Entenda o que está em jogo no depoimento de Zuckerberg no Congresso dos EUA


Sob pressão, presidente do Facebook deve assumir erros em escândalo de uso de dados e falar sobre esforços da rede social nas últimas semanas

Por Redação Link
Preparação. Nesta segunda-feira, 9, Zuckerberg vestiu terno e gravata em Washington para reuniões com parlamentares 

O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, vai falar nesta terça-feira, 10, na primeira das duas audiências que tem marcadas no Congresso dos EUA para esta semana. Sob forte pressão, o executivo deve assumir a responsabilidade pelos danos causados com o uso ilícito de dados de usuários da rede social pela consultoria Cambrigde Analytica, que pode ter influenciado as eleições americanas de 2016. 

“Foi um erro meu, me desculpe”, disse Zuckerberg, em uma prévia escrita de seu depoimento, encaminhada aos legisladores e revelada nesta segunda-feira, 9. No documento, Zuckerberg diz que a maior rede social do mundo, hoje com 2,13 bilhões de usuários, não fez o suficiente para impedir que suas ferramentas fossem usadas para causar danos. 

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Segundo o Facebook, informações de pelo menos 87 milhões de usuários podem ter sido obtidas pela Cambridge Analytica a partir do teste psicológico This is Your Digital Life, do pesquisador Aleksandr Kogan. O escândalo foi revelado por reportagens dos jornais The Observer e The New York Times, há três semanas. A partir dos dados dos usuários, a Cambridge Analytica consegue desenvolver ações – no caso das eleições de 2016, com a meta de influenciar o cenário político americano e favorecer Donald Trump. 

Além disso, Zuckerberg deverá destacar falhas no uso do Facebook para a divulgação de notícias falsas (fake news) e comentar temas como discurso de ódio e privacidade de dados. Outro assunto importante será a interferência de estrangeiros – especialmente russos – nas eleições dos Estados Unidos, a partir de contas falsas e anúncios feitos no Facebook.

O depoimento deve marcar o início de uma longa queda de braço entre Washington e o Vale do Silício. Há muito se discute se empresas como Google e Facebook devem ser regulamentadas pelo uso que fazem de informações pessoais das pessoas, e a discussão ganhou temperatura com o recente escândalo. 

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Nas últimas semanas, a ameaça de regulação causou temor nos investidores – desde a revelação do escândalo da Cambridge Analytica, há três semanas, o Facebook já perdeu US$ 80 bilhões em valor de mercado. Já o Google perdeu US$ 90 bilhões. 

A história do Facebook em 30 fotos

1 | 22

Prólogo

Foto: Reprodução
2 | 22

Início

Foto: Divulgação
3 | 22

Investimentos

Foto: NYT
4 | 22

Plágio

Foto: NYT
5 | 22

1 milhão de amigos

Foto: NYT
6 | 22

'Não, não, não'

Foto: NYT
7 | 22

Feed de notícias

Foto: Reprodução
8 | 22

Para menores

Foto: Reuters
9 | 22

Abertura

Foto: Reuters
10 | 22

Microsoft

Foto: Reuters
11 | 22

Tchau, Myspace

Foto: Estadão
12 | 22

Fazenda Feliz

Foto: Reprodução
13 | 22

Curtida

Foto: Reuters
14 | 22

A Rede Social

Foto: Reprodução
15 | 22

Mensageiro

Foto: Reuters
16 | 22

Linha do tempo

Foto: Reprodução
17 | 22

Abertura de capital

Foto: Reuters
18 | 22

'Bota no Insta'

Foto: NYT
19 | 22

Internet.org

Foto: Reuters
20 | 22

Zap Zap

Foto: Reuters
21 | 22

Reações

Foto: Reuters
22 | 22

Feed de Notícias

Foto: Reuters

Defensiva. Pouco afeito a aparições públicas, Zuckerberg passou os últimos dias em sessões de treinamento com seu time de relações públicas para lidar com as perguntas duras que lhe devem ser feitas no Congresso. Na segunda-feira, 9, largou a tradicional camiseta cinza e vestiu terno e gravata para reuniões não oficiais com parlamentares. 

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Além de pedir desculpas, o presidente do Facebook deve falar no Congresso sobre as mudanças feitas pela rede social nos últimos tempos. Entre elas, estão alterações nos termos de uso e nas políticas de privacidade, bem como a criação de ferramentas para monitorar anúncios políticos e confirmar a identidade de quem os publica. 

Conheça as celebridades que já deixaram o Facebook após o escândalo com dados pessoais

1 | 7

Elon Musk

Foto: Reuters/Mike Blake
2 | 7

Jim Carrey

Foto: Reuters/Mario Anzuoni
3 | 7

Steve Wozniak

Foto: AP Photo/Luca Bruno
4 | 7

Cher

Foto: Reuters/Keith Bedford
5 | 7

Will Ferrell

Foto: Reuters/Mario Anzuoni
6 | 7

Brian Acton

Foto: Reuters/Mike Blake
7 | 7

Rosie O'Donnell

Foto: AP
Preparação. Nesta segunda-feira, 9, Zuckerberg vestiu terno e gravata em Washington para reuniões com parlamentares 

O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, vai falar nesta terça-feira, 10, na primeira das duas audiências que tem marcadas no Congresso dos EUA para esta semana. Sob forte pressão, o executivo deve assumir a responsabilidade pelos danos causados com o uso ilícito de dados de usuários da rede social pela consultoria Cambrigde Analytica, que pode ter influenciado as eleições americanas de 2016. 

“Foi um erro meu, me desculpe”, disse Zuckerberg, em uma prévia escrita de seu depoimento, encaminhada aos legisladores e revelada nesta segunda-feira, 9. No documento, Zuckerberg diz que a maior rede social do mundo, hoje com 2,13 bilhões de usuários, não fez o suficiente para impedir que suas ferramentas fossem usadas para causar danos. 

Segundo o Facebook, informações de pelo menos 87 milhões de usuários podem ter sido obtidas pela Cambridge Analytica a partir do teste psicológico This is Your Digital Life, do pesquisador Aleksandr Kogan. O escândalo foi revelado por reportagens dos jornais The Observer e The New York Times, há três semanas. A partir dos dados dos usuários, a Cambridge Analytica consegue desenvolver ações – no caso das eleições de 2016, com a meta de influenciar o cenário político americano e favorecer Donald Trump. 

Além disso, Zuckerberg deverá destacar falhas no uso do Facebook para a divulgação de notícias falsas (fake news) e comentar temas como discurso de ódio e privacidade de dados. Outro assunto importante será a interferência de estrangeiros – especialmente russos – nas eleições dos Estados Unidos, a partir de contas falsas e anúncios feitos no Facebook.

O depoimento deve marcar o início de uma longa queda de braço entre Washington e o Vale do Silício. Há muito se discute se empresas como Google e Facebook devem ser regulamentadas pelo uso que fazem de informações pessoais das pessoas, e a discussão ganhou temperatura com o recente escândalo. 

Nas últimas semanas, a ameaça de regulação causou temor nos investidores – desde a revelação do escândalo da Cambridge Analytica, há três semanas, o Facebook já perdeu US$ 80 bilhões em valor de mercado. Já o Google perdeu US$ 90 bilhões. 

A história do Facebook em 30 fotos

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Além de pedir desculpas, o presidente do Facebook deve falar no Congresso sobre as mudanças feitas pela rede social nos últimos tempos. Entre elas, estão alterações nos termos de uso e nas políticas de privacidade, bem como a criação de ferramentas para monitorar anúncios políticos e confirmar a identidade de quem os publica. 

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Elon Musk

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O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, vai falar nesta terça-feira, 10, na primeira das duas audiências que tem marcadas no Congresso dos EUA para esta semana. Sob forte pressão, o executivo deve assumir a responsabilidade pelos danos causados com o uso ilícito de dados de usuários da rede social pela consultoria Cambrigde Analytica, que pode ter influenciado as eleições americanas de 2016. 

“Foi um erro meu, me desculpe”, disse Zuckerberg, em uma prévia escrita de seu depoimento, encaminhada aos legisladores e revelada nesta segunda-feira, 9. No documento, Zuckerberg diz que a maior rede social do mundo, hoje com 2,13 bilhões de usuários, não fez o suficiente para impedir que suas ferramentas fossem usadas para causar danos. 

Segundo o Facebook, informações de pelo menos 87 milhões de usuários podem ter sido obtidas pela Cambridge Analytica a partir do teste psicológico This is Your Digital Life, do pesquisador Aleksandr Kogan. O escândalo foi revelado por reportagens dos jornais The Observer e The New York Times, há três semanas. A partir dos dados dos usuários, a Cambridge Analytica consegue desenvolver ações – no caso das eleições de 2016, com a meta de influenciar o cenário político americano e favorecer Donald Trump. 

Além disso, Zuckerberg deverá destacar falhas no uso do Facebook para a divulgação de notícias falsas (fake news) e comentar temas como discurso de ódio e privacidade de dados. Outro assunto importante será a interferência de estrangeiros – especialmente russos – nas eleições dos Estados Unidos, a partir de contas falsas e anúncios feitos no Facebook.

O depoimento deve marcar o início de uma longa queda de braço entre Washington e o Vale do Silício. Há muito se discute se empresas como Google e Facebook devem ser regulamentadas pelo uso que fazem de informações pessoais das pessoas, e a discussão ganhou temperatura com o recente escândalo. 

Nas últimas semanas, a ameaça de regulação causou temor nos investidores – desde a revelação do escândalo da Cambridge Analytica, há três semanas, o Facebook já perdeu US$ 80 bilhões em valor de mercado. Já o Google perdeu US$ 90 bilhões. 

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Além de pedir desculpas, o presidente do Facebook deve falar no Congresso sobre as mudanças feitas pela rede social nos últimos tempos. Entre elas, estão alterações nos termos de uso e nas políticas de privacidade, bem como a criação de ferramentas para monitorar anúncios políticos e confirmar a identidade de quem os publica. 

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Elon Musk

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O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, vai falar nesta terça-feira, 10, na primeira das duas audiências que tem marcadas no Congresso dos EUA para esta semana. Sob forte pressão, o executivo deve assumir a responsabilidade pelos danos causados com o uso ilícito de dados de usuários da rede social pela consultoria Cambrigde Analytica, que pode ter influenciado as eleições americanas de 2016. 

“Foi um erro meu, me desculpe”, disse Zuckerberg, em uma prévia escrita de seu depoimento, encaminhada aos legisladores e revelada nesta segunda-feira, 9. No documento, Zuckerberg diz que a maior rede social do mundo, hoje com 2,13 bilhões de usuários, não fez o suficiente para impedir que suas ferramentas fossem usadas para causar danos. 

Segundo o Facebook, informações de pelo menos 87 milhões de usuários podem ter sido obtidas pela Cambridge Analytica a partir do teste psicológico This is Your Digital Life, do pesquisador Aleksandr Kogan. O escândalo foi revelado por reportagens dos jornais The Observer e The New York Times, há três semanas. A partir dos dados dos usuários, a Cambridge Analytica consegue desenvolver ações – no caso das eleições de 2016, com a meta de influenciar o cenário político americano e favorecer Donald Trump. 

Além disso, Zuckerberg deverá destacar falhas no uso do Facebook para a divulgação de notícias falsas (fake news) e comentar temas como discurso de ódio e privacidade de dados. Outro assunto importante será a interferência de estrangeiros – especialmente russos – nas eleições dos Estados Unidos, a partir de contas falsas e anúncios feitos no Facebook.

O depoimento deve marcar o início de uma longa queda de braço entre Washington e o Vale do Silício. Há muito se discute se empresas como Google e Facebook devem ser regulamentadas pelo uso que fazem de informações pessoais das pessoas, e a discussão ganhou temperatura com o recente escândalo. 

Nas últimas semanas, a ameaça de regulação causou temor nos investidores – desde a revelação do escândalo da Cambridge Analytica, há três semanas, o Facebook já perdeu US$ 80 bilhões em valor de mercado. Já o Google perdeu US$ 90 bilhões. 

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Prólogo

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Além de pedir desculpas, o presidente do Facebook deve falar no Congresso sobre as mudanças feitas pela rede social nos últimos tempos. Entre elas, estão alterações nos termos de uso e nas políticas de privacidade, bem como a criação de ferramentas para monitorar anúncios políticos e confirmar a identidade de quem os publica. 

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