Apple está investigando uso de trabalho de estudantes em fabricação do Apple Watch


Segundo relatos, os estudantes eram obrigados a fazer o trabalho, e os professores afirmavam que eles só conseguiriam se formar com essa condição; o grupo de direitos humanos Sacom disse que os jovens trabalham horas extras e fazem turnos noturnos, com apenas um dia de folga na semana

Por Redação Link
Apple Watch é o relógio inteligente da Apple Foto: REUTERS/Issei Kato

A Apple está investigando a cadeia de produção do seu relógio inteligente Apple Watch, depois que uma reportagem do jornal Financial Times noticiou que sua fabricante usava a mão de obra de estagiários para produzir os aparelhos. A informação é do site The Verge

O grupo de direitos humanos Sacom denunciou que a fornecedora da Apple localizada em Taiwan, a Quanta Computer, emprega estudantes ilegalmente e os submete a condições péssimas de trabalho. Segundo o grupo, a fornecedora exige que os jovens trabalhem horas extras e façam turnos noturnos, com apenas um dia de folga na semana.

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De acordo com o The Verge, o grupo entrevistou 28 estudantes de ensino médio na fábrica da Quanta Computer, para embasar a denúncia. A maioria deles tinha entre 16 e 18 anos.

Segundo os relatos, os estudantes eram obrigados a fazer o trabalho: os professores afirmavam que eles só conseguiriam se formar com essa condição. O grupo Sacom afirmou que os alunos não recebiam benefício pelo trabalho, que algumas vezes envolvia uma jornada de 12 horas por dia. 

Em resposta à denúncia, a Apple disse ao Financial Times que está investigando o caso. “Temos tolerância zero para o não cumprimento de nossos padrões e garantimos uma ação rápida e uma correção adequada se descobrirmos violações”.

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A Apple vale mais que todas essas empresas juntas; confira

1 | 7

Coca-Cola

Foto: REUTERS/Regis Duvignau
2 | 7

McDonalds

Foto: REUTERS/Fred Prouser
3 | 7

Tesla

Foto: REUTERS/Joe Skipper
4 | 7

Walt Disney

Foto: Bloomberg/Qilai Shen
5 | 7

Netflix

Foto: Bloomberg/Chris Ratcliffe
6 | 7

Toyota

Foto: REUTERS/Mario Anzuoni
7 | 7

Volkswagen

Foto: AFP PHOTO / VLADIMIR SIMICEK
Apple Watch é o relógio inteligente da Apple Foto: REUTERS/Issei Kato

A Apple está investigando a cadeia de produção do seu relógio inteligente Apple Watch, depois que uma reportagem do jornal Financial Times noticiou que sua fabricante usava a mão de obra de estagiários para produzir os aparelhos. A informação é do site The Verge

O grupo de direitos humanos Sacom denunciou que a fornecedora da Apple localizada em Taiwan, a Quanta Computer, emprega estudantes ilegalmente e os submete a condições péssimas de trabalho. Segundo o grupo, a fornecedora exige que os jovens trabalhem horas extras e façam turnos noturnos, com apenas um dia de folga na semana.

De acordo com o The Verge, o grupo entrevistou 28 estudantes de ensino médio na fábrica da Quanta Computer, para embasar a denúncia. A maioria deles tinha entre 16 e 18 anos.

Segundo os relatos, os estudantes eram obrigados a fazer o trabalho: os professores afirmavam que eles só conseguiriam se formar com essa condição. O grupo Sacom afirmou que os alunos não recebiam benefício pelo trabalho, que algumas vezes envolvia uma jornada de 12 horas por dia. 

Em resposta à denúncia, a Apple disse ao Financial Times que está investigando o caso. “Temos tolerância zero para o não cumprimento de nossos padrões e garantimos uma ação rápida e uma correção adequada se descobrirmos violações”.

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Foto: REUTERS/Mario Anzuoni
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Foto: AFP PHOTO / VLADIMIR SIMICEK
Apple Watch é o relógio inteligente da Apple Foto: REUTERS/Issei Kato

A Apple está investigando a cadeia de produção do seu relógio inteligente Apple Watch, depois que uma reportagem do jornal Financial Times noticiou que sua fabricante usava a mão de obra de estagiários para produzir os aparelhos. A informação é do site The Verge

O grupo de direitos humanos Sacom denunciou que a fornecedora da Apple localizada em Taiwan, a Quanta Computer, emprega estudantes ilegalmente e os submete a condições péssimas de trabalho. Segundo o grupo, a fornecedora exige que os jovens trabalhem horas extras e façam turnos noturnos, com apenas um dia de folga na semana.

De acordo com o The Verge, o grupo entrevistou 28 estudantes de ensino médio na fábrica da Quanta Computer, para embasar a denúncia. A maioria deles tinha entre 16 e 18 anos.

Segundo os relatos, os estudantes eram obrigados a fazer o trabalho: os professores afirmavam que eles só conseguiriam se formar com essa condição. O grupo Sacom afirmou que os alunos não recebiam benefício pelo trabalho, que algumas vezes envolvia uma jornada de 12 horas por dia. 

Em resposta à denúncia, a Apple disse ao Financial Times que está investigando o caso. “Temos tolerância zero para o não cumprimento de nossos padrões e garantimos uma ação rápida e uma correção adequada se descobrirmos violações”.

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Foto: AFP PHOTO / VLADIMIR SIMICEK
Apple Watch é o relógio inteligente da Apple Foto: REUTERS/Issei Kato

A Apple está investigando a cadeia de produção do seu relógio inteligente Apple Watch, depois que uma reportagem do jornal Financial Times noticiou que sua fabricante usava a mão de obra de estagiários para produzir os aparelhos. A informação é do site The Verge

O grupo de direitos humanos Sacom denunciou que a fornecedora da Apple localizada em Taiwan, a Quanta Computer, emprega estudantes ilegalmente e os submete a condições péssimas de trabalho. Segundo o grupo, a fornecedora exige que os jovens trabalhem horas extras e façam turnos noturnos, com apenas um dia de folga na semana.

De acordo com o The Verge, o grupo entrevistou 28 estudantes de ensino médio na fábrica da Quanta Computer, para embasar a denúncia. A maioria deles tinha entre 16 e 18 anos.

Segundo os relatos, os estudantes eram obrigados a fazer o trabalho: os professores afirmavam que eles só conseguiriam se formar com essa condição. O grupo Sacom afirmou que os alunos não recebiam benefício pelo trabalho, que algumas vezes envolvia uma jornada de 12 horas por dia. 

Em resposta à denúncia, a Apple disse ao Financial Times que está investigando o caso. “Temos tolerância zero para o não cumprimento de nossos padrões e garantimos uma ação rápida e uma correção adequada se descobrirmos violações”.

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