Apple investirá U$ 2,5 bi para combater crise imobiliária na Califórnia


Empresas de tecnologia são acusadas de tornar moradias inacessíveis no Estado

Por Agências
Atualização:
Apple tenta amenizar a crise da moradia na Califórnia Foto: Mark Lennihan/AP Photo

A Apple anunciou nesta segunda-feira, 4, que gastará US$ 2,5 bilhões para reduzir a falta de imóveis que elevou os preços na Califórnia, com a maior parte do dinheiro dedicado a fundos que serão administrados com ou pelo governo estadual.

Desses, US$ 1 bilhão será destinado a um fundo administrado em conjunto com autoridades estaduais, visando a alavancar projetos de moradias populares atrasadas ou paralisadas. Outro bilhão será destinado a um fundo estatal para fornecer pela primeira vez assistência financeira para comprar imóveis a professores, enfermeiros, policiais, bombeiros, entre outros.

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Em entrevista à Reuters, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse que a empresa sente “profunda responsabilidade” em melhorar a crise imobiliária da Califórnia. A sede atual da Apple, em Cupertino, fica a menos de oito quilômetros da casa onde os cofundadores Steve Jobs e Steve Wozniak montaram os primeiros computadores da Apple na década de 1970.

“Queremos ter certeza de que é um lugar vibrante onde as pessoas podem viver e também criar uma família”, disse Cook. “E não há dúvida de que hoje não é possível para muitas pessoas, uma vez que a região sofre uma crise de acessibilidade”.

Os US$ 2 bilhões em financiamento serão implantados em toda a Califórnia, enquanto os US$ 500 milhões restantes serão destinados a esforços específicos da região da sede da Apple, no norte do estado, onde empresas de rápido crescimento atraíram protestos de moradores que os culpam pelo aumento dos custos de moradia.

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A Apple disponibilizará cerca de 42 acres de terra no norte de San Jose, avaliados em US$ 300 milhões, nos quais espera que cerca de 3.800 unidades habitacionais acessíveis possam ser construídas. Também doará US$ 150 milhões a um fundo de habitação acessível na região da baía de São Francisco e US$ 50 milhões ao Destination: Home, grupo que ajuda moradores de rua no Vale do Silício, lar de algumas das empresas mais valiosas do mundo.

Apple tenta amenizar a crise da moradia na Califórnia Foto: Mark Lennihan/AP Photo

A Apple anunciou nesta segunda-feira, 4, que gastará US$ 2,5 bilhões para reduzir a falta de imóveis que elevou os preços na Califórnia, com a maior parte do dinheiro dedicado a fundos que serão administrados com ou pelo governo estadual.

Desses, US$ 1 bilhão será destinado a um fundo administrado em conjunto com autoridades estaduais, visando a alavancar projetos de moradias populares atrasadas ou paralisadas. Outro bilhão será destinado a um fundo estatal para fornecer pela primeira vez assistência financeira para comprar imóveis a professores, enfermeiros, policiais, bombeiros, entre outros.

Em entrevista à Reuters, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse que a empresa sente “profunda responsabilidade” em melhorar a crise imobiliária da Califórnia. A sede atual da Apple, em Cupertino, fica a menos de oito quilômetros da casa onde os cofundadores Steve Jobs e Steve Wozniak montaram os primeiros computadores da Apple na década de 1970.

“Queremos ter certeza de que é um lugar vibrante onde as pessoas podem viver e também criar uma família”, disse Cook. “E não há dúvida de que hoje não é possível para muitas pessoas, uma vez que a região sofre uma crise de acessibilidade”.

Os US$ 2 bilhões em financiamento serão implantados em toda a Califórnia, enquanto os US$ 500 milhões restantes serão destinados a esforços específicos da região da sede da Apple, no norte do estado, onde empresas de rápido crescimento atraíram protestos de moradores que os culpam pelo aumento dos custos de moradia.

A Apple disponibilizará cerca de 42 acres de terra no norte de San Jose, avaliados em US$ 300 milhões, nos quais espera que cerca de 3.800 unidades habitacionais acessíveis possam ser construídas. Também doará US$ 150 milhões a um fundo de habitação acessível na região da baía de São Francisco e US$ 50 milhões ao Destination: Home, grupo que ajuda moradores de rua no Vale do Silício, lar de algumas das empresas mais valiosas do mundo.

Apple tenta amenizar a crise da moradia na Califórnia Foto: Mark Lennihan/AP Photo

A Apple anunciou nesta segunda-feira, 4, que gastará US$ 2,5 bilhões para reduzir a falta de imóveis que elevou os preços na Califórnia, com a maior parte do dinheiro dedicado a fundos que serão administrados com ou pelo governo estadual.

Desses, US$ 1 bilhão será destinado a um fundo administrado em conjunto com autoridades estaduais, visando a alavancar projetos de moradias populares atrasadas ou paralisadas. Outro bilhão será destinado a um fundo estatal para fornecer pela primeira vez assistência financeira para comprar imóveis a professores, enfermeiros, policiais, bombeiros, entre outros.

Em entrevista à Reuters, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse que a empresa sente “profunda responsabilidade” em melhorar a crise imobiliária da Califórnia. A sede atual da Apple, em Cupertino, fica a menos de oito quilômetros da casa onde os cofundadores Steve Jobs e Steve Wozniak montaram os primeiros computadores da Apple na década de 1970.

“Queremos ter certeza de que é um lugar vibrante onde as pessoas podem viver e também criar uma família”, disse Cook. “E não há dúvida de que hoje não é possível para muitas pessoas, uma vez que a região sofre uma crise de acessibilidade”.

Os US$ 2 bilhões em financiamento serão implantados em toda a Califórnia, enquanto os US$ 500 milhões restantes serão destinados a esforços específicos da região da sede da Apple, no norte do estado, onde empresas de rápido crescimento atraíram protestos de moradores que os culpam pelo aumento dos custos de moradia.

A Apple disponibilizará cerca de 42 acres de terra no norte de San Jose, avaliados em US$ 300 milhões, nos quais espera que cerca de 3.800 unidades habitacionais acessíveis possam ser construídas. Também doará US$ 150 milhões a um fundo de habitação acessível na região da baía de São Francisco e US$ 50 milhões ao Destination: Home, grupo que ajuda moradores de rua no Vale do Silício, lar de algumas das empresas mais valiosas do mundo.

Apple tenta amenizar a crise da moradia na Califórnia Foto: Mark Lennihan/AP Photo

A Apple anunciou nesta segunda-feira, 4, que gastará US$ 2,5 bilhões para reduzir a falta de imóveis que elevou os preços na Califórnia, com a maior parte do dinheiro dedicado a fundos que serão administrados com ou pelo governo estadual.

Desses, US$ 1 bilhão será destinado a um fundo administrado em conjunto com autoridades estaduais, visando a alavancar projetos de moradias populares atrasadas ou paralisadas. Outro bilhão será destinado a um fundo estatal para fornecer pela primeira vez assistência financeira para comprar imóveis a professores, enfermeiros, policiais, bombeiros, entre outros.

Em entrevista à Reuters, o presidente-executivo da Apple, Tim Cook, disse que a empresa sente “profunda responsabilidade” em melhorar a crise imobiliária da Califórnia. A sede atual da Apple, em Cupertino, fica a menos de oito quilômetros da casa onde os cofundadores Steve Jobs e Steve Wozniak montaram os primeiros computadores da Apple na década de 1970.

“Queremos ter certeza de que é um lugar vibrante onde as pessoas podem viver e também criar uma família”, disse Cook. “E não há dúvida de que hoje não é possível para muitas pessoas, uma vez que a região sofre uma crise de acessibilidade”.

Os US$ 2 bilhões em financiamento serão implantados em toda a Califórnia, enquanto os US$ 500 milhões restantes serão destinados a esforços específicos da região da sede da Apple, no norte do estado, onde empresas de rápido crescimento atraíram protestos de moradores que os culpam pelo aumento dos custos de moradia.

A Apple disponibilizará cerca de 42 acres de terra no norte de San Jose, avaliados em US$ 300 milhões, nos quais espera que cerca de 3.800 unidades habitacionais acessíveis possam ser construídas. Também doará US$ 150 milhões a um fundo de habitação acessível na região da baía de São Francisco e US$ 50 milhões ao Destination: Home, grupo que ajuda moradores de rua no Vale do Silício, lar de algumas das empresas mais valiosas do mundo.

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