Facebook pede ‘nudes’ a usuários para prevenir pornografia de vingança


Rede social está trabalhando com agência governamental australiana para impedir que imagens íntimas sejam compartilhadas de modo não consensual

Por Redação Link
Facebook está na mira de órgãos reguladores em todo o mundo Foto: REUTERS/Thomas White

Para prevenir que imagens íntimas de seus usuários sejam compartilhadas pela internet, no chamado revenge porn (pornografia de vingança, na tradução literal), o Facebook teve uma ideia "original": pedir que os usuários mandem nudes para si mesmos antes de sairem compartilhando as imagens por aí. 

A ideia é que, ao enviar as imagens para si mesmos no Facebook Messenger, os usuários marquem a foto como imagem íntima, e a tecnologia da rede social cria uma "marca" na imagem, convertendo-a em um código único que pode ser usado para identificar e impedir qualquer tentativa de postagem daquela mesma imagem no Facebook, no Instagram ou no Messenger.

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A exceção, claro, fica por conta do usuário querer enviar a imagem para algum contato em específico. Se o programa funcionar, a foto jamais aparecerá nos três aplicativos, mesmo se alguém tentar postá-la.

Por enquanto, o Facebook tem feito testes para a função com uma agência governamental da Austrália. A chefe da comissão de segurança digital da Austrália Julie Inman Grant disse à ABC que com a nova ferramenta as vítimas poderão agir antes que suas fotos sejam vazadas. ‘’Nós vemos muitos cenários onde talvez fotos e vídeos tenham sido feitos consensualmente, mas não houve consentimento no compartilhamento deles’’, diz. Em nota, o Facebook diz que pretende expandir o recurso para outros países.

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Facebook está na mira de órgãos reguladores em todo o mundo Foto: REUTERS/Thomas White

Para prevenir que imagens íntimas de seus usuários sejam compartilhadas pela internet, no chamado revenge porn (pornografia de vingança, na tradução literal), o Facebook teve uma ideia "original": pedir que os usuários mandem nudes para si mesmos antes de sairem compartilhando as imagens por aí. 

A ideia é que, ao enviar as imagens para si mesmos no Facebook Messenger, os usuários marquem a foto como imagem íntima, e a tecnologia da rede social cria uma "marca" na imagem, convertendo-a em um código único que pode ser usado para identificar e impedir qualquer tentativa de postagem daquela mesma imagem no Facebook, no Instagram ou no Messenger.

A exceção, claro, fica por conta do usuário querer enviar a imagem para algum contato em específico. Se o programa funcionar, a foto jamais aparecerá nos três aplicativos, mesmo se alguém tentar postá-la.

Por enquanto, o Facebook tem feito testes para a função com uma agência governamental da Austrália. A chefe da comissão de segurança digital da Austrália Julie Inman Grant disse à ABC que com a nova ferramenta as vítimas poderão agir antes que suas fotos sejam vazadas. ‘’Nós vemos muitos cenários onde talvez fotos e vídeos tenham sido feitos consensualmente, mas não houve consentimento no compartilhamento deles’’, diz. Em nota, o Facebook diz que pretende expandir o recurso para outros países.

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A ideia é que, ao enviar as imagens para si mesmos no Facebook Messenger, os usuários marquem a foto como imagem íntima, e a tecnologia da rede social cria uma "marca" na imagem, convertendo-a em um código único que pode ser usado para identificar e impedir qualquer tentativa de postagem daquela mesma imagem no Facebook, no Instagram ou no Messenger.

A exceção, claro, fica por conta do usuário querer enviar a imagem para algum contato em específico. Se o programa funcionar, a foto jamais aparecerá nos três aplicativos, mesmo se alguém tentar postá-la.

Por enquanto, o Facebook tem feito testes para a função com uma agência governamental da Austrália. A chefe da comissão de segurança digital da Austrália Julie Inman Grant disse à ABC que com a nova ferramenta as vítimas poderão agir antes que suas fotos sejam vazadas. ‘’Nós vemos muitos cenários onde talvez fotos e vídeos tenham sido feitos consensualmente, mas não houve consentimento no compartilhamento deles’’, diz. Em nota, o Facebook diz que pretende expandir o recurso para outros países.

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