WWDC 2022: tudo o que esperar do evento da Apple


Conferência anual para desenvolvedores da empresa revela os próximos sistemas operacionais dos aparelhos da companhia, como iPhone, iPad, Mac e mais

Por Redação Link
WWDC é o evento anual da Apple em que a companhia apresenta novidades dos seus sistemas operacionais Foto: Divulgação/Apple

A Apple deve apresentar nesta segunda-feira, 6, os próximos sistemas operacionais que irão abastecer o iPhone, iPad, Mac e outros produtos da empresa. A apresentação ocorrerá na 33.ª edição da Worldwide Developers Conference (WWDC), evento anual da companhia para desenvolvedores, planejada para começar às 14 horas do horário de Brasília.

Pelo terceiro ano seguido, a WWDC acontece de forma totalmente digital, com apresentação pré-gravada no Apple Park (sede da empresa em Cupertino, Califórnia) e sem plateia. É um modelo seguido pela companhia desde 2020 e que deve ser mantido enquanto continuarem as restrições pela pandemia de covid-19.

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Para este ano, esperam-se novas atualizações do iOS (sistema para iPhone), do ipadOS  (para iPad), watchOS (para o Apple Watch) e macOS (para computadores Mac), conforme rumores do mercado vêm apontando.

O iOS 16 deve conter melhorias nos widgets (pequenos atalhos de visualização de informações), que podem se tornar mais interativos. Calculadoras, por exemplo, poderão ser utilizadas sem que seja necessário abrir o aplicativo. Também se espera melhorias no Modo Foco, que permite silenciar notificações especícias por determinado tempo, e nos lembretes para remédios do app de Saúde.

Para o iPad, o novo sistema pode trazer grandes mudanças para o tablet, transformando-o em algo mais parecido com notebooks e computadores. A Apple pretende lançar uma interface redesenhada que favorece multitarefas e a inserção de diversas janelas em uma única tela. A promessa é que o tablet da empresa, até então o patinho feio em vendas, seja a estrela desta segunda-feira.

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Já o Apple Watch, relógio inteligente da empresa, deve receber um novo modo de economia de bateria no watchOS 9. A Apple pretende permitir que algumas funcionalidades sejam acessadas quando a carga do dispositivo estiver baixa, como utilização de alguns apps. Até então, esse modo permite que o usuário veja apenas o horário na tela. Novos exercícios e métricas também devem ser adicionados, como tem acontecido todo ano.

Por fim, o macOS deve tornar o sistema dos computadores da marca mais parecidos com o iOS, tanto em ícones como em usabilidade. Esperam-se redesenhos de aplicativos como Mensagens, Mail, Notas e do navegador Safari.

Não há rumores de mercado sobre novidades para outros produtos e serviços, como os aparelhos AppleTV e HomePod Mini e serviços de assinatura (Apple Music, TV+, Fitness+, Arcade e iCloud). Na WWDC, porém, novos recursos para essas áreas também costumam ser anunciados.

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A agência Bloomberg reporta que também deve ser revelado um novo dispositivo no evento: o MacBook Air, com um redesign para torná-lo mais similar ao irmão mais rico (o MacBook Pro). Espera-se que o computador de colo seja mais fino e mais leve que o antecessor e com um chip M2, mais potente que o M1 revelado em 2020. 

Sem óculos?

Ao contrário dos rumores dos últimos meses, não será na WWDC que a Apple revelará o dispositivo de realidades virtual (RV) e aumentada (RA) da companhia, conforme vêm reportando diversos veículos de mídia nas últimas semanas. Atrasos na produção do aparelho, que pode ser uns óculos ou um capacete, têm atrapalhado a fabricação em larga escala. 

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O novo dispositivo deve ser revelado no segundo semestre deste ano, com início das vendas nas festas de fim deste ano ou, no mais tardar, no primeiro trimestre de 2023.

O mercado aguarda ansiosamente o dispositivo, que pode dar impulso ao metaverso e a uma nova onda de aplicativos. Se bem-sucedido, pode colocar a Apple como líder nesse mercado, catapultando a empresa nos próximos anos.

“A tecnologia de RA/RV é chave para ampliar o ecossistema da Apple, enquanto a companhia vai atrás agressivamente da oportunidade do metaverso com o Apple Glass”, explica em nota a investidores o analista Dan Ives, da consultoria WedBush. O nome Apple Glass, porém, é um apelido dado ao mercado e não há informações se deve ser essa a marca do dispositivo.

WWDC é o evento anual da Apple em que a companhia apresenta novidades dos seus sistemas operacionais Foto: Divulgação/Apple

A Apple deve apresentar nesta segunda-feira, 6, os próximos sistemas operacionais que irão abastecer o iPhone, iPad, Mac e outros produtos da empresa. A apresentação ocorrerá na 33.ª edição da Worldwide Developers Conference (WWDC), evento anual da companhia para desenvolvedores, planejada para começar às 14 horas do horário de Brasília.

Pelo terceiro ano seguido, a WWDC acontece de forma totalmente digital, com apresentação pré-gravada no Apple Park (sede da empresa em Cupertino, Califórnia) e sem plateia. É um modelo seguido pela companhia desde 2020 e que deve ser mantido enquanto continuarem as restrições pela pandemia de covid-19.

Para este ano, esperam-se novas atualizações do iOS (sistema para iPhone), do ipadOS  (para iPad), watchOS (para o Apple Watch) e macOS (para computadores Mac), conforme rumores do mercado vêm apontando.

O iOS 16 deve conter melhorias nos widgets (pequenos atalhos de visualização de informações), que podem se tornar mais interativos. Calculadoras, por exemplo, poderão ser utilizadas sem que seja necessário abrir o aplicativo. Também se espera melhorias no Modo Foco, que permite silenciar notificações especícias por determinado tempo, e nos lembretes para remédios do app de Saúde.

Para o iPad, o novo sistema pode trazer grandes mudanças para o tablet, transformando-o em algo mais parecido com notebooks e computadores. A Apple pretende lançar uma interface redesenhada que favorece multitarefas e a inserção de diversas janelas em uma única tela. A promessa é que o tablet da empresa, até então o patinho feio em vendas, seja a estrela desta segunda-feira.

Já o Apple Watch, relógio inteligente da empresa, deve receber um novo modo de economia de bateria no watchOS 9. A Apple pretende permitir que algumas funcionalidades sejam acessadas quando a carga do dispositivo estiver baixa, como utilização de alguns apps. Até então, esse modo permite que o usuário veja apenas o horário na tela. Novos exercícios e métricas também devem ser adicionados, como tem acontecido todo ano.

Por fim, o macOS deve tornar o sistema dos computadores da marca mais parecidos com o iOS, tanto em ícones como em usabilidade. Esperam-se redesenhos de aplicativos como Mensagens, Mail, Notas e do navegador Safari.

Não há rumores de mercado sobre novidades para outros produtos e serviços, como os aparelhos AppleTV e HomePod Mini e serviços de assinatura (Apple Music, TV+, Fitness+, Arcade e iCloud). Na WWDC, porém, novos recursos para essas áreas também costumam ser anunciados.

A agência Bloomberg reporta que também deve ser revelado um novo dispositivo no evento: o MacBook Air, com um redesign para torná-lo mais similar ao irmão mais rico (o MacBook Pro). Espera-se que o computador de colo seja mais fino e mais leve que o antecessor e com um chip M2, mais potente que o M1 revelado em 2020. 

Sem óculos?

Ao contrário dos rumores dos últimos meses, não será na WWDC que a Apple revelará o dispositivo de realidades virtual (RV) e aumentada (RA) da companhia, conforme vêm reportando diversos veículos de mídia nas últimas semanas. Atrasos na produção do aparelho, que pode ser uns óculos ou um capacete, têm atrapalhado a fabricação em larga escala. 

O novo dispositivo deve ser revelado no segundo semestre deste ano, com início das vendas nas festas de fim deste ano ou, no mais tardar, no primeiro trimestre de 2023.

O mercado aguarda ansiosamente o dispositivo, que pode dar impulso ao metaverso e a uma nova onda de aplicativos. Se bem-sucedido, pode colocar a Apple como líder nesse mercado, catapultando a empresa nos próximos anos.

“A tecnologia de RA/RV é chave para ampliar o ecossistema da Apple, enquanto a companhia vai atrás agressivamente da oportunidade do metaverso com o Apple Glass”, explica em nota a investidores o analista Dan Ives, da consultoria WedBush. O nome Apple Glass, porém, é um apelido dado ao mercado e não há informações se deve ser essa a marca do dispositivo.

WWDC é o evento anual da Apple em que a companhia apresenta novidades dos seus sistemas operacionais Foto: Divulgação/Apple

A Apple deve apresentar nesta segunda-feira, 6, os próximos sistemas operacionais que irão abastecer o iPhone, iPad, Mac e outros produtos da empresa. A apresentação ocorrerá na 33.ª edição da Worldwide Developers Conference (WWDC), evento anual da companhia para desenvolvedores, planejada para começar às 14 horas do horário de Brasília.

Pelo terceiro ano seguido, a WWDC acontece de forma totalmente digital, com apresentação pré-gravada no Apple Park (sede da empresa em Cupertino, Califórnia) e sem plateia. É um modelo seguido pela companhia desde 2020 e que deve ser mantido enquanto continuarem as restrições pela pandemia de covid-19.

Para este ano, esperam-se novas atualizações do iOS (sistema para iPhone), do ipadOS  (para iPad), watchOS (para o Apple Watch) e macOS (para computadores Mac), conforme rumores do mercado vêm apontando.

O iOS 16 deve conter melhorias nos widgets (pequenos atalhos de visualização de informações), que podem se tornar mais interativos. Calculadoras, por exemplo, poderão ser utilizadas sem que seja necessário abrir o aplicativo. Também se espera melhorias no Modo Foco, que permite silenciar notificações especícias por determinado tempo, e nos lembretes para remédios do app de Saúde.

Para o iPad, o novo sistema pode trazer grandes mudanças para o tablet, transformando-o em algo mais parecido com notebooks e computadores. A Apple pretende lançar uma interface redesenhada que favorece multitarefas e a inserção de diversas janelas em uma única tela. A promessa é que o tablet da empresa, até então o patinho feio em vendas, seja a estrela desta segunda-feira.

Já o Apple Watch, relógio inteligente da empresa, deve receber um novo modo de economia de bateria no watchOS 9. A Apple pretende permitir que algumas funcionalidades sejam acessadas quando a carga do dispositivo estiver baixa, como utilização de alguns apps. Até então, esse modo permite que o usuário veja apenas o horário na tela. Novos exercícios e métricas também devem ser adicionados, como tem acontecido todo ano.

Por fim, o macOS deve tornar o sistema dos computadores da marca mais parecidos com o iOS, tanto em ícones como em usabilidade. Esperam-se redesenhos de aplicativos como Mensagens, Mail, Notas e do navegador Safari.

Não há rumores de mercado sobre novidades para outros produtos e serviços, como os aparelhos AppleTV e HomePod Mini e serviços de assinatura (Apple Music, TV+, Fitness+, Arcade e iCloud). Na WWDC, porém, novos recursos para essas áreas também costumam ser anunciados.

A agência Bloomberg reporta que também deve ser revelado um novo dispositivo no evento: o MacBook Air, com um redesign para torná-lo mais similar ao irmão mais rico (o MacBook Pro). Espera-se que o computador de colo seja mais fino e mais leve que o antecessor e com um chip M2, mais potente que o M1 revelado em 2020. 

Sem óculos?

Ao contrário dos rumores dos últimos meses, não será na WWDC que a Apple revelará o dispositivo de realidades virtual (RV) e aumentada (RA) da companhia, conforme vêm reportando diversos veículos de mídia nas últimas semanas. Atrasos na produção do aparelho, que pode ser uns óculos ou um capacete, têm atrapalhado a fabricação em larga escala. 

O novo dispositivo deve ser revelado no segundo semestre deste ano, com início das vendas nas festas de fim deste ano ou, no mais tardar, no primeiro trimestre de 2023.

O mercado aguarda ansiosamente o dispositivo, que pode dar impulso ao metaverso e a uma nova onda de aplicativos. Se bem-sucedido, pode colocar a Apple como líder nesse mercado, catapultando a empresa nos próximos anos.

“A tecnologia de RA/RV é chave para ampliar o ecossistema da Apple, enquanto a companhia vai atrás agressivamente da oportunidade do metaverso com o Apple Glass”, explica em nota a investidores o analista Dan Ives, da consultoria WedBush. O nome Apple Glass, porém, é um apelido dado ao mercado e não há informações se deve ser essa a marca do dispositivo.

WWDC é o evento anual da Apple em que a companhia apresenta novidades dos seus sistemas operacionais Foto: Divulgação/Apple

A Apple deve apresentar nesta segunda-feira, 6, os próximos sistemas operacionais que irão abastecer o iPhone, iPad, Mac e outros produtos da empresa. A apresentação ocorrerá na 33.ª edição da Worldwide Developers Conference (WWDC), evento anual da companhia para desenvolvedores, planejada para começar às 14 horas do horário de Brasília.

Pelo terceiro ano seguido, a WWDC acontece de forma totalmente digital, com apresentação pré-gravada no Apple Park (sede da empresa em Cupertino, Califórnia) e sem plateia. É um modelo seguido pela companhia desde 2020 e que deve ser mantido enquanto continuarem as restrições pela pandemia de covid-19.

Para este ano, esperam-se novas atualizações do iOS (sistema para iPhone), do ipadOS  (para iPad), watchOS (para o Apple Watch) e macOS (para computadores Mac), conforme rumores do mercado vêm apontando.

O iOS 16 deve conter melhorias nos widgets (pequenos atalhos de visualização de informações), que podem se tornar mais interativos. Calculadoras, por exemplo, poderão ser utilizadas sem que seja necessário abrir o aplicativo. Também se espera melhorias no Modo Foco, que permite silenciar notificações especícias por determinado tempo, e nos lembretes para remédios do app de Saúde.

Para o iPad, o novo sistema pode trazer grandes mudanças para o tablet, transformando-o em algo mais parecido com notebooks e computadores. A Apple pretende lançar uma interface redesenhada que favorece multitarefas e a inserção de diversas janelas em uma única tela. A promessa é que o tablet da empresa, até então o patinho feio em vendas, seja a estrela desta segunda-feira.

Já o Apple Watch, relógio inteligente da empresa, deve receber um novo modo de economia de bateria no watchOS 9. A Apple pretende permitir que algumas funcionalidades sejam acessadas quando a carga do dispositivo estiver baixa, como utilização de alguns apps. Até então, esse modo permite que o usuário veja apenas o horário na tela. Novos exercícios e métricas também devem ser adicionados, como tem acontecido todo ano.

Por fim, o macOS deve tornar o sistema dos computadores da marca mais parecidos com o iOS, tanto em ícones como em usabilidade. Esperam-se redesenhos de aplicativos como Mensagens, Mail, Notas e do navegador Safari.

Não há rumores de mercado sobre novidades para outros produtos e serviços, como os aparelhos AppleTV e HomePod Mini e serviços de assinatura (Apple Music, TV+, Fitness+, Arcade e iCloud). Na WWDC, porém, novos recursos para essas áreas também costumam ser anunciados.

A agência Bloomberg reporta que também deve ser revelado um novo dispositivo no evento: o MacBook Air, com um redesign para torná-lo mais similar ao irmão mais rico (o MacBook Pro). Espera-se que o computador de colo seja mais fino e mais leve que o antecessor e com um chip M2, mais potente que o M1 revelado em 2020. 

Sem óculos?

Ao contrário dos rumores dos últimos meses, não será na WWDC que a Apple revelará o dispositivo de realidades virtual (RV) e aumentada (RA) da companhia, conforme vêm reportando diversos veículos de mídia nas últimas semanas. Atrasos na produção do aparelho, que pode ser uns óculos ou um capacete, têm atrapalhado a fabricação em larga escala. 

O novo dispositivo deve ser revelado no segundo semestre deste ano, com início das vendas nas festas de fim deste ano ou, no mais tardar, no primeiro trimestre de 2023.

O mercado aguarda ansiosamente o dispositivo, que pode dar impulso ao metaverso e a uma nova onda de aplicativos. Se bem-sucedido, pode colocar a Apple como líder nesse mercado, catapultando a empresa nos próximos anos.

“A tecnologia de RA/RV é chave para ampliar o ecossistema da Apple, enquanto a companhia vai atrás agressivamente da oportunidade do metaverso com o Apple Glass”, explica em nota a investidores o analista Dan Ives, da consultoria WedBush. O nome Apple Glass, porém, é um apelido dado ao mercado e não há informações se deve ser essa a marca do dispositivo.

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