Bill e Melinda Gates venderam todas as ações de Apple e Twitter pouco antes de anunciar divórcio


As ações pertenciam à fundação Bill e Melinda Gates e foram vendidas pouco mais de um mês antes do anúncio da separação

Por Redação Link
Venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais Foto: Elizabeth Shafiroff/Reuters

A Fundação Bill e Melinda Gates ainda não sofreu impactos diretos do divórcio de seus fundadores, mas pode estar no meio de um processo de separação de bens e de trabalho do ex-casal. Segundo a revista americana Barron’s, Melinda e Bill Gates venderam todas as ações de Apple e Twitter que a fundação de filantropia do casal possuía pouco antes de anunciarem o divórcio

A venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais, em 3 de maio. De acordo com a Barron’s, a Fundação possuía 1 milhão de ações da Apple no final de 2020. Em relação ao Twitter, foram pouco mais de 272 mil ações vendidas na ocasião. 

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A soma equivalente de todas as ações pode chegar à casa das centenas de milhões de dólares, em um momento em que ambos já discutiam sobre o processo de divórcio. No próprio dia 3 de maio, quando a separação surgiu na mídia, o processo foi encaminhado para a corte americana e Melinda recebeu quase US$ 2 bilhões em ações de empresas que investia junto com Gates no mesmo dia

Agora, com o processo em andamento — uma audiência já aconteceu em 14 de maio — a fortuna estimada de US$ 146 bilhões será repartida entre o ex-casal, que possui três filhos juntos. Fora da corte americana, Melinda já levou cerca de US$ 3 bilhões em ações de Gates, e se encaminha para se tornar uma das mulheres mais ricas do mundo

A separação foi marcada por escândalos envolvendo Bill Gates, depois que Melinda afirmou que o relacionamento dos dois já estava “quebrado”. Na semana passada, Satya Nadella afirmou que a Microsoft vai continuar investigando o caso extraconjugal que Gates teve com uma funcionária no início dos anos 2000. A amizade do empresário com o criminoso sexual Jeffrey Epstein também é apontada como um dos fatores pelos quais Melinda não quis continuar com o casamento de 27 anos.

Venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais Foto: Elizabeth Shafiroff/Reuters

A Fundação Bill e Melinda Gates ainda não sofreu impactos diretos do divórcio de seus fundadores, mas pode estar no meio de um processo de separação de bens e de trabalho do ex-casal. Segundo a revista americana Barron’s, Melinda e Bill Gates venderam todas as ações de Apple e Twitter que a fundação de filantropia do casal possuía pouco antes de anunciarem o divórcio

A venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais, em 3 de maio. De acordo com a Barron’s, a Fundação possuía 1 milhão de ações da Apple no final de 2020. Em relação ao Twitter, foram pouco mais de 272 mil ações vendidas na ocasião. 

A soma equivalente de todas as ações pode chegar à casa das centenas de milhões de dólares, em um momento em que ambos já discutiam sobre o processo de divórcio. No próprio dia 3 de maio, quando a separação surgiu na mídia, o processo foi encaminhado para a corte americana e Melinda recebeu quase US$ 2 bilhões em ações de empresas que investia junto com Gates no mesmo dia

Agora, com o processo em andamento — uma audiência já aconteceu em 14 de maio — a fortuna estimada de US$ 146 bilhões será repartida entre o ex-casal, que possui três filhos juntos. Fora da corte americana, Melinda já levou cerca de US$ 3 bilhões em ações de Gates, e se encaminha para se tornar uma das mulheres mais ricas do mundo

A separação foi marcada por escândalos envolvendo Bill Gates, depois que Melinda afirmou que o relacionamento dos dois já estava “quebrado”. Na semana passada, Satya Nadella afirmou que a Microsoft vai continuar investigando o caso extraconjugal que Gates teve com uma funcionária no início dos anos 2000. A amizade do empresário com o criminoso sexual Jeffrey Epstein também é apontada como um dos fatores pelos quais Melinda não quis continuar com o casamento de 27 anos.

Venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais Foto: Elizabeth Shafiroff/Reuters

A Fundação Bill e Melinda Gates ainda não sofreu impactos diretos do divórcio de seus fundadores, mas pode estar no meio de um processo de separação de bens e de trabalho do ex-casal. Segundo a revista americana Barron’s, Melinda e Bill Gates venderam todas as ações de Apple e Twitter que a fundação de filantropia do casal possuía pouco antes de anunciarem o divórcio

A venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais, em 3 de maio. De acordo com a Barron’s, a Fundação possuía 1 milhão de ações da Apple no final de 2020. Em relação ao Twitter, foram pouco mais de 272 mil ações vendidas na ocasião. 

A soma equivalente de todas as ações pode chegar à casa das centenas de milhões de dólares, em um momento em que ambos já discutiam sobre o processo de divórcio. No próprio dia 3 de maio, quando a separação surgiu na mídia, o processo foi encaminhado para a corte americana e Melinda recebeu quase US$ 2 bilhões em ações de empresas que investia junto com Gates no mesmo dia

Agora, com o processo em andamento — uma audiência já aconteceu em 14 de maio — a fortuna estimada de US$ 146 bilhões será repartida entre o ex-casal, que possui três filhos juntos. Fora da corte americana, Melinda já levou cerca de US$ 3 bilhões em ações de Gates, e se encaminha para se tornar uma das mulheres mais ricas do mundo

A separação foi marcada por escândalos envolvendo Bill Gates, depois que Melinda afirmou que o relacionamento dos dois já estava “quebrado”. Na semana passada, Satya Nadella afirmou que a Microsoft vai continuar investigando o caso extraconjugal que Gates teve com uma funcionária no início dos anos 2000. A amizade do empresário com o criminoso sexual Jeffrey Epstein também é apontada como um dos fatores pelos quais Melinda não quis continuar com o casamento de 27 anos.

Venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais Foto: Elizabeth Shafiroff/Reuters

A Fundação Bill e Melinda Gates ainda não sofreu impactos diretos do divórcio de seus fundadores, mas pode estar no meio de um processo de separação de bens e de trabalho do ex-casal. Segundo a revista americana Barron’s, Melinda e Bill Gates venderam todas as ações de Apple e Twitter que a fundação de filantropia do casal possuía pouco antes de anunciarem o divórcio

A venda das ações foi feita em 31 de março, pouco mais de um mês antes de Bill e Melinda anunciarem o divórcio pelas redes sociais, em 3 de maio. De acordo com a Barron’s, a Fundação possuía 1 milhão de ações da Apple no final de 2020. Em relação ao Twitter, foram pouco mais de 272 mil ações vendidas na ocasião. 

A soma equivalente de todas as ações pode chegar à casa das centenas de milhões de dólares, em um momento em que ambos já discutiam sobre o processo de divórcio. No próprio dia 3 de maio, quando a separação surgiu na mídia, o processo foi encaminhado para a corte americana e Melinda recebeu quase US$ 2 bilhões em ações de empresas que investia junto com Gates no mesmo dia

Agora, com o processo em andamento — uma audiência já aconteceu em 14 de maio — a fortuna estimada de US$ 146 bilhões será repartida entre o ex-casal, que possui três filhos juntos. Fora da corte americana, Melinda já levou cerca de US$ 3 bilhões em ações de Gates, e se encaminha para se tornar uma das mulheres mais ricas do mundo

A separação foi marcada por escândalos envolvendo Bill Gates, depois que Melinda afirmou que o relacionamento dos dois já estava “quebrado”. Na semana passada, Satya Nadella afirmou que a Microsoft vai continuar investigando o caso extraconjugal que Gates teve com uma funcionária no início dos anos 2000. A amizade do empresário com o criminoso sexual Jeffrey Epstein também é apontada como um dos fatores pelos quais Melinda não quis continuar com o casamento de 27 anos.

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