletrônicos Foxconn, emprega mais funcionários temporários do que é permitido no país. A polêmica acontece dias antes do anúncio do novo iPhone.

De acordo com o jornal The Washington Post, a acusação foi baseada em observações e documentos coletados por investigadores que se infiltraram na maior fábrica de iPhone da China, que fica na cidade de Zhengzhou.

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Em resposta ao jornal, um porta-voz da Apple negou a maioria das acusações, mas reconheceu que a Apple excedeu o número de trabalhadores contratados permitido pela lei chinesa – a regra no país estabelece que só 10% da força de trabalho pode se temporária, e a China Labor Watch afirma que 50% dos funcionários da fábrica de aparelhos da Apple trabalhavam nessas condições. A Foxconn também reconheceu que a fábrica ultrapassou a porcentagem permitida de trabalhadores temporários.

"Confirmamos que todos os trabalhadores estão sendo remunerados adequadamente, incluindo salários e bônus de horas extras, todo o trabalho de horas extras era voluntário e não havia evidências de trabalho forçado", disse o porta-voz da empresa. Os trabalhadores contratados recebem salários atrativos por horas extras, mas não recebem os benefícios dos trabalhadores em período integral.

A China Labor Watch acusou a Apple de explorar os trabalhadores chineses em parte para absorver os custos associados às tarifas impostas aos seus produtos. "A Apple agora está transferindo custos da guerra comercial e lucrando com a exploração dos trabalhadores chineses", diz o relatório da organização.

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A notícia não vem em boa hora: nesta terça-feira, 10, a Apple anuncia seu novo modelo de iPhone. Há também a expectativa da companhia atualizar modelos da Apple TV e do relógio inteligente Apple Watch

Relembre todos os modelos de iPhone já lançados pela Apple

1 | 3

iPhone 3G, 2008

2 | 3

iPhone 4S, 2011

3 | 3

iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max, 2019

Foto: Reuters
A Apple vai anunciar um novo modelo de iPhone nesta terça Foto: Michaela Rehle/Reuters

A Apple foi acusada neste domingo, 8, de violar leis trabalhistas na China. A organização não governamental China Labor Watch afirma que a empresa, juntamente com a montadora de eletrônicos Foxconn, emprega mais funcionários temporários do que é permitido no país. A polêmica acontece dias antes do anúncio do novo iPhone.

De acordo com o jornal The Washington Post, a acusação foi baseada em observações e documentos coletados por investigadores que se infiltraram na maior fábrica de iPhone da China, que fica na cidade de Zhengzhou.

Em resposta ao jornal, um porta-voz da Apple negou a maioria das acusações, mas reconheceu que a Apple excedeu o número de trabalhadores contratados permitido pela lei chinesa – a regra no país estabelece que só 10% da força de trabalho pode se temporária, e a China Labor Watch afirma que 50% dos funcionários da fábrica de aparelhos da Apple trabalhavam nessas condições. A Foxconn também reconheceu que a fábrica ultrapassou a porcentagem permitida de trabalhadores temporários.

"Confirmamos que todos os trabalhadores estão sendo remunerados adequadamente, incluindo salários e bônus de horas extras, todo o trabalho de horas extras era voluntário e não havia evidências de trabalho forçado", disse o porta-voz da empresa. Os trabalhadores contratados recebem salários atrativos por horas extras, mas não recebem os benefícios dos trabalhadores em período integral.

A China Labor Watch acusou a Apple de explorar os trabalhadores chineses em parte para absorver os custos associados às tarifas impostas aos seus produtos. "A Apple agora está transferindo custos da guerra comercial e lucrando com a exploração dos trabalhadores chineses", diz o relatório da organização.

A notícia não vem em boa hora: nesta terça-feira, 10, a Apple anuncia seu novo modelo de iPhone. Há também a expectativa da companhia atualizar modelos da Apple TV e do relógio inteligente Apple Watch

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1 | 3

iPhone 3G, 2008

2 | 3

iPhone 4S, 2011

3 | 3

iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max, 2019

Foto: Reuters
A Apple vai anunciar um novo modelo de iPhone nesta terça Foto: Michaela Rehle/Reuters

A Apple foi acusada neste domingo, 8, de violar leis trabalhistas na China. A organização não governamental China Labor Watch afirma que a empresa, juntamente com a montadora de eletrônicos Foxconn, emprega mais funcionários temporários do que é permitido no país. A polêmica acontece dias antes do anúncio do novo iPhone.

De acordo com o jornal The Washington Post, a acusação foi baseada em observações e documentos coletados por investigadores que se infiltraram na maior fábrica de iPhone da China, que fica na cidade de Zhengzhou.

Em resposta ao jornal, um porta-voz da Apple negou a maioria das acusações, mas reconheceu que a Apple excedeu o número de trabalhadores contratados permitido pela lei chinesa – a regra no país estabelece que só 10% da força de trabalho pode se temporária, e a China Labor Watch afirma que 50% dos funcionários da fábrica de aparelhos da Apple trabalhavam nessas condições. A Foxconn também reconheceu que a fábrica ultrapassou a porcentagem permitida de trabalhadores temporários.

"Confirmamos que todos os trabalhadores estão sendo remunerados adequadamente, incluindo salários e bônus de horas extras, todo o trabalho de horas extras era voluntário e não havia evidências de trabalho forçado", disse o porta-voz da empresa. Os trabalhadores contratados recebem salários atrativos por horas extras, mas não recebem os benefícios dos trabalhadores em período integral.

A China Labor Watch acusou a Apple de explorar os trabalhadores chineses em parte para absorver os custos associados às tarifas impostas aos seus produtos. "A Apple agora está transferindo custos da guerra comercial e lucrando com a exploração dos trabalhadores chineses", diz o relatório da organização.

A notícia não vem em boa hora: nesta terça-feira, 10, a Apple anuncia seu novo modelo de iPhone. Há também a expectativa da companhia atualizar modelos da Apple TV e do relógio inteligente Apple Watch

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iPhone 3G, 2008

2 | 3

iPhone 4S, 2011

3 | 3

iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max, 2019

Foto: Reuters
A Apple vai anunciar um novo modelo de iPhone nesta terça Foto: Michaela Rehle/Reuters

A Apple foi acusada neste domingo, 8, de violar leis trabalhistas na China. A organização não governamental China Labor Watch afirma que a empresa, juntamente com a montadora de eletrônicos Foxconn, emprega mais funcionários temporários do que é permitido no país. A polêmica acontece dias antes do anúncio do novo iPhone.

De acordo com o jornal The Washington Post, a acusação foi baseada em observações e documentos coletados por investigadores que se infiltraram na maior fábrica de iPhone da China, que fica na cidade de Zhengzhou.

Em resposta ao jornal, um porta-voz da Apple negou a maioria das acusações, mas reconheceu que a Apple excedeu o número de trabalhadores contratados permitido pela lei chinesa – a regra no país estabelece que só 10% da força de trabalho pode se temporária, e a China Labor Watch afirma que 50% dos funcionários da fábrica de aparelhos da Apple trabalhavam nessas condições. A Foxconn também reconheceu que a fábrica ultrapassou a porcentagem permitida de trabalhadores temporários.

"Confirmamos que todos os trabalhadores estão sendo remunerados adequadamente, incluindo salários e bônus de horas extras, todo o trabalho de horas extras era voluntário e não havia evidências de trabalho forçado", disse o porta-voz da empresa. Os trabalhadores contratados recebem salários atrativos por horas extras, mas não recebem os benefícios dos trabalhadores em período integral.

A China Labor Watch acusou a Apple de explorar os trabalhadores chineses em parte para absorver os custos associados às tarifas impostas aos seus produtos. "A Apple agora está transferindo custos da guerra comercial e lucrando com a exploração dos trabalhadores chineses", diz o relatório da organização.

A notícia não vem em boa hora: nesta terça-feira, 10, a Apple anuncia seu novo modelo de iPhone. Há também a expectativa da companhia atualizar modelos da Apple TV e do relógio inteligente Apple Watch

Relembre todos os modelos de iPhone já lançados pela Apple

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iPhone 3G, 2008

2 | 3

iPhone 4S, 2011

3 | 3

iPhone 11, iPhone 11 Pro e iPhone 11 Pro Max, 2019

Foto: Reuters

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