CES 2020: Intel anuncia seu primeiro chip gráfico


Na apresentação, executivos da Intel disseram que com a nova tecnologia a criação de conteúdo e jogos serão otimizados

Por Giovanna Wolf
A Intel realizou sua coletiva de imprensa nesta segunda Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT

A Intel revelou nesta segunda-feira, 6, seu primeiro chip gráfico, o DG1. Depois de anos concentrando esforços no desenvolvimento de processamento computacional, a empresa ampliou sua atuação para a área de GPU, que corresponde à unidade de processamento gráfico do computador, responsável por processar principalmente conteúdos como games e vídeos. O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa da companhia na Consumer Eletronics Show (CES), que acontece nesta semana em Las Vegas, nos Estados Unidos. 

A novidade representa uma diversificação dos investimentos da Intel. A empresa não forneceu detalhes sobre especificações do DG1 e ainda não há informações sobre seu lançamento. 

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Na apresentação, executivos da Intel apenas disseram que com a nova tecnologia a criação de conteúdo e jogos serão otimizados, e mostraram o chip gráfico reproduzindo o jogo Destiny 2. 

De acordo com o site Cnet, a Intel trabalha no desenvolvimento de seus próprios chips gráficos desde 2018. Rivais da Intel, como as fabricantes de chips Nvidia e Advanced Micro Devices, são grandes nomes que se dedicam ao desenvolvimento de chips gráficos.

A empresa também anunciou uma nova geração dos chips de processamento computacional Tiger Lake. A Intel não entrou em muitos detalhes, mas disse que o chip recebeu melhorias de performance de inteligência artificial. 

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Em conversas com jornalistas na manhã desta terça-feira, 7, Gregory Bryant, vice-presidente da Intel, disse que a empresa pretende continuar diversificando sua área de atuação. "Nós pensamos em novas aquisições para ampliar o portfólio. A Intel não é apenas uma empresa de CPU ou GPU, trabalhamos em várias frentes como infraestrutura, internet das coisas e até carro autônomo".  Em 2017, a Intel comprou a startup de carros autônomos Mobileye por US$ 15,3 bilhões. 

*A jornalista viajou a convite da Intel

CES 2020: Confira os dispositivos mais curiosos da feira

1 | 9

CES

Foto: AP Photo/John Locher
2 | 9

Tênis inteligente

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
3 | 9

Roupa inteligente

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
4 | 9

Máquina cozinheira

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
5 | 9

Vaso sanitário tecnológico

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
6 | 9

Chuveiro musical

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
7 | 9

'Pet artificial'

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
8 | 9

Robô organizador

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
9 | 9

Robô companheiro

Foto: Giovanna Wolf/Estadão
A Intel realizou sua coletiva de imprensa nesta segunda Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT

A Intel revelou nesta segunda-feira, 6, seu primeiro chip gráfico, o DG1. Depois de anos concentrando esforços no desenvolvimento de processamento computacional, a empresa ampliou sua atuação para a área de GPU, que corresponde à unidade de processamento gráfico do computador, responsável por processar principalmente conteúdos como games e vídeos. O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa da companhia na Consumer Eletronics Show (CES), que acontece nesta semana em Las Vegas, nos Estados Unidos. 

A novidade representa uma diversificação dos investimentos da Intel. A empresa não forneceu detalhes sobre especificações do DG1 e ainda não há informações sobre seu lançamento. 

Na apresentação, executivos da Intel apenas disseram que com a nova tecnologia a criação de conteúdo e jogos serão otimizados, e mostraram o chip gráfico reproduzindo o jogo Destiny 2. 

De acordo com o site Cnet, a Intel trabalha no desenvolvimento de seus próprios chips gráficos desde 2018. Rivais da Intel, como as fabricantes de chips Nvidia e Advanced Micro Devices, são grandes nomes que se dedicam ao desenvolvimento de chips gráficos.

A empresa também anunciou uma nova geração dos chips de processamento computacional Tiger Lake. A Intel não entrou em muitos detalhes, mas disse que o chip recebeu melhorias de performance de inteligência artificial. 

Em conversas com jornalistas na manhã desta terça-feira, 7, Gregory Bryant, vice-presidente da Intel, disse que a empresa pretende continuar diversificando sua área de atuação. "Nós pensamos em novas aquisições para ampliar o portfólio. A Intel não é apenas uma empresa de CPU ou GPU, trabalhamos em várias frentes como infraestrutura, internet das coisas e até carro autônomo".  Em 2017, a Intel comprou a startup de carros autônomos Mobileye por US$ 15,3 bilhões. 

*A jornalista viajou a convite da Intel

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Robô organizador

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Robô companheiro

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A Intel realizou sua coletiva de imprensa nesta segunda Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT

A Intel revelou nesta segunda-feira, 6, seu primeiro chip gráfico, o DG1. Depois de anos concentrando esforços no desenvolvimento de processamento computacional, a empresa ampliou sua atuação para a área de GPU, que corresponde à unidade de processamento gráfico do computador, responsável por processar principalmente conteúdos como games e vídeos. O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa da companhia na Consumer Eletronics Show (CES), que acontece nesta semana em Las Vegas, nos Estados Unidos. 

A novidade representa uma diversificação dos investimentos da Intel. A empresa não forneceu detalhes sobre especificações do DG1 e ainda não há informações sobre seu lançamento. 

Na apresentação, executivos da Intel apenas disseram que com a nova tecnologia a criação de conteúdo e jogos serão otimizados, e mostraram o chip gráfico reproduzindo o jogo Destiny 2. 

De acordo com o site Cnet, a Intel trabalha no desenvolvimento de seus próprios chips gráficos desde 2018. Rivais da Intel, como as fabricantes de chips Nvidia e Advanced Micro Devices, são grandes nomes que se dedicam ao desenvolvimento de chips gráficos.

A empresa também anunciou uma nova geração dos chips de processamento computacional Tiger Lake. A Intel não entrou em muitos detalhes, mas disse que o chip recebeu melhorias de performance de inteligência artificial. 

Em conversas com jornalistas na manhã desta terça-feira, 7, Gregory Bryant, vice-presidente da Intel, disse que a empresa pretende continuar diversificando sua área de atuação. "Nós pensamos em novas aquisições para ampliar o portfólio. A Intel não é apenas uma empresa de CPU ou GPU, trabalhamos em várias frentes como infraestrutura, internet das coisas e até carro autônomo".  Em 2017, a Intel comprou a startup de carros autônomos Mobileye por US$ 15,3 bilhões. 

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A Intel realizou sua coletiva de imprensa nesta segunda Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT

A Intel revelou nesta segunda-feira, 6, seu primeiro chip gráfico, o DG1. Depois de anos concentrando esforços no desenvolvimento de processamento computacional, a empresa ampliou sua atuação para a área de GPU, que corresponde à unidade de processamento gráfico do computador, responsável por processar principalmente conteúdos como games e vídeos. O anúncio foi feito durante a coletiva de imprensa da companhia na Consumer Eletronics Show (CES), que acontece nesta semana em Las Vegas, nos Estados Unidos. 

A novidade representa uma diversificação dos investimentos da Intel. A empresa não forneceu detalhes sobre especificações do DG1 e ainda não há informações sobre seu lançamento. 

Na apresentação, executivos da Intel apenas disseram que com a nova tecnologia a criação de conteúdo e jogos serão otimizados, e mostraram o chip gráfico reproduzindo o jogo Destiny 2. 

De acordo com o site Cnet, a Intel trabalha no desenvolvimento de seus próprios chips gráficos desde 2018. Rivais da Intel, como as fabricantes de chips Nvidia e Advanced Micro Devices, são grandes nomes que se dedicam ao desenvolvimento de chips gráficos.

A empresa também anunciou uma nova geração dos chips de processamento computacional Tiger Lake. A Intel não entrou em muitos detalhes, mas disse que o chip recebeu melhorias de performance de inteligência artificial. 

Em conversas com jornalistas na manhã desta terça-feira, 7, Gregory Bryant, vice-presidente da Intel, disse que a empresa pretende continuar diversificando sua área de atuação. "Nós pensamos em novas aquisições para ampliar o portfólio. A Intel não é apenas uma empresa de CPU ou GPU, trabalhamos em várias frentes como infraestrutura, internet das coisas e até carro autônomo".  Em 2017, a Intel comprou a startup de carros autônomos Mobileye por US$ 15,3 bilhões. 

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